Construir sempre e
Destruir jamais
Sejamos construtores e não destruidores.
Façamos da nossa vida um caminho criador de novas possibilidades e diferentes alternativas de trabalho, saúde e educação, para isso desenvolvendo os nossos dons, carismas e talentos, pondo em prática a nossa criatividade, fazendo o bem e vivendo em paz, amando, respeitando e valorizando as pessoas ao nosso lado e ao nosso redor, tendo fé em Deus e confiança no Senhor, criando amigos, fazendo boas amizades, concordando com todos e cada um na medida do possível, vivendo a fraternidade e a solidariedade no meio da sociedade, agindo com generosidade, mantendo o equilíbrio mental e emocional necessário em cada momento e em toda situação vivida, controlando a nossa mente e dominando-nos a nós mesmos, usando o bom-senso em nossas atividades, respeitando-nos mutuamente, sendo responsáveis por nossos atos, produzindo a liberdade que gera felicidade entre todos, praticando a justiça e a verdade, sendo pessoas direitas em tudo o que fazemos e realizamos, trabalhando com alegria e fazendo bem todas as coisas, tornando o otimismo elemento chave de nossa vida, pensando sempre positivamente, sempre de bom astral e com a auto-estima elevada, animando os tristes, motivando os deprimidos, incentivando os desanimados, brincando com as crianças, entusiasmando-se com a juventude, amando as mulheres, aprendendo com a sabedoria e a experiência dos mais velhos, ajudando os pobres e necessitados, os doentes e aflitos, os medrosos e desesperados, enfim, sempre condicionando a liberdade, fonte de felicidade, abrindo-nos para a vida, renovando atitudes e libertando-nos de preconceitos morais e superstições religiosas, afastando-nos de nossos bloqueios mentais, prisões ideológicas e escravidões psicológicas, ignorando a maldade de indivíduos e grupos e a violência que eles propagam cotidianamente, fazendo pois da boa interatividade com as pessoas o meio de sucesso na vida e o segredo da verdadeira felicidade, sempre dando voz e vez a Deus na nossa vida.
Essa estrada de vida geradora de paz e concórdia em todos os ambientes em que vivemos, possibilita-nos a criação de uma cultura de bem e de bondade, sem violência, e de uma diferente mentalidade existencial e espiritual onde sejamos sempre concordantes, excluindo sempre que possível e necessário de nossas realidades vividas e de nossas experiências comportamentais ativas a filosofia da discórdia e a ideologia da destruição, optando ao contrário por uma via de construções positivas e de concordâncias alegres e otimistas.
Pensando e agindo desse modo estaremos sempre trabalhando para a boa saúde das pessoas e o bem-estar de toda a humanidade.
Porque melhor a paz do que a guerra.
Melhor ser bom e fazer o bem.
Melhor é Deus.
E maior também.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Feliz 2012
Um Bom Caminho
para 2012
Ame a vida
Pratique o amor
Ande na luz do conhecimento da verdade
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Pratique a justiça
Seja uma pessoa direita
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Tenha juízo e use o bom-senso
Controle a sua mente
Domine-se a si mesmo
Mantenha o seu equilíbrio mental e emocional
Guarde-se, segure o seu temperamento e garanta a sua paz interior
Busque a liberdade
Procure a felicidade
Deseje sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros
Busque o equilíbrio alimentar
Beba bastante água
Evite gorduras e açúcares
Seja você mesmo o médico de si mesmo
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Abra-se a novas possibilidades
Favoreça as boas tendências
Renove-se interior e exteriormente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Seja realista
Mantenha a calma diante dos problemas
e a tranqüilidade na hora das decisões
Cultive o silêncio
Tenha paciência
Siga a natureza
Movimente-se sempre
Respeite as diferenças
Observe os pequenos detalhes
Valorize as pequenas coisas
Busque sempre a novidade permanente
Saia da rotina
Progrida material e espiritualmente
Evolua física e mentalmente
Cresça econômica e financeiramente
Procure emergir social, cultural e ambientalmente
Busque a sua emancipação ética e política
Use sempre a sua criatividade
Ative seus dons, talentos e carismas
Queira sempre sua satisfação vocacional e sua realização profissional
Produza boas idéias e bons conhecimentos
Use o discernimento para fazer a diferença entre as coisas
Fundamente a sua opinião
Desenvolva o seu ponto de vista pessoal
Ordene a sua mente
Discipline a sua razão
Organize os seus conhecimentos
Seja transparente em suas atitudes
Supere os seus limites sempre que possível
Ultrapasse as suas barreiras psicológicas e ideológicas
Transcenda os seus obstáculos mentais, corporais e espirituais
Namore e paquere sempre que puder
Ame sua mãe, seu pai e sua família
Procure sempre construir e jamais destruir
Seja otimista
Pense sempre positivamente
Aumente o seu astral
Eleve a sua auto-estima
Aprecie as coisas boas que a vida tem
Ajude os pobres e menos favorecidos
Brinque e sorria sempre como as crianças
Entusiasme-se com os jovens
Ame as mulheres
Aprenda com a sabedoria e a experiência dos mais velhos
Seja consciente de seus deveres e obrigações, compromissos e responsabilidades
Lute por seus direitos
Defenda seus desejos e necessidades
Trabalhe com alegria
Faça bem todas as coisas
Seja direito
Procure o que é bom e lhe faz bem
Oriente-se pelas boas virtudes que você pratica
Siga os bons valores da sua consciência
Faça das suas vivências a experiência mais fundamental da realidade
Alegre os tristes
Anime os desanimados
Motive os deprimidos
Incentive os angustiados
Propague a bondade e a concórdia
Busque a convergência
Seja novo e busque a novidade
Sorrir é o nosso melhor remédio
A Alegria cura os nossos males
O Otimismo faz bem ao nosso coração
Seja feliz fazendo os outros felizes
Seja livre dando condições de liberdade para os outros
Tenha fé em Deus
Faça da oração o sentido da sua vida
Ame a eternidade
Acredite em Deus e confie no Senhor
para 2012
Ame a vida
Pratique o amor
Ande na luz do conhecimento da verdade
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Pratique a justiça
Seja uma pessoa direita
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Tenha juízo e use o bom-senso
Controle a sua mente
Domine-se a si mesmo
Mantenha o seu equilíbrio mental e emocional
Guarde-se, segure o seu temperamento e garanta a sua paz interior
Busque a liberdade
Procure a felicidade
Deseje sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros
Busque o equilíbrio alimentar
Beba bastante água
Evite gorduras e açúcares
Seja você mesmo o médico de si mesmo
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Abra-se a novas possibilidades
Favoreça as boas tendências
Renove-se interior e exteriormente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Seja realista
Mantenha a calma diante dos problemas
e a tranqüilidade na hora das decisões
Cultive o silêncio
Tenha paciência
Siga a natureza
Movimente-se sempre
Respeite as diferenças
Observe os pequenos detalhes
Valorize as pequenas coisas
Busque sempre a novidade permanente
Saia da rotina
Progrida material e espiritualmente
Evolua física e mentalmente
Cresça econômica e financeiramente
Procure emergir social, cultural e ambientalmente
Busque a sua emancipação ética e política
Use sempre a sua criatividade
Ative seus dons, talentos e carismas
Queira sempre sua satisfação vocacional e sua realização profissional
Produza boas idéias e bons conhecimentos
Use o discernimento para fazer a diferença entre as coisas
Fundamente a sua opinião
Desenvolva o seu ponto de vista pessoal
Ordene a sua mente
Discipline a sua razão
Organize os seus conhecimentos
Seja transparente em suas atitudes
Supere os seus limites sempre que possível
Ultrapasse as suas barreiras psicológicas e ideológicas
Transcenda os seus obstáculos mentais, corporais e espirituais
Namore e paquere sempre que puder
Ame sua mãe, seu pai e sua família
Procure sempre construir e jamais destruir
Seja otimista
Pense sempre positivamente
Aumente o seu astral
Eleve a sua auto-estima
Aprecie as coisas boas que a vida tem
Ajude os pobres e menos favorecidos
Brinque e sorria sempre como as crianças
Entusiasme-se com os jovens
Ame as mulheres
Aprenda com a sabedoria e a experiência dos mais velhos
Seja consciente de seus deveres e obrigações, compromissos e responsabilidades
Lute por seus direitos
Defenda seus desejos e necessidades
Trabalhe com alegria
Faça bem todas as coisas
Seja direito
Procure o que é bom e lhe faz bem
Oriente-se pelas boas virtudes que você pratica
Siga os bons valores da sua consciência
Faça das suas vivências a experiência mais fundamental da realidade
Alegre os tristes
Anime os desanimados
Motive os deprimidos
Incentive os angustiados
Propague a bondade e a concórdia
Busque a convergência
Seja novo e busque a novidade
Sorrir é o nosso melhor remédio
A Alegria cura os nossos males
O Otimismo faz bem ao nosso coração
Seja feliz fazendo os outros felizes
Seja livre dando condições de liberdade para os outros
Tenha fé em Deus
Faça da oração o sentido da sua vida
Ame a eternidade
Acredite em Deus e confie no Senhor
Feliz 2012
Um Bom Caminho
para 2012
Ame a vida
Pratique o amor
Ande na luz do conhecimento da verdade
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Pratique a justiça
Seja uma pessoa direita
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Tenha juízo e use o bom-senso
Controle a sua mente
Domine-se a si mesmo
Mantenha o seu equilíbrio mental e emocional
Guarde-se, segure o seu temperamento e garanta a sua paz interior
Busque a liberdade
Procure a felicidade
Deseje sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros
Busque o equilíbrio alimentar
Beba bastante água
Evite gorduras e açúcares
Seja você mesmo o médico de si mesmo
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Abra-se a novas possibilidades
Favoreça as boas tendências
Renove-se interior e exteriormente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Seja realista
Mantenha a calma diante dos problemas
e a tranqüilidade na hora das decisões
Cultive o silêncio
Tenha paciência
Siga a natureza
Movimente-se sempre
Respeite as diferenças
Observe os pequenos detalhes
Valorize as pequenas coisas
Busque sempre a novidade permanente
Saia da rotina
Progrida material e espiritualmente
Evolua física e mentalmente
Cresça econômica e financeiramente
Procure emergir social, cultural e ambientalmente
Busque a sua emancipação ética e política
Use sempre a sua criatividade
Ative seus dons, talentos e carismas
Queira sempre sua satisfação vocacional e sua realização profissional
Produza boas idéias e bons conhecimentos
Use o discernimento para fazer a diferença entre as coisas
Fundamente a sua opinião
Desenvolva o seu ponto de vista pessoal
Ordene a sua mente
Discipline a sua razão
Organize os seus conhecimentos
Seja transparente em suas atitudes
Supere os seus limites sempre que possível
Ultrapasse as suas barreiras psicológicas e ideológicas
Transcenda os seus obstáculos mentais, corporais e espirituais
Namore e paquere sempre que puder
Ame sua mãe, seu pai e sua família
Procure sempre construir e jamais destruir
Seja otimista
Pense sempre positivamente
Aumente o seu astral
Eleve a sua auto-estima
Aprecie as coisas boas que a vida tem
Ajude os pobres e menos favorecidos
Brinque e sorria sempre como as crianças
Entusiasme-se com os jovens
Ame as mulheres
Aprenda com a sabedoria e a experiência dos mais velhos
Seja consciente de seus deveres e obrigações, compromissos e responsabilidades
Lute por seus direitos
Defenda seus desejos e necessidades
Trabalhe com alegria
Faça bem todas as coisas
Seja direito
Procure o que é bom e lhe faz bem
Oriente-se pelas boas virtudes que você pratica
Siga os bons valores da sua consciência
Faça das suas vivências a experiência mais fundamental da realidade
Alegre os tristes
Anime os desanimados
Motive os deprimidos
Incentive os angustiados
Propague a bondade e a concórdia
Busque a convergência
Seja novo e busque a novidade
Sorrir é o nosso melhor remédio
A Alegria cura os nossos males
O Otimismo faz bem ao nosso coração
Seja feliz fazendo os outros felizes
Seja livre dando condições de liberdade para os outros
Tenha fé em Deus
Faça da oração o sentido da sua vida
Ame a eternidade
Acredite em Deus e confie no Senhor
para 2012
Ame a vida
Pratique o amor
Ande na luz do conhecimento da verdade
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Pratique a justiça
Seja uma pessoa direita
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Tenha juízo e use o bom-senso
Controle a sua mente
Domine-se a si mesmo
Mantenha o seu equilíbrio mental e emocional
Guarde-se, segure o seu temperamento e garanta a sua paz interior
Busque a liberdade
Procure a felicidade
Deseje sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros
Busque o equilíbrio alimentar
Beba bastante água
Evite gorduras e açúcares
Seja você mesmo o médico de si mesmo
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Abra-se a novas possibilidades
Favoreça as boas tendências
Renove-se interior e exteriormente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Seja realista
Mantenha a calma diante dos problemas
e a tranqüilidade na hora das decisões
Cultive o silêncio
Tenha paciência
Siga a natureza
Movimente-se sempre
Respeite as diferenças
Observe os pequenos detalhes
Valorize as pequenas coisas
Busque sempre a novidade permanente
Saia da rotina
Progrida material e espiritualmente
Evolua física e mentalmente
Cresça econômica e financeiramente
Procure emergir social, cultural e ambientalmente
Busque a sua emancipação ética e política
Use sempre a sua criatividade
Ative seus dons, talentos e carismas
Queira sempre sua satisfação vocacional e sua realização profissional
Produza boas idéias e bons conhecimentos
Use o discernimento para fazer a diferença entre as coisas
Fundamente a sua opinião
Desenvolva o seu ponto de vista pessoal
Ordene a sua mente
Discipline a sua razão
Organize os seus conhecimentos
Seja transparente em suas atitudes
Supere os seus limites sempre que possível
Ultrapasse as suas barreiras psicológicas e ideológicas
Transcenda os seus obstáculos mentais, corporais e espirituais
Namore e paquere sempre que puder
Ame sua mãe, seu pai e sua família
Procure sempre construir e jamais destruir
Seja otimista
Pense sempre positivamente
Aumente o seu astral
Eleve a sua auto-estima
Aprecie as coisas boas que a vida tem
Ajude os pobres e menos favorecidos
Brinque e sorria sempre como as crianças
Entusiasme-se com os jovens
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Aprenda com a sabedoria e a experiência dos mais velhos
Seja consciente de seus deveres e obrigações, compromissos e responsabilidades
Lute por seus direitos
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Trabalhe com alegria
Faça bem todas as coisas
Seja direito
Procure o que é bom e lhe faz bem
Oriente-se pelas boas virtudes que você pratica
Siga os bons valores da sua consciência
Faça das suas vivências a experiência mais fundamental da realidade
Alegre os tristes
Anime os desanimados
Motive os deprimidos
Incentive os angustiados
Propague a bondade e a concórdia
Busque a convergência
Seja novo e busque a novidade
Sorrir é o nosso melhor remédio
A Alegria cura os nossos males
O Otimismo faz bem ao nosso coração
Seja feliz fazendo os outros felizes
Seja livre dando condições de liberdade para os outros
Tenha fé em Deus
Faça da oração o sentido da sua vida
Ame a eternidade
Acredite em Deus e confie no Senhor
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
A Guerra dos Deuses
A Guerra dos Deuses
Poderes Paralelos em luta
O Monopólio das Consciências
O Controle da Internet
1. Conflito de interesses diferentes e contrários
Internautas bem ou mal intencionados, que, através da rede, estabelecem uma luta entre si com o objetivo de dominar cabeças e controlar consciências, apropriar-se de vidas alheias, aprisioná-las em seus mundos virtuais de interesses aberrantes que vão desde a escravidão de seus conteúdos e pontos de vista digitais até a manipulação de suas mentes, corpos e espíritos, tentando assim abarcar o maior número de pessoas, seduzi-las para seus programas de exploração de inteligências voltadas para as suas intencionalidades desejosas de poder e monopólio, o que significa que esses Deuses da Razão e Senhores de Idéias procuram, enfim, construir um megarebanho de gente dependente de suas ordens, subjugadas aos seus caprichos e absorvidas por seus arbítrios em nome de uma mentira vestida de verdade, de um bem envolto pelo mal, de uma paz carregada de violência, de uma virtude viciosa, onde se anseia por destruir pontos de vista e visões de mundo diferentes e contrárias em troca de se tornar mercadoria ou propriedade de um pequeno grupo de doutores da internet, controladores dos ambientes eletrônicos e desse contexto de cybercultura em que mentalidades diversas se fazem vítimas da loucura de alguns, escravos de seus transtornos psicológicos e de seus distúrbios ideológicos, para ao final se transformarem em castelos dourados de empresários dessa teia de sites, blogs e emails, redes sociais e conteúdos de relacionamento, gerando pois o império do mal ou o reino do bem, de acordo com o universo de intenções em jogo, no qual batalham os agentes do bem e da paz contra os especialistas em dependência patológica e escravidão alheia, vencendo logo quem tiver mais força de idéias, mais malandragem no negócio e fizer o maior número de cabeças se voltarem para os seus interesses de dominação tanto para o bem quanto para o mal.
É a Guerra dos Deuses Cibernéticos.
Através da internet, busca-se o domínio de pessoas, grupos e indivíduos, e o controle de povos e sociedades.
Nessa batalha virtual, vencerá quem for mais esperto, fazer do bem o seu negócio e da bondade e da paz a sua estratégia de vitória.
O Bem vencerá.
2. O Jogo das Intencionalidades
Para o bem ou para o mal, os Senhores da Guerra, que por diversas vezes se vestem de Chefes de Estado, Comandantes de Comunidades online, Gestores Financeiros, Agentes Políticos e Econômicos, Gerentes de ONGs, Administradores de Empresas, da Indústria e do Comércio, Agências de Inteligência e Investigação, Sociedades Secretas, Instituições Religiosas, Presidentes da República e Governadores de Nações, Prefeitos de Povos, Líderes Estudantis e Comunitários, e outras Gerências Sociais, Culturais e Ambientais, intencionam abarcar gentes, grupos e indivíduos, reuni-los em seus sites, blogs e emails, inseri-los em suas redes sociais e sites de relacionamento, como o Twitter, o Orkut, o Facebook, o MySpyce, invadir e apropriar-se de seus contatos e conteúdos e programas virtuais, dirigir as suas atividades cotidianas, conduzir as suas ações, sentimentos e idéias, definir os seus comportamentos sociais, determinar as suas atitudes junto a amigos, parentes e familiares, ameaçam as suas famílias e empregos, aprisionar as suas consciências e escravizar as suas opiniões e pontos de vista, segundo os seus interesses de controle de mentalidades e culturas, e de acordo com o seu domínio de sociedades inteiras, locais, regionais e globais, resultando assim em uma rede de dominação eletrônica, onde as pessoas se tornam dependem das interpretações alheias, sujeitos aos arbítrios desses Deuses do Tempo, subjugados pois ao seu mundo de partidos e ideologias que passam então a lhes impor as suas regras de conduta, os valores morais e os seus princípios éticos, as suas normas ideológicas e psicológicas, incluindo-os em um universo sem liberdade, impossível de ser feliz, de sintomas doentios e atividades patológicas, como que encarnando em si mesmos a moléstia da escravidão interdependente e a enfermidade múltipla e polivalente, responsável por transformá-los em mercadorias da internet, propriedades de outros, utensílios humanos a serviço da exploração de humanos, da pedofilia e da pornografia, do homossexualismo e do tráfico de drogas, ambientes obscuros corruptores de menores e adolescentes, homens e mulheres aparentemente inocentes, gerando deste modo seu contexto de escravidão humana em que não se tem direitos nem voz e vez. Eis então criado via rede o campo das prisões ideológicas e a área das dependências psicológicas. Um lugar de sujeição contra o qual reagem a Política daqueles e daqueles que defendem o bem e a bondade e advogam as causas do amor e da paz. Está portanto aqui e agora instalada virtualmente a Guerra dos Deuses cujo destino será a vida ou a morte, dependendo dos vencedores desta batalha de idéias.
3. CyberBullyng – A Violência na Rede
A Virtualização da Violência é uma realidade atual, consequência desse quadro negro de intenções transformadas em agressões, aberrações e alienações, o que reflete o estado real da Guerra dos Deuses do Tempo e Senhores da História, que via rede internet aprisionam pessoas e suas consciências e experiências cotidianas, escravizam as suas idéias, sentimentos e atitudes, exploram as atividades dentro e fora dessa teia virtual de imensas possibilidades em que esses indivíduos possuem matérias e conteúdos eletrônicos, ferramentas digitais de mudança do meio em que vivem e instrumentos virtualizadores de suas existências no mundo social, político e econômico em que se encontram aqui e agora, fazendo de seus ambientes de vida e trabalho, saúde e educação, canais de manipulação da realidade alheia, portas abertas para o monopólio de suas ações e efeitos positivos ou negativos em seus contextos culturais, realidade essa que revela a caixa preta que representa o interior de tais Internautas, Senhores da Razão Humana, Proprietários da Natureza e Donos do Universo, Deuses do Espaço Virtual, concretizando entre nós a Batalha de Valores que se contradizem e o Combate de Princípios que se antagonizam, em nome do bem que defendem ou do mal que advogam simultaneamente, caracterizando essa Luta Cibernética como a nova e diferente Cultura da Internet, visto que essa mentalidade e prática violentas vem assumindo vidas e pessoas, contagiando crianças, jovens e adolescentes, comprometendo adultos e idosos, contaminando a rede, e tornando-a objeto de interdependência de agressividades onde alguns jogam para escravizar e outros em nome da liberdade se utilizam das armas do bem e das forças da paz para defender a vida e o amor, as coisas boas que a realidade tem, fazendo do poder da bondade a chave da sua vitória, a janela virtual para a sua felicidade. Entre nós logo a liberdade de fazer o bem e defender a paz contra a tentativa de muitos de espalhar via rede a escravidão das consciências, o abarcamento de seu mundo interno e o intercâmbio de domínio mútuo estabelecido por ambas as partes, os Agentes da Bondade e os Gestores da Maldade. Nessa Guerra Virtual de Idéias adversas, ganha essa jornada de lutas e contradições aqueles homens ou aquelas mulheres que se superam a si mesmos, transcendem os seus preconceitos morais e superstições míticas e místicas, e ultrapassam os limites de sua natureza e as fronteiras de sua racionalidade, a serviço do universo de propriedades alheias que construiram até aqui. Agora, neste momento, o Combate prossegue, creditando à Cultura do Bem os favores de saúde e bem-estar para os internautas em jogo, e debitando à Mentalidade de Violência os prejuizos reais e virtuais de desvios de caráter, transtornos de personalidade e distúrbios de comportamento. Que os internautas agora acordem para essa realidade de dores mentais e físicas, psicológicas e morais, espirituais e ideológicas! Que a blindagem de suas vidas pessoais e existências coletivas seja uma marca virtual a partir deste instante! Eis um alerta para todos.
4. Serão os Deuses Internautas ?
A Internet, como Realidade Virtual e Ambiente de Interatividade de pessoas e grupos e compartilhamento de seus conteúdos em forma de blogs e redes sociais, Canal de Comunicação interpessoal e intersubjetivo, Rede de encontro amoroso ou de trabalho, familiar ou de amizade, Teia comum a todos os que acessam seus emails e portais, contatos e relações eletrônicas, Espaço de interseção biunívoca entre comunidades multilaterais e polivalentes, Lugar de convergência de pontos de vista e de diferentes interpretações da vida e de visões da realidade tradicionais ou renovadoras do cotidiano, também pode ser usada para fins aberrantes onde poderes políticos e econômicos e suas ideologias de comando de sujeitos e suas atitudes e atividades tentam construir um mundo fechado de relacionamentos corrompidos e de comportamentos obscuros, alienados do bem que devem fazer e da paz que precisam viver, o que na verdade é um contra-senso em termos de alternativas de desenvolvimento pois esses Senhores Internautas, manipuladores de consciências e exploradores de racionalidades e corações inocentes, estão gerando a partir darede internet um universo do qual são proprietários eternos e absolutos, com o qual subordinam indivíduos e sociedades de acordo com seus interesses confusos e intencionalidades complicadas, subjugam grupos e comunidades e sujeitam aos seus caprichos e arbítrios, pontos de vista e ideologias, todos e cada um daqueles e daquelas em condições de serem pescados e arrebatados por suas investidas e estratégias de controle e dominação, produzindo então nesse contexto de conteúdos e programas digitais uma verdadeira Indústria de Escravidão ou uma autêntica Fábrica de Prisões Psicológicas em que as mentes e razões de definidas comunidades e suas inteligências e racionalidades são determinadas em sua origem, meio e fim, porque a serviço do senhorio desses Deuses Internautas, construtores da Guerra do Medo e da Aflição, do Pânico e do Desespero, e por conseguinte destruidores da vida humana e suas alternativas de saúde e bem-estar, e suas tendências de bem e de paz, amor e vida, e suas possibilidades de fraternidade e solidariedade, ordem e justiça, direito e respeito, liberdade e responsabilidade, otimismo e felicidade, verdade e transparência, alegria e bom-senso, equilíbrio e contentamento. Portanto, é através da Internet para depois invadir outros meios de propaganda, difusão e comunicação social, que esses Deuses do Mundo de cada dia e de toda noite aspiram por abarcar e apropriar-se do universo interior e exterior de muitos cidadãos e cidadãs deste Planeta Computadorizado, então transformados em escravos de seus pontos de vista, manipulados por suas opiniões e visões de sociedade, aprisionados em suas idéias e valores, princípios e consciências, normas de vida e regras de conduta, inseridos assim em seu campo de concentração de pessoas humanas submetidas aos seus partidos de exploração e ideologiasde dominação e controle de mentalidades e culturas. É fundo, fecundo e profundo esse universo internético em que internautas duelam e se chocam para não ser dependentes uns dos outros, escravos entre si, sujeitados reciprocamente aos seus próprios fluxos imaginários e seus complexos de loucura e demência. Salve-se quem puder! Entre nós, a luta pela vida e a liberdade. Quando alguns procuram exercer controle sobre outros, estes buscam alucinadamente se livrar de suas estratégias de domínio de suas idéias e apropriação de suas atividades, pensamentos, atitudes e sentimentos. Somente um milagre divino pode verdadeiramente nos libertar de tamanha loucura revestida de servos e senhores, donos e escravos, poderes que dominam e forças que lutam por não perder a liberdade, fonte da verdadeira felicidade. Nessa Guerra Virtual, sobrevivem justamente os que desejam a liberdade. Lutam por ela. Fazem dela uma ponte para terem voz e vez na sociedade a que pertencem. Que nos salvem a liberdade! Que nos libertem o desejo de ser livre e feliz!
5. Alienação – A Fuga da Realidade
Uma das estratégias utilizadas por esses Deuses Virtuais para exercer controle sobre pessoas e dominar sua vida cotidiana é tentar aliená-las da realidade do dia a dia, fazê-las fugir de si mesmas, ignorar os meios de comunicação social e suas mídias eletrônicas como o rádio e a televisão, a internet e o telefone celular, rejeitar notícias e reportagens sobre o mundo inteiro, não poder ouvir uma música ou visualizar um vídeo ou um filme de cinema, enfim, escondê-las de seu contexto social e político, econômico e cultural, e inseri-las em seu próprio ambiente de desvios mentais e aberrações de comportamento, inclui-las em um processo imaginário de produção de idéias que nada têm a ver com seu meio de vida e trabalho, e deste modo aprisioná-las em seu mundo de opressão e escravidão, deprimindo-as pois, envolvendo-as em seus anseios de dominação, abarcando de vez todas as suas possibilidades de liberdade e bloqueando todas as suas alternativas de reaver a sua família e o seu emprego, as suas atividades sociais, os seus conteúdos virtuais, o seu universo de realidades interpessoais, construtoras de boas amizades e ótimas relações com parentes, amigos e familiares, colegas de trabalho e companheiros de caminhada, parceiras de cama e demais paqueras ew namoradas do dia e da noite. Desta forma, o campo de relacionamentos e interatividades destes internautas engolidos pelos desejos alienantes desses Senhores de Idéias e Proprietários de Consciências, Donos de Cabeças e Agentes de controle mental e emocional da vida alheia, vêem-se desaparecidos de seu momento histórico e de sua realidade de aqui e agora, assumem um instante irreal e irracional na existênciadessas pessoas, grupos e indivíduos, que então passam a ser dependentes de seus interesses de monopólio de suas atividades e atitudes, manipulados que são em seus pontos de vista e seu caráter, tendo seu eu e personalidade própria descaracterizados, obscurecidos pelo quadsro negro de intencionalidades boas ou más desses sujeitos, reis da internet e advogados ou do mal que produzem ou do bem que pretendem realizar. Criam-se portanto via rede as condições indispensáveis para ser um dependente patológico, presos a ideologias que lhe são adversas e escravos psicologicamente das idéias, valores e princípios dos outros. Eis então um mundo de prisões doentias, alienantes e aberrantes, que ignora as boas coisas que a vida tem e seu ambiente de saúde individual e bem-estar coletivo. Assim, o Reino da Escravidão instalou-se entre nós. É o universo das dependências virtuais. Salve-se quem tiver condições para isso!
6. Aberração – O Desvio do Comportamento
Parece que nesse conflito de sentimentos antagônicos, de pontos de vista dialéticos, de atitudes adversas e de atividades contraditórias, há algo que reflete o estado mental e emocional dos internautas, aparentemente transtornados em seus pensamentos e ações, com distúrbios reveladores da irracionalidade de seus atos e da irrealidade de suas experiências ainda que convivendo diariamente com a sociedade em que se encontram, nela alimentando seus trabalhos e relacionamentos, todavia de uma forma que mostra a ignorância do bom-senso racional e a ausência de sensatez e equilíbrio nas relações sociais, nas disputas políticas, ideológicas e partidárias, no engajamento cultural e ambiental, nas dificuldades financeiras e nos comportamentos tido como normais por seus familiares e colegas de trabalho, por seus amigos de rua e companheiros de caminhada no tempo e lugar em que vivem atualmente. Pois bem. É precisamente essa loucura de convergências em comum e discórdias separadoras a chave para entender como os Gestores da Internet e seus conteúdos e programas virtuais têm alguma coisade anormal e antinatural, o que demonstra entre eles um quadro azul de patologias imaginárias, de práticas doentias, como que nos dizendo que nessa Guerra de Idéias críticas, diferentes e contrárias umas às outras existe uma moléstia própria de quem perdeu o juizo dacabeça e se atira em um mundo de sintomas enfermos, caracterizando o modo carente e doente das relações interpessoas e interdepentes por esses grupos e indivíduos controladores de consciências e administradores do patrimônio alheio, proprietários de suas vidas e da vida dos outros, causando na rede um sentimento de repulsa e rechace da parte de quem defende a vida e a cultura do amor e do bem, de quem exerga a existência com os olhos da liberdade, da bondade dos relacionamentos, da amizade entre comunidades, da saúde e bem-estar que devem permanecer no convívio entre sociedades diferentes mesmo que adversas nas suas matérias de conhecimento, ética e espiritualidade. Será que os Deuses estão doentes ? Será que a moléstia da alienação e a enfermidade da aberração tomaram conta da internet ? Teremos que adoecer também, ou evitar esse contexto negro de moléstia perniciosa, que significa na verdade tornar-se escravo das opiniões alheias e viver preso em uma rua sem saída onde as alternativas de soltura não existem, as possibilidades de liberdade se ignoram e as tentativas de cura, salvação e libertação parecem fechadas por tal cultura de perversão e corrupção e obscurecidas por essamentalidade de violência e agressividade que atravessam tal Teia Virtual, onde as pessoas se encontram controladas em seus atos e atividades, bloqueadas em suas mentes e inteligências, barradas em suas opções de vida e trabalho, e atropeladas por esses Senhores Covardes e Injustos que anseiam por nos escravizar e apropriar-se total ou parcialmente de nossas realidades humanas e naturais, originando uma dependência patológica que nunca se viu igual entre nós e eles, via internet. É uma Guerra doente.
7. O Domínio de Cabeças
Fazer a cabeça uns dos outros e tentar assim dominar a internet, eis a Guerra Psicológica, responsável pelo conflito de idéias e pontos de vista diversos, pela manipulação de racionalidades e consciências em função de seus próprios interesses e intencionalidades, pela exploração das inteligências alheias que então se transformam em dependências patológicas de outros internautas, Proprietários de Cabeças e Donos de corpos e mentes, definidores das visões de realidade e sociedade que cada subordinado deve ter e determinadores de suas opiniões e manifestações comportamentais, de suas interpretações sociais e políticas, dirigentes do destino de pessoas e interventores da vida alheia. Em tal processo de controle de internautas e domínio de grupos e indivíduos que acessam a rece, ocorrem ao mesmo tempo mudança de atitudes, transformações de pensamentos e metamorfoses existenciais, quando pois muitos se convertem às ideologias reinantes e dominantes via Teia Virtual. Sim, de fato, nessa caminhada de prisão de mentalidades e subordinação de culturas, algumas teorias predominam, outras se submetem, a minoria impera e a grande maioria se vê dependente de poucos Senhores Digitais e seu universo de controle mental, físico e espiritual. Nessa batalha psicossocial, mentes se escravizam e razões governam outras cabeças, a serviço ou do Poder das Trevas e sua rede de maldades, corrupções e obscuridades, ou das Forças do Bem e da Paz e suas consequências de bondade e amizade nas relações conduzidas, nas práticas consumadas e nas experiências produzidas. Com efeito, estamos em uma Guerra de idéias que duelam e se chocam, onde os vencedores serão sempre os mais espertos e malandros, os produtores de dependências, os articuladores da dominação e os protagonistas que em nome dos Deuses Virtuais causam os créditos de um comportamento ou violento ou pacífico, todavia com a certeza de que a Bondade dos relacionamentos e atitudes superará os seus adversários, ultrapassará os limites da agressividade e transcenderá as fronteiras da cultura da morte e do mal e a mentalidade que ainda possa ignorar a realidade de Deus e sua natureza de coisas boas e de paz nas consciências. Ganharão os bons.
8. A Política do Medo
Nessa batalha virtual de interesses diversos que insiste hoje na internet, uma das estratégias de obtenção de controle de mentes e corpos e domínio de consciências e pessoas é o uso de ferramentas inibidoras de conteúdos digitais, ameaçadoras de sites e redes sociais, amedrontadoras de internautas, coibidoras da liberdade de ação e pensamento, o que revela a intencionalidade desses Senhores da Guerra Ideológica e Psicológica de, através do medo e da aflição, do pânico e do desespero, das ameaças de morte e suborno, dos investimentos na cultura corruptora de identidades e cadastros eletrônicos, do bloqueio do caráter e das relações e contatos de indivíduos e grupos, do interrompimento do acesso de comunidades online às suas atividades, conteúdos e programas na rede, e impedimento de reflexões e manifestações de pontos de vista e posicionamentos éticos e culturais, apropriar-se do maior número de sociedades virtuais e seus componentes e sujeitos até atingir a realidade cotidiana, a partir de que os seus instrumentos de dominação terão mais tempo e espaço para subjugarem personalidades e membros comunitários, e aqueles homens e mulheres que então se tornaram dependentes patológicos de suas estruturas de monopólio de racionalidades e sentimentos aparentemente inocentes, aprisionando-os total ou parcialmente em sua teia virtual de mentalidades escravas e sujeitadas aos seus arbítrios e caprichos mais obscuros, fechados ao público, dos quais somente eles, os Deuses desse Combate de Idéias, Princípios e Valores diferentes e contrários têm a possibilidade de adquirir controle e domínio. É a Política do Medo. Canal de prisões ideológicas e Portal de escravidões psicológicas. Aqui, o mundo é dos Agentes do Mal, contra o qual reagem as Forças da Bondade e do Bem e os Poderes da Paz e da Concórdia. Sim, a luta virtual prossegue. Sem definições seguras. Sem determinismos estáveis. Reina então via rede a insegurança de um ambiente em conflito, que põe medo em alguns e encoraja outros a defender a liberdade de expressão, de pensamento e de comportamento, caminho para a verdadeira felicidade.
9. Prisão de Idéias
Em tal intervalo onde se processa essa Guerra de Idéias observa-se o interesse de todos os Deuses Virtuais em usar a tática da prisão de conteúdos, identidades e manifestações da personalidade e do caráter dos internautas então subjugados aos seus programas de intencionalidades escravizadoras de consciências e pontos de vista contrários ou não aos seus planos de dominação da rede e seus efeitos na vida cotidiana da sociedade agora visada e subordinada às suas arbitrariedades controladoras de seus tempos digitais e de seus espaços eletrônicos até atingir total ou parcialmente as comunidades e populações que caem em sua teia de domínio de cabeças e controle de culturas diferentes e mentalidades dependentes umas das outras. Eis pois a estratégia utilizada por esses Senhores de Inteligências dominadas, Donos de racionalidades aparentemente inocentes e Proprietários da vida alheia e seus atos e contatos sociais e interpessoais até que abarquem finalmente toda a estrutura da internet e suas consequências no mundo do dia a dia dos homens e das mulheres desta realidade cotidiana, que se deixam atrair por suas investidas poderosas e apropriadoras de seus lugares na existência de cada dia e de toda noite, inclusive as madrugadas passadas no computador via rede. Estabelece-se então virtualmente ou não a Guerra Psicológica em que alguns internautas manipulam a realidade de outros, onde pequenos grupos controlam as razões, ações e sentimentos de inúmeros indivíduos, o que consolida assim a exploração de mentes em função das intenções mais obscuras, mais alienantes e mais aberrantes. Aprisionar portanto idéias e experiências alheias, eis a tática da escravidão ideológica e da submissão psicológica de ideais diversos, opiniões variadas e visões de mundo e sociedade capazes de servir aos interesses de monopólio virtual desses Doutores da Ciência do abarcamento de pontos de vista importantes ou interessantes aos seus desejos de subserviência subjetiva e objetiva. A Guerra dos Deuses por conseguinte é uma Batalha Psicológica e social que escapa inclusive o campo da internet e invade a realidade cotidiana de todos nós.
10. Ideologias em choque
Realmente, assistimos a um verdadeiro combate de ideologias diferentes e contrárias em choque entre si, manifestando cada qual o seu desejo de abarcar via rede todo o universo dos internautas que caem em sua Teia Virtual de controle de consciências e domínio de cabeças e seus programas e conteúdos, suas identidades digitais e contatos, seu mundo de representações mentais, seu campo de símbolos e imagens, toda a sua estrutura online a serviço de interesses que vão desde a prisão ideológica e psicológica de pessoas, grupos e indivíduos e suas ações na internet, até o contexto das redes sociais e sites de relacionamento incluindo o Twitter, o Orkut, o MySpace e o Facebook, além de emais e blogs de empresas ou de particulares, o que demonstra a intencionalidade desses Senhores da Guerra de construir um imenso arsenal militar de ambientes virtuais como instrumentos de dominação de populações inteiras e ferramentas de exploração de gentes, manipulação de seus cotidianos, a fim de monopolizar todo o sistema cybercultural e chegar assim à apropriação de todas as comunidades e sociedades virtualmente constituidas, invadindo outrossim a sua realidade de cada dia e de toda noite. Sendo assim, a Guerra dos Deuses vem se espalhando pela internet e começa a ganhar as ruas e adjacências da vida cotidiana de todos nós. Em tal Guerra Virtual sobrevivem os mais espertos e malandros, já que poderosos todos são. Que as Forças do Bem e da Bondade, que defendem a vida e a liberdade dos humanos, igualmente se aproveitem dessa possibilidade a garantir a vitória dos mais bem dotados, mais inteligentes e melhor preparados para não perder: o uso da malandragem. Que os malandros do Bem saibam disso.
11. O Duelo dos Partidos
Essa Guerra de Idéias, de cunho sobretudo cibernético, de posições contraditórias, de atividades divergentes e de atitudes discordantes, acontece mais na linha imaginária do que propriamente na realidade dos fatos cotidianos, o que na verdade é consequência dessa batalha psicológica onde uns fazem a cabeça dos outros, apropriam-se de programas e conteúdos alheios, aprisionam-se mutuamente e mantém laços recíprocos de escravidão, que atingem o corpo, a mente e o espírito de internautas ou não, todos subjugados aos interesses dos mais fortes e submetidos aos arbítrios dos mais poderosos. Em tal campo dialético de críticas destrutivas, de opiniões em choque, de ações que se ignoram e de atividades que se contrariam, sobrevivem sobremaneira os Senhores Combatentes, que articulam suas estratégias em função de uma cultura de bondade e concórdia e de uma mentalidade sem violência ou agressividade, levando à derrota aqueles e aquelas que abraçam experiências patológicas em que suas práticas se caracterizam por transtornos mentais e físicos, e distúrbios materiais e espirituais. É óbvio que nessa luta de adversidades e nesse duelo de Gigantes, vencem os mais espertos e malandros, tendo em vista que todos nessa briga ideológica são onipotentes, interferem na realidade e intervêm no destino das pessoas, manipulam as suas consciências, exploram seus contatos e monopolizam seu mundo de relações polivalentes e multilaterais, gerando assim um intercâmbio de forças que se dominam e de poderes que se controlam, ora ganhando as posturas do mal ora vencendo as atividades do bem e da paz. Então, se produz uma guerra sem fim, e o Todo-Poderoso nesse processo de contradições mentais, que se sairá melhor nessa luta de antagonismos separadores, será Aquele que fizer de sua vida certamente um projeto de construção via rede de uma sociedade mais justa e fraterna, mais pacífica e solidária, mais ordeira e transparente, mais saudável e agradável, mais livre e responsável, mais direita e de respeito, mais autêntica e verdadeira, no compromisso com o bem que deve sempre fazer e com a paz que sempre deve abraçar. Vitoriosos, os bons Doutores Internéticos continuarão produzindo ilimitadamente um universo humano e natural em que a qualidade de vida seja sustentável por muito tempo e a riqueza de seu bem-estar se torne duradoura por vários anos, séculos e milênios sem fronteiras de tempo e lugar. Eis o mundo de valores positivos e de princípios otimistas que todos aguardamos, capaz de nos orientar bem no bom caminho da vida. A Vida é eterna.
12. A Escravidão dos corpos e das mentes
O Culto ao Imaginário e seus efeitos na vida cotidiana de internautas e pessoas, grupos e indivíduos, sujeitados aos caprichos dos Deuses, submetidos aos arbítrios desses Senhores de consciências e subordinados aos seus pontos de vista abarcadores de seus contatos, programas e conteúdos de conhecimento, faz com que a Guerra Psicológica dite as regras de conduta de suas vítimas, manipule seus dados e informações mais importantes e interessantes, explore seu mundo de representações mentais, definindo em seu contexto social o seu comportamento e a sua experiência com outras comunidades, novas amizades construidas e diferentes relações geradas nesse intercâmbio de domínios e controles que uns exercem sobre os outros. Em tal processo de escravidão alheia, são monopolizadas as cabeças, as intenções e as práticas desses prisioneiros virtuais e reais, que a partir de então passam a depender da inteligência dos outros, determinadores de suas ações na realidade e de suas atitudesna virtualidade, criando assim um universo patológico de relacionamentos onde as mentes se vêem transtornadas e os corpos carregados de distúrbios orgânicos e fisiológicos, reflexo das relações de dependência com seus Administradores de Idéias e Gestores de suas ideologias, culturase mentalidades. Deste modo, caminha via rede o combate entre o real e o imaginário, o bem e o mal, a paz e a violência, e nesse intervalo de movimentos críticos e dialéticos pode se observar a potencialidade do campo imaginário objetivando fazer suas dependências virtuais, reais e psicológicas, dentro de um contexto em que os mandatários são a loucurada imaginação, a irrealidade das idéias e a irracionalidade dos fenômenos de uma consciência parcial ou totalmente alienada da realidade. Com efeito, essa batalha de origem imaginária e de consequências reais e virtuais, atinge o cotidiano dos homens e mulheres, então propriedades de outros, dependentes de cabeças diversas e sofrendo os efeitos de uma manipulação doentia de suas vidas reais e seus ambientes de família e trabalho, de rua e contatos, de relações interdependentes e intercâmbios sociais, culturais e ambientais, além é óbvio dos contextos políticos e econômicos de suas vítimas, escravas de suas ideologias e aprisionadas por suas intencionalidades bem ou mal conduzidas, orientadas de modo positivo ou negativo. Surgem pois nesse clima de controles mentais e domínios imaginários um outro mundo de experiências, de sentimentos controversos e de pensamentos antagônicos, onde o contexto é o da loucura das idéias subordinadas umas às outras, o fluxo criador de imaginações doentias e o complexo de vidas submetidas às arbitrariedades de pessoas que muitas vezes ninguém conhece, todavia que existem em qualquer ponto da realidade seja ela real ou imaginário, virtual ou cotidiana. O Mundo é dos Poderosos.
13. A Batalha dos Espíritos
Nestes instantes, acontece uma Guerra via internet: a Guerra dos Deuses Virtuais, a Batalha dos Espíritos eletronicamente conectados que tentam apropriar-se de pessoas e seus conteúdos e contatos e assim expandir por meio da rede o seu domínio de consciências e controle de mentes e espíritos, a fim de constituir virtualmente o seu Império de Idéias e Imagens, aprisionador de sujeitos inocentes e escravizador de indivíduos, grupos e comunidades que se deixam levar por seus arbítrios sem respeito algum e por seus caprichos irresponsáveis, para isso se utilizando sobretudo de mecanismos e realidades imaginárias, a partir das quais intervêm na vida das sociedades visadas e interferem em seu ritmo de existência, definindo pois suas metas e objetivos de trabalho e comportamento e determinando seu destino no contexto cotidiano de seus ambientes de família e emprego, de faculdade e de rua, de relações com outros e interatividades alheias, sempre buscando captar seus projetos e ideologias em nome de seu Reino de Prisões Eletrônicas e Escravidões Virtuais, o seu modo de manipular essa gente alienada de seu convívio social e desviada de suas ações sensatas e equilibradas, qualificando assim – esse poder de controlar as pessoas – um quadro patológico de atitudes aberrantes e experiências alienantes de sua própria realidade. Deste modo, criam as condições de sujeição e dominação, conduzindo essa gente internáutica inclusive à loucura da consciência e à enfermidades psicológicas muito graves. Vence o mais forte e o mais poderoso nas idéias e nas práticas de subordinação uns aos outros. É a Guerra de Poderosos, de gente onipotente, dominadoras de vidas, que duelam com outros que advogam a cultura do bem e uma mentalidade de paz. Aqui, o bem e o mal travam um terrível combate. É a batalha da Bondade contra a Maldade. Eu escolhi o Partido do Bem e da Bondade. Defendo a vida e as experiências do amor. Sou do Bem.
14. Almas em combate
Por meio da internet e outros ambientes sociais ou mesmo contextos bastante familiares a nós, acontece essa disputa de cabeças, conquista de espaços, duelo de partidos opostos, divergência de opiniões e interesses e discordância de conteúdos, situações e intencionalidades, mostrando a todos essa Guerra de contrários onde os mais fortes e poderosos tendem a levar vantagem, todavia a cultura da paz e a mentalidade do bem e da bondade parecem resistir bravamente às suas investidas diabólicas, defendendo a vida e as relações boas de amor e amizade, e os laços de generosidade, fraternidade e solidariedade que ainda existem entre as pessoas de respeito e de direito, responsáveis por seus atos e comprometidas com um mundo mais justo e pacífico em que todos e cada um se sintam cidadãos e cidadãs de um universo cujo Rei é o Senhor e cujo Fundamento é Deus. Nesse processo de batalhas incansáveis e de combates intermináveis e de lutas inesgotáveis, vencerá como disse certamente a Bondade das pessoas que têm fé na Raiz dos seres e Princípio das coisas, para isso se utilizando das ferramentas da verdade e dos instrumentos da justiça, advogando portanto deste modo a liberdade das pessoas, fonte da felicidade cotidiana, base de uma sociedade onde a qualidade de vida e dignidade humana estão acima dos preconceitos de uns e das superstições de outros. Em tal dialética de forças e de poderes que não concordam entre si, convergem para o bem os homens e mulheres de boa vontade, os cidadãos de transparência elevada que põem nas leis do amor e da vida as suas garantias de vitória certos de que ao final ganharão a partida, em nome é claro da Bondade de um Deus, Criador, Autor da Vida, que só nos enche de alegria com seus favores, créditos e benefícios sem fim. Podemos perder aqui ou ali, porém o mais importante é vencer a guerra.
15. A Luta dos Senhores
É notável observar os elementos integrantes dessa guerra virtual identificados com os Donos de redes sociais e sites de relacionamento, Blogueiros em geral, Empresas de Informática, Líderes Estudantis, Gestores do Comércio e da Indústria, Internautas Plurais, Administradores de conteúdo online, Políticos Nacionais e Internacionais, Empresários e Juizes e Desembargadores, Comerciantes e Industriais, Profissionais liberais, Formadores de opinião, Engenheiros e Advogados, Médicos e Professores, Proprietários de mercadorias e Agentes de serviços diversos, Interventores de grupos e comunidades, Investidores financeiros e Articuladores culturais, ONGs e Associações de Moradores, Sindicatos de trabalhadores, Consórcios de automóveis e Imobiliários, Bancos públicos e privados, Governos de Estado e Municípios, Capitais Estrangeiros e Empresas Multinacionais, enfim, Gestores de Comunidades variadas, que se interessam por acumular pessoal e seus contatos e conteúdos de saber e relacionamento, tendo em vista abarcar grande quantidade de indivíduos a serviço de seus interesses de exploração e manipulação de consciências e experiências alheias, o que constitui as condições indispensáveis para a montagem de um Exército Virtual com repercussões na realidade cotidiana, tornando possível um universo eletrônico, real e atual de pessoas escravas de suas ideologias e prisioneiras de seus ideais de monopólio de vidas e cabeças, formando pois deste modo um mundo inteiro de propriedades humanas alienadas de suas realidades e identidades pessoais e coletivas. Esses, os Senhores da Guerra, do bem contra o mal, cujas intenções vão acima do poder imaginário de conceber tal teia digital de prisões humanas, já que pretendem desta maneira controlar vidas e seus contatos e dominar pessoas e seus acessos e relações com outros. Assim por conseguinte vai crescendo sobretudo via rede internet esses edifícios do bem e do mal, onde os primeiros defendem a vida e sua cultura de bem e de bondade enquanto os demais visam a destruição das mentes e dos espíritos e sua mentalidade alicerçada ainda pelas correntes do amor e da paz. Vem desenvolvendo-se paulatinamente esse combate dos Senhores da Guerra, a Guerra da paz contra a violência, da vida contra a morte, do bem contra o mal.
16. Manipulação de conteúdos
O Monopólio da Internet e de outros meios de comunicação social, de redes sociais e de sites de relacionamento, como o Linkedin, o Orkut, o Twitter, o Facebook e o MySpace, assim como Emails e Blogs, é um desejo ansioso de quem tem poder na rede, força de manipulação de idéias e pensamentos, potencial para controlar mentes e dominar corpos e almas, aprisionar consciências e escravizar espíritos vacilantes, que não percebem muitas vezes que estão sendo virtualmente monitorados, investigados por quem sonha alto com a exploração de conteúdos online, e busca tornar propriedade sua as idéias, valores e conhecimentos alheios, transformando seu campo de energias dominadoras em um arsenal de guerra cujas armas e ferramentas de dominação são quase sempre o poder das idéias, a hegemonia de forças que causam dependência patológica, a supremacia de racionalidades que subjugam os menos avisados e os mais fracos no mundo digital, fazendo assim seu universo de controles eletrônicos um instrumento de abarcamento de pessoas, prisão de indivíduos aparentemente inocentes e escravidão de grupos e comunidades cujo interesse aponta para o seu domínio em termos de instrumentalização de suas inteligências, controle de suas matérias e princípios de saber e de sentimentos multilaterais e polivalentes, à procura pois de um modo de definição das estruturas dos outros, com o objetivo claro de torná-los objetos de domínio e seres escravos do poder de suas ideologias, culturas e mentalidades, que submetem essas sociedades aos caprichos de seus interesses e às intencionalidades de suas forças de subjugamento eletrônico, digital e virtual. Desta forma, vem acontecendo via rede internet a batalha desses Senhores da Guerra, os Deuses Virtuais, capazes de exercer domínio sobre tudo e todos, caso se dê bobeira e se vacile diante de seu alto nível de poder ideológico interessado em monopolizar matérias e conteúdos alheios tendo em vista construir seu campo de forças exploradoras e seu exército de intelectuais e mãos de obra a serviço de seus anseios bélicos, nacionais e internacionais.
17. Exploração de Pontos de Vista
A Força das Ideologias e o Poder dos Símbolos e das Idéias tornam os pontos de vista tipicamente fortes e poderosos, capazes de fazer a cabeça uns dos outros, dominar as mentes e controlar as consciências de modo a transferir para seus subjugados toda a sua matéria de exploração alheia, todo o seu conteúdo de apropriação de vidas inocentes e todo o seu repertório político e cultural, desenvolvido com o intuito de garantir os interesses das classes dominantes, aqueles Senhores da Razão e Deuses da Inteligência, que superam os contrários e as adversidades de seus inimigos e adversários, alcançando com seu universo de abarcamento de pessoas, grupos e indivíduos, todo o campo fértil de produtos, programas e discursos online, toda a área sujeita aos seus anseios e intencionalidades, responsáveis por sua conquista de territórios estranhos, tomando para si regiões virtuais carregadas de conteúdos ricos de conhecimento e saber informático e internético. Com isso, esses partidos e ideologias de poder e controle de vidas alheias, disseminam via rede o seu mundo monopolizador de outros mundos, então submetidos aos interesses dos mais fortes e poderosos em termos de idéias, símbolos e valores, normas eletrônicas e princípios digitais, transformando essa teia de possibilidades e tendências que é a Internet em um campo de disputas e conflitos divergentes e discordantes, onde vencerá o mais capaz em se tratando de força ideológica e poder de malandragem, ficando para trás os mais tímidos e fracos, sem coragem para enfrentar a onipotência de sociedades online e comunidades virtuais cuja intenção é exercer completo domínio sobre os conteúdos, programas, matérias, discursos e pontos de vista eletronicamente considerados, e que conseguem controlar o universo alheio cheio de vida e carregado de viabilidades virtuais. Deste modo, os Deuses desta Guerra Eletrônica conseguem avançar se apropriando do campo de outras vidas escravas de suas potencialidades e prisioneiras da força de suas culturas virtuais, de suas ideologias causadoras de dependência e de suas mentalidades tiranas, absolutistas e autoritárias quando então produzem a cadeia de virtualidades eletrônicas, um mundo onde os grandes submetem os pequenos, e os gigantes colocam na prisão da rede os que aparentemente se comportam com pureza de vida e inocência existencial e espiritual. É o jogo dos poderes virtuais em que as forças ideológicas e seus grupos partidários controlam as possibilidades alheias e as tendências que alguns têm de viver tranquilamente sem que se observe que alguém monitora seus passos, investiga seus atos e se apropria de sua riqueza em forma de símbolos, idéias e imagens. Trata-se de uma interdependência doentia e patológica.
18. Não somos ilhas – Dependemos uns dos outros
A Hegemonia de classes e grupos, de comunidades e associações, de entidades e instituições, de organizações e empresas, umas sobre as outras, como o caso do Twitter e do Facebook, revela uma dependência muitas vezes patológica em que os mais fortes dominam os mais fracos, os grandes submetem os pequenos, e os mais poderosos controlam a vida e o conteúdo de pessoas e indivíduos quase sempre inocentes, sem más intencionalidades ou de interesses que não visam a exploração de sites, blogs e emails, e sim cooperar positivamente para a grandeza da internet, a riqueza de produtos e serviços online, e a excelência de uma vida virtual cuja interatividade e compartilhamento de conteúdos, matérias e programas contribuam efetivamente para o bem-comum de toda a rede e o bem-estar de todos os internautas. De fato, não somos ilhas. Todavia, devemos ter cuidado com a dependência que temos uns em relação aos outros que pode se tornar doentia e causa de violência e agressividade nessa teia de produções interculturais e interconhecimentos criativos e que tão necessários para o nosso crescimento material e espiritual, físico e mental. Tal interdependência deve ser saudável e agradável a todos os integrantes desse espaço comum de virtualidades enriquecedoras de nossas vivências sociais e de nossas existências espirituais. Tal progresso virtual nos fará bem, e fará com que caminhemos para a frente e para o alto, evoluindo com as comunidades virtuais aparentemente dependentes umas das outras. Esse o desenvolvimento virtual que esperamos. Sem guerras nem deuses. Sem violência.
19. O Bem contra o Mal
Nesse campo de batalha de interesses diferentes e contrários que é a Internet acontece a guerra psicológica, o choque de idéias, o conflito de pontos de vista, o combate de conteúdos e programas a serviço de boas ou más intencionalidades, revelando-nos o alcance da luta entre os Deuses Virtuais e Reais, todos buscando alargar seus exércitos de pessoas e dilatar suas forças de arrebanhamento e seus poderes de monopólio de consciências, manipulação de visões da realidade, exploração das interpretações pessoais e interpessoais tendo em vista a construção de um universo de possibilidades que certamente resultará na apropriação de indivíduos, grupos e comunidades online e offline, o que representa a consolidação da política de apropriação de gentes, domínio de sociedades e controle relativo ou absoluto de suas potencialidades cotidianas, seu mundo de interesses e seu campo de privacidades agora não tão exclusivas assim. Deste modo, via rede vão se gerando propriedades alheias, de acordo com os interesses de quem delas usufrui a fim de construir o seu gigantesco território de dominações, a partir de que se adquirirão lucros financeiros e créditos sociais, benefícios políticos e favores culturais, um mundo de tendências positivas ou negativas, otimistas ou pessimistas, de acordo com a teia de boas ou más intenções em jogo, o jogo de intencionalidades aprisionadoras de pessoas e que fazem de escravos toda a vida social de complexos locais, regionais e globais dessa humanidade aparentemente inocente, submetida aos caprichos dos Deuses e seus arbitrios ideológicos e psicológicos. A Guerra de Idéias prossegue.
20. Uma Teia de Interdependências
A Convergência de conteúdos e a discordância de pontos de vista parece ser uma característica fundamental para se entender essa guerra cibernética, essa batalha de idéias e psicologias diferentes e contrárias, o que reflete na verdade o mundo de interesses interdependentes via rede onde alguns subordinam os outros, tentando apropriar-se da vida alheia, controlar suas mentes e seus corpos e dominar suas consciências e experiências na rua, na família e no trabalho. Desde então, os Deuses Virtuais constroem essa realidade de combate psicológico em que idéias e intencionalidades chocam-se umas com as outras com o objetivo dos mais fortes e poderosos abarcarem os mais fracos e debilitados, gerando assim uma teia de prisões quando partidos e ideologias passam a monopolizar culturas e mentalidades submetidas aos seus arbítrios e caprichos, desejos de exploração e anseios de manipulação de pessoas e comunidades, sujeitadas aos interesses dominantes. Nesse intervalo de vida e morte, acontecem as lutas virtuais que atingem o cotidiano das sociedades e a conjuntura local, regional e global de toda a humanidade. Nesse combate de idéias e batalha psicológica, levam a melhor os que conseguem fazer a cabeça dos outros, apropriar-se de seu mundo real e virtual, pessoal e social, e produzir então seu enorme exército de subordinados, comunidades a serviço de interesses alheios, sujeitos envolvidos por essa rede de domínio de consciências com a qual subordinam as mais diversas sociedades de conhecimento, de entretenimento e de culturas em geral, o que torna seu repertório de propriedades cada vez maior, agigantando-se dentro e fora da rede mundial de computadores até chegar à intimidade e privacidade de indivíduos e grupos sujeitados a esses monopólios físicos e mentais, emocionais e espirituais. Aqui quem manda não é o dinheiro, mas o poder das idéias.
21. A Guerra só está começando
O Jogo dos interesses reais e virtuais já se iniciou. No campo de batalha espiritual, física e mental, as diversidades e adversidades culturais, políticas e sociais, se chocam, travam o duelo em um gramado de inúmeras tendências e possibilidades, em um contexto de vida ou morte, em um ambiente onde o equilíbrio luta contra os transtornos emocionais e o bom-senso combate os distúrbios psicológicos de quem intenciona bem ou mal apropriar-se de conteúdo alheio, subjugar consciências aparentemente inocentes, controlar grupos e indivíduos online, e dominar comunidades virtuais, redes sociais e sites de relacionamento. Partidos diferentes e contrários e suas ideologias de exploração, monopólio de pessoas e manipulação das mentes e pontos de vista de outros, já começam a partida definindo suas defesas e ataques, suas jogadas ensaiadas e suas táticas de submissão de inteligências, apropriação da vida alheia e subjugação de suas cabeças e contatos em favor de seu abarcamento cotidiano, em nome do senhorio dos Deuses Virtuais, que anseiam por arrebanhar multidões, definir o destino de sociedades e alargar e ampliar por todo o mundo eletrônico seu exército de monopolização de gentes, povos e nações, grupos e comunidades submetidas às suas boas ou más intencionalidades, interesses que se possível apelam para a violência e a agressividade se o negócio é ganhar adeptos e seguidores, escravizar indivíduos e aprisionar grupos e sociedades eletronicamente constituidas com efeitos na vida da realidade cotidiana. Os times já estão em campo. A Guerra transcorre com perdas e ganhos de ambos os lados. Créditos e débitos se alternam, e enquanto uns vencem com a violência de suas ideologias, culturas e mentalidades, outros se levantam após as quedas para contraatacar novamente, e tentar ganhar o conflito de idéias e duelo psicológico, salvando-se quem for inteligente e malandro, e não se deixar envolver pelo mecanismo intencionalmnente bom ou mal por parte dos adversários desse jogo de virtualidades e inimigos de partidos contrários e ideais diferentes. Nesse jogo psicológico, as boas idéias tendem a vencer as ideologias dominantes, em nome do bem que defendem, da bondade de suas ações e da paz que advogam via rede internet. A Guerra está no ar. Enquando isso, o povo e suas torcidas organizadas ou não acompanham o jogo da guerra, determinando ao mesmo tempo seus apoios e descréditos, comprometendo-se com o bem ou o mal colocados em campo. O Jogo da Guerra se agrava e se torna crítico a cada instante e a todo momento.
22. Vencerá o mais Malandro
Diz o ditado popular que “Malandro é quem quer ser feliz. Vence quem faz a cabeça”. É verdade. Nessa Guerra Virtual e real ganha o mais esperto, quem faz da malandragem sua tática de defesa e ataque, quem faz a cabeça do outro usando como estratégia de vitória sua ideologia carregada de interesses de dominação e exploração, sua cultura de manipulação das consciências, sua mentalidade enraizada em valores do bem ou do mal e em princípios positivos e otimistas ou negativos e pessimistas, desde que suas boas ou más intenções garantam a supremacia de sua psicologia envolvedora de partidos e comunidades, grupos e indivíduos submetidos aos caprichos dos Deuses e suas arbitrariedades seguidoras de seus interesses de controle físico e mental, social e cotidiano de populações inteiras a serviço de seu domínio integral ou parcial das sociedades online e offline. Ao fazer a cabeça alheia se consegue concretizar o jogo do abarcamento de pessoas, que mais tarde se inserirão no exército de dominação dos Senhores da Virtualidade, os Proprietários de Comunidades e os Donos da política de servidão, prisão e escravidão de uns e de outros. Por outro lado, existe o campo do bem e da virtude onde internautas e seus contatos e grupos de apoio e comunidades eletrônicas, sites de relacionamento, mídias digitais e redes sociais, trabalham visando o bem de todos e cada um, a construção de um ambiente de otimismo e positivismo em seu entorno, quando então se procura a paz social e ambiental, a bondade das pessoas, a saúde virtual e o bem-estar real e cotidiano das sociedades envolvidas. Nessa luta entre o bem e o mal, certamente vencerá quem melhor souber fazer a cabeça de cada um. Sim, malandro é quem quer ser feliz.
23. A Dialética das Interpretações
Nesse convívio de opostos onde as interpretações são dialéticas, diferentes e contrárias, as ideologias se chocam, os partidos entram em conflito permanente, as culturas diversas se tornam adversas e as mentalidades discordantes divergem radicalmente pois o bem, de um lado, e o mal, por outra área, não se entendem, não dialogam, não mantêm contratos entre si, jamais estabelecem harmonia e vivem constantemente não sintonizados um com o outro. Seus gestores seguem regras contrárias e princípios opostos, razão do duelo da bondade de conteúdos contra a maldade de programas, o que reflete a raiz do cotidiano, o ambiente divergente e o contexto discordante que homens e mulheres se dispõem a viver e conviver uns com os outros. É uma dialética existencial, que na rede revela visões de mundo e de sociedade variadas, distantes, longe de um consenso de idéias e conhecimentos ricos em conteúdo virtual. É a guerra psicológica. O Combate de sentimentos e corações alterados que travam a batalha internética em que vence os mais espertos e malandros, quem faz a cabeça do outro, quem possui maior qualidade de vida e excelência de virtudes, a partir do momento em que se constata que o bem é superior ao mal. Eis uma luta sem tréguas, sem perdas e ganhos, sem créditos e débitos, visto que é a lei da vida dentro dessa teia de virtualidades contraditórias, apontando ora a vitória de um ou de outro. Nesse cenário de guerra eletrônica, real e cotidiana as pessoas interpretam suas ações e emoções, e dão a vida em nome do domínio bom ou mal sobre o outro e os outros. Todos querem se controlar e controlar a realidade alheia. Eu escolhi o bem. Deus é a minha vitória.
24. Visões diversas da realidade
O Detalhe interessante dessa Guerra entre os Deuses da Realidade e da Virtualidade é que eles têm interpretações diferentes e até contrárias sobre a vida, visões diversas e adversas sobre a mesma realidade cotidiana, um modo de olhar a existência segundo o ponto de vista de cada qual, o que certamente gera conflitos entre si, discórdias entre suas ideologias e partidos, divergências entre seus valores e princípios defendidos por cada um. Assim, o combate se torna intenso e extenso, quando todos advogam suas próprias causas e com isso conseguem muitos adeptos e seguidores, construindo então um gigantesco exército de pessoas, grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, onde esses seguram suas bandeiras próprias, defendem suas idéias, conhecimentos e sentimentos, abraçam com firmeza a força de suas mentalidades e o poder de suas culturas enraizadas em normas de vida e trabalho consistentes, fortes e enérgicas. É a luta das idéias e suas ideologias dialéticas entre si. Nessa batalha ideológica e psicológica, vencem os que possuem mais fundamentação teórica e mais consolidação das experiências vividas dentro e fora da rede internet, junto ao povo, objeto de disputa por todos os Senhores desse Combate Espiritual. Em nome de suas ideologias e práticas de vida, entram em choque, duelam entre si, se criticam uns aos outros, fazem o jogo dialético de interesses discordantes e intencionalidades divergentes, uma relação de contradições que briga por conquistar tempo e espaço no interior das gentes e massas populares. Nessa hora de briga entre o bem e o mal, seus discípulos e alunos abraçam seus Deuses próprios e suas características ou de equilíbrio e bom-senso ou de violência e agressividade. Acredito na força do bem e no poder da paz ainda que os contextos sejam contrários e os ambientes adversos. Deus é mais do que o Diabo.
25. Abarcar o maior número de pessoas
O Jogo da Guerra está no ar. No campo de batalha real e virtual, os Deuses lutam tentando vencer a disputa por quem leva o maior número de pessoas para o seu exército poderoso cuja força são as idéias boas ou más, a psicologia utilizada, os princípios abraçados e os valores assumidos, fundamentos do combate virtual onde as estratégias devem buscar a vitória ou do bem ou do mal. Nesse processo de brigas e duelos em prol do maior arrebanhamento de multidões e populações, comunidades e sociedades, grupos e indivíduos, as culturas de cada qual superam-se para ganhar a partida, as mentalidades diferentes e até contrárias ultrapassam seus próprios limites psicológicos e mentais, as ideologias transcendem seus próprios obstáculos e seus partidos tentam ignorar as barreiras de uma realidade de dificuldades, conflitante e problemática. Eis o movimento crítico e dialético onde os Senhores da Guerra virtual e psicológica e ideológica apelam para redes sociais e sites de relacionamento tais como o Twitter, o Linkedin, o Orkut, o MySpace e o Faceboock, além de blogs e emails, ONGs do cotidiano, instituições sociais e líderes comunitários, chefes de hierarquias e diretores de empresas, gerentes de bancos e governadores de Estado, todos envolvidos na busca por construir o monopólio da internet e ao mesmo tempo destruir os programas e conteúdos, idéias e ideais de seus opositores, inimigos e adversários. É um jogo de vida ou morte. Os Deuses e seu universo de controle das mentes e domínio das consciências procura assim manipular as pessoas engajadas, explorar seus contatos e pontos de vista, abarcar suas relações e comportamentos e gerenciar suas cabeças, seus modos de se relacionar e agir, o que representa seu poder de se apropriar da vida alheia e lhe impor seus caprichos, arbítrios e ideologias, em nome da vitória ou do bem ou do mal. Todos querem vencer.
26. A Paz contra a Agressividade
O que propriamente caracteriza essa Guerra dos Deuses é que de um lado estão as forças do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, do direito e do respeito, da liberdade e da responsabilidade, e por outro lado os poderes do mal e da maldade, da violência e da agressividade, dos maus interesses e das más intencionalidades, das atividades que visam desorientar os internautas, desviá-los de seus princípios e pontos de vista, valores e contatos, ambos os lados procurando abarcar o maior número de pessoas, grupos e comunidades, em uma tentativa de formação e consolidação de seus exércitos de batalha virtual, real, psicológica e espiritual, e constituição crescente de seus mundos de ideologias e partidos, servidores dos Senhores desse combate sem tréguas onde o bem e a paz defendem a vida e sua cultura de bondade e otimismo e sua mentalidade de paz e não violência, e do campo oposto as teorias e práticas de uma filosofia agressiva, aberrante e desvirtuadora de indivíduos, controladora de suas mentes e que anseia por exercer completo ou relativo domínio sobre seus conteúdos e programas de saber e conhecimento, de sentimento e experiência na vida cotidiana. Nesse duelo diverso e adverso, crítico e dialético, a realidade positiva enfrenta os ambientes negativos e os contextos pessimistas de uma corrente ideológica bastante transtornada, com até distúrbios psicológicos, frutos de uma imaginação doentia e suas práticas patológicas. Portanto, se de uma área o equilíbrio e o bom-senso das pessoas parecem predominar, no ponto contrário a insensatez e o desequilíbrio mental e emocional, físico e espiritual, também prevalecem, daí o confronto entre duas realidades distintas e antagônicas, uma violenta e agressiva e a outra pacífica e de bem com a vida e com todos. É a Guerra dos líderes e de suas comunidades reais e virtuais. Nesse choque de diferenças e contrários, tende a vencer o bem e a paz, o equilíbrio e o otimismo, o bom-senso e a vida positiva.
27. Todos desejam ganhar
O Processo crítico e dialético que envolve essa Guerra de Idéias, de princípios diferentes e valores contrários, mostra a ânsia presente e insistente em todos, amigos e inimigos, por vencer tal batalha psicológica e virtual, real e cotidiana, em que os adversários apelam para todas as estratégias disponíveis e todos artifícios possíveis, tendo em vista um objetivo único e comum a todos: a vitória. Desde então, entram em duelo constante e em luta permanente onde os contrários ditam as regras de conduta e as contradições reinantes na rede e no dia a dia da sociedade imprimem as normas da consciência de cada um e suas experiências uns com os outros. Tal abordagem mútua e iniciativa recíproca proporciona a todos um nível de combate até mesmo violento e agressivo, demonstrando o conflito entre o bem e o mal, onde conteúdos, programas e atividades se contrariam e mantêm adversidades a todo instante. Todavia, o melhor lutador é aquele que sabe usar de malandragem e esperteza, além da sensibilidade de perceber as falhas dos inimigos e as fraquezas dos adversários, e igualmente do conhecimento necessário e da cultura imprescindível, aliados de visões da realidade e da sociedade diversas e adversas, o que reflete pontos de vista em choque duradouro, e interpretações da vida e da existência bem diferentes umas das outras. Por isso, nessa Guerra Psicológica, os mundos são inimigos e os campos do jogo travado antagônicos, revelando que cada qual deve explorar as faltas dos outros, manipular e controlar a partida, impondo seu ritmo de jornada e dominando aos poucos os acessos e contatos, relacionamentos e atitudes de seus adversos. Tal movimento dialético é a jogada dos Deuses para vencer essa caminhada de contrários que termina com a vitória de um ou de outro. Todos querem ganhar. Todavia, vence o maior e o melhor. O maior jogador e o melhor batalhador. Combate de vencidos e perdidos, créditos e débitos, ganhos e perdas. Os prejuizos de uns estão lado a lado com a alegria de outros. A Tristeza para alguns e a felicidade para os demais. É um Guerra de competidores interessados em derrubar as barreiras que impedem a sua vitória. É a vitória da luta.
28. Um fluxo de tendências indefinidas
Os Guerreiros, nessa guerra de interesses diferentes e intencionalidades contrárias, parecem perdidos ou confusos diante da exploração alheia, da manipulação de consciências e monopólio de pessoas e grupos, visando o abarcamento cada vez maior dos conteúdos, pontos de vista e contatos daqueles que são submetidos aos caprichos e arbitrariedades dos Deuses, Senhores da Internet, Advogados do bem e do mal, Doutores da paz e da violência, interventores de corpos e mentes, que subjugam suas vítimas e controlam seus relacionamentos e comportamentos, sempre com o intuito de acumular soldados para seu exército virtual e real, serventes de suas ideologias e partidos, escravos da hegemonia de alguns e soberania de outros, muitas vezes sem saber para quem trabalham ou a quem servem nesse mundo de convergências e divergências, concórdias e discórdias, todos lutando por algum ideal, seja de acordo com a bondade de alguns ou a maldade de outros mais. Indefinidos, os jogadores, guerreiros e lutadores fazem suas apostas, definem seus artifícios e determinam suas estratégias de vitória, vencendo quem souber aproveitar as oportunidades de apropriação de uns em relação aos outros. Indefinida, a guerra prossegue, os duelos se travam, os choques se manifestam. Ganham os mais espertos.
29. Um complexo de possibilidades indeterminadas
O alcance dessa luta aparentemente interminável mostra que as alternativas são indefinidas e as oportunidades de vitória indeterminadas, as possibilidades de se conseguir espaço para os artifícios de guerra, as estratégias de combate e as controvérsias da batalha estão postas de tal maneira que a primeira iniciativa de ataque pressupõe uma resposta à altura, uma atitude de defesa em que os contrários se chocam e os antagonismos mantêm um duelo permanente de conteúdos e programas, pontos de vista diferentes e visões diversas da realidade, o que demonstra claramente que as boas e grandes idéias têm mais chance de vitória, uma guerra ideológica e psicológica onde ganham os melhores perfis de malandragem, os maiores graus de cultura e conhecimento, os observadores de plantão e os mais sensíveis aos erros e falhas dos adversários. As previsões de vitória estão indefinidas e o sucesso de cada Deus e Senhor é indeterminado, tendo em vista as inúmeras possibilidades de se conseguir derrubar os inimigos e impor suas ações de liberdade construtoras de felicidade ou não para quem é guerreiro e faz o jogo da guerra. Nesse processo de luta real, virtual e cotidiana todos se esforçam por vencer e ganhar todas as tendências de vitória. Os mais fortes ideologicamente e os mais poderosos psicologicamente são os verdadeiros vencedores. Sim, vencem a força das idéias e o poder dos pontos de vista mais ricos em conteúdo. O resto é consequência.
30. A Opção pela Liberdade
É fato que nessa batalha de virtualidades onde as idéias vão na frente e o corpo vai atrás todos façam a opção pela liberdade na construção de conteúdos e programas online ou ao contrário quando outros trabalham com a destruição da boa consciência das pessoas e seu mundo de contatos e fenômenos ideológicos e psicológicos, o que caracteriza esse combate de imagens e textos que se chocam, de vozes e sons que se travam e brigam por conquistar o melhor tempo e o maior espaço possibilitador de um maior número de adeptos e seguidores, constituidores de seus exércitos e grupos de apoio, comunidades a serviço de interesses alheios e das intencionalidades boas ou más desses Senhores da Guerra, tornando esclarecedor como o equilíbrio de alguns luta contra os transtornos de outros, e o bom-senso duela contra os distúrbios mentais e físicos e emocionais de outros tantos. Mas a tensão prossegue, as apreensões se elevam, os ânimos se exaltam, as preocupações ocupam ambos os lados, as estratégias de cada qual se impõem com firmeza e autoridade, os artifícios opostos chegam a creditar ou debitar ganhos e perdas, vitórias e derrotas, atingindo então o ápice das controvérsias empreendidas, de tal forma que quem vacila nessa hora pode perder a guerra por completo. Todavia, o processo guerreiro continua e se dinamizará até que o vencedor passe a ditar as regras de conduta do vencido, impor suas normas de trabalho e vida, criar raizes onde a vitória pareça estar consolidada, bem estabelecida, estabilizada, segura e tranquila. É a vitória das melhores estratégias de ação e combate. As idéias são o instrumento de vitória e a ferramenta capaz de derrotar inimigos e adversários. É a batalha das idéias.
31. O Risco das Alternativas presentes
Parece que nessa luta de interesses diferentes e contrários e de intencionalidades diversas e adversas o perigo ronda nossas cabeças e o risco de sofrermos alguma intervenção do adversário talvez seja a inquietação mais real na Internet ou mesmo no interior da realidade cotidiana. Estamos sim sob o efeito do risco de levarmos alguma pedra no caminho, ou cairmos em alguma dificuldade em nossas relações interpessoais, ou entrarmos em sério conflito com o inimigo, ou até arranjarmos algum problema com nossos próprios colegas e amigos devido a essa tensão na rede e na vida real, onde a dialética é perturbadora, os choques são alarmantes e inquietantes, os duelos se travam em um jogo de batalhas construidoras e destruidoras, sobrando então para quem está a beira da estrada, interferindo ou não nesse processo de guerra virtual em que os Deuses de plantão tentam explorar todas as falhas do rival até conseguir controlar seu universo de conteúdos e pontos de vista e dominar toda a sua teia de contatos e relações públicas e privadas. Nesse movimento de alteridades e dualidades as maiores vítimas são aqueles que se alienam do combate e se omitem na disputa por um lugar ao sol nessa jornada de desejos que se enfrentam e de anseios que sonham por derrubar uns aos outros. Firmes em suas ideologias os Senhores da Guerra prosseguem avançando uns contra os outros. A Força dos mais fracos parece querer encarar o poder dos mais fortes. Em consequência, muitos que são alheios ou neutros diante dessas controvérsias eletrônicas conseguem enriquecer-se com as experiências produtoras de matérias interessantes em termos de estratégia política de ataque e defesa, artifícios de malandragem ideológica e psicológica, esforços por gerar conteúdos específicos de combate ou ainda empenhos recíprocos geradores de trabalhos e empregos para todos aparentemente não envolvidos. No final, todos se vêem comprometidos com essas batalha de virtualidades onde a realidade é a dialética de princípios e o antagonismo de valores diferenciados, mas que produzem ou a queda ou a vitória de uns e de outros. Os Deuses só querem guerra. Nada mais que isso. É a filosofia deles.
32. O Transtorno das Sociedades visadas
Devido ao interesse obscuro dos Deuses e a sua intencionalidade velada e quase não descoberta, as comunidades que sofrem os efeitos de sua invasão de seus ambientes reais e virtuais e de seus contextos humanos e cotidianos parecem transtornadas em sua essência e carregada de distúrbios em suas aparências perante os outros e a si mesmas. Ocorre então que a sociedade em que vivem se transforma para melhor ou pior em consequência dessas interferências alheias em seu mundo político e social, econômico e cultural. Por isso, a tendência é que alguns grupos avancem em qualidade de vida e riqueza de conteúdo e outros se encaminhem para a decadência moral e espiritual. Nesse jogo de posições diferentes e contrárias e pontos de vista diversos e adversos muitos adoecem ideologica e psicologicamente e alguns se libertam de suas cadeias patológicas e de suas prisões bloqueadoras de seu progresso na vida social e comum de todos os cidadãos, principalmente aqueles e aquelas que estão conectados via internet, intervindo pois nesse processo de libertação de consciências ou de escravidão de mentes e espíritos, corpos e almas. Tal movimento de crescimento ou de abaixamento que determina essa Guerra dos Deuses define propriamente o comportamento de uns e de outros ora apoiando as virtudes do bem ora assumindo as vicissitudes do mal. Essa a política de ação que envolve essa batalha virtual onde as pessoas se chocam para ganhar ou perder dependendo das estratégias de combate inerentes e dos artifícios internos e externos que a vitória do bem ou do mal pode alcançar. Nessa luta de contrários, o equilíbrio tende a vencer e o bom-senso é a maior das vitórias e a melhor garantia dos créditos alcançados. O Jogo prossegue. Talvez seja uma Guerra sem fim.
33. O Distúrbio das Racionalidades
Constata-se que nesse choque de interesses e duelo de intencionalidades ocorre que as mentes menos avisadas e mais fracas tendem a se corromper ou adoecer psicologicamente ou mergulhar em distúrbios que podem afetar a continuidade de sua participação nesse jogo de realidades antagônicas, suprimidas que são de suas consciências e racionalidades, transtornadas em suas idéias, valores e princípios, tornando-se presas dos adversários, que então as subjugam e escravizam segundo suas ideologias de controle mental e emocional e domínio de suas ações teóricas e práticas. Acontece assim o monopólio dos mais saudáveis sobre os mais debilitados, a manipulação de uns sobre os outros, explorando cada qual os erros dos inimigos, suas faltas, desacertos e incertezas, o que causa de um lado a dependência psicossocial em favor de uns ou de outros, o aprisionamento de seus conteúdos, contatos e pontos de vista, em função do abarcamento de pessoas vítimas do Senhorio dos Deuses que as submetem aos seus caprichos e arbitrariedades diversas, refletindo também a capacidade, a liderança e a potencialidade de alguns sobre os demais. Nessa guerra psicológica e ideológica os grandes tendem a superar os pequenos mais pela força das idéias do que seu poder de apropriação subjetiva e objetiva. Os Deuses anseiam por luta, e cada um quer vencer essa batalha real e virtual. Os Deuses estão loucos.
34. Oportunidades de aqui e agora
O Mundo da Internet é feito de tendências variadas, de oportunidades diversas e de possibilidades múltiplas, o que torna a Guerra dos Deuses um campo bastante fértil de batalhas intensas e imensas que se chocam entre si, ora advogando a causa do bem ora defendendo a cultura do mal, construindo pois via rede e no cotidiano uma mentalidade nova e diferente da comum de todos os dias, identificada com a interatividade de conteúdos e programas e compartilhamento de interesses, pontos de vista e visões da realidade parecidas e antagônicas, mostrando a todos que também esse combate psicológico e social, ideológico e espiritual transforma a vida das pessoas e as faz mergulhar em um universo onde as oportunidades podem ser bem aproveitadas, as alternativas são fecundas e a profundidade da luta oferece aos internautas e a toda a sociedade uma via de felicidade ainda que estejamos em um jogo aberto de conflitos definidos e de controvérsias determinadas, fato esse gerador de uma outra atmosfera de vida e trabalho, de empenhos e atividades, causando então em todos expectativas por uma sociedade melhor ou pior, positiva ou negativa, otimista ou pessimista, dependendo das intencionalidades que duelam nessa situação de guerra virtual e real e cotidiana. Sim, os Deus em guerra nos possibilitam paradoxalmente oportunidades de negócios, de afazeres polivalentes e de ações multifuncionais. A Guerra desses Senhores nos abrem grandes oportunidades de vida e trabalho. São os frutos de uma guerra aparentemente sem sentido algum. Parece mesmo que quase todos saem ganhando com essas contradições de idéias, de consciências e de racionalidades decididas pela vitória. Com efeito, a vida se abre. Os opostos geram uma nova energia de vida. Sim, a dialética move a história.
35. Que Deus nos ajude
Nesse conflito de idéias, duelo de valores e choque de princípios diversos e adversos, diferentes e contrários, onde os pontos de vista combatem ora em favor do bem ora em benefício do mal, contamos com a ajuda de Deus, sua intervenção no destino dos internautas e sua interferência na sorte das pessoas envolvidas nessa Guerra de Senhores, de instituições e ONGs em batalha ideológica e espiritual, de líderes e partidos em luta entre si, todos apostando na vitória, e utilizando estratégias, armadilhas e artifícios com a intenção boa ou má de conquistar rebanhos, adquirir sociedades e apropriar-se de grupos e indivíduos que possam trabalhar em seus exércitos, campos de ideologia e partido, a serviço de ideais de exploração de cabeças, controle de mentes e domínio de corpos e espíritos, todos subjugados aos seus interesses de monopólio de consciências, agora empregados de patrões de grandes pensamentos de subjugação de inteligências e funcionários de chefes manipuladores dos destinos de povos e gentes, aparentemente inocentes, prisioneiras de suas arbitrariedades e escravos de suas intencionalidades para a paz ou a violência de visões de mundo e de sociedade desejosas de abarcar uns aos outros relativa ou absolutamente. Mas a Guerra prossegue. Que Deus anseie por interferir em seus resultados dando ganhos aos bons e créditos aos melhores. Acredito na positividade, na vitória de quem é bom e faz o bem. Creio em quem faz da vida uma construção, e não uma destruição dos fundamentos da existência.
36. O Bem vencerá
É importante compreendermos nessa Guerra Virtual, de conflitos ideológicos e psicológicos, de duelos nas idéias abraçadas, nos valores perseguidos e nos princípios carregados com alma e coração, quem na verdade dita as regras do jogo, quem comanda a partida real e cotidiana, quem define as situações vividas e as circunstâncias experimentadas, quem determina a ordem dos acontecimentos, faz a batalha ter uma direção certa e o combate um destino esperado por quase todos, ou seja, urge perceber que o bem com certeza vencerá o mal, a paz entre as pessoas ganhará da violência de alguns e da agressividade de outros, o equilíbrio e o bom-senso superarão transtornos e distúrbios, e o otimismo de quem constrói a vida certamente ultrapassará o negativismo e o pessimismo talvez da maioria. Sim, a bondade dará de goleada na maldade. O Sorriso transcenderá a tristeza e as lágrimas. A Alegria será a casa de quem optou pelas coisas boas da vida, viveu em tranquilidade com sua consciência e teve a calma da alma e em repouso o seu corpo e o seu espírito. É a luta dos Deuses, mas também a disputa que consagrará o Prêmio de Deus àqueles e àquelas que fizeram da vida um serviço à vida, mergulharam na cultura do bem e nadaram sempre em direção ao Oceano do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, suplantando no caminho os traumas dos doentes mentais e as frustrações dos Senhores derrotados. Deus vencerá.
37. A Paz ganhará
A Esperança que impera em todos e cada um dos que acompanham e participam da Guerra dos Deuses é que ao final a paz reine, vença o equilíbrio das pessoas envolvidas, o bom-senso seja a marca registrada da vitória, o otimismo supere seus contrários, a tranquilidade una as mentes e os corações, a calma mergulhe nas almas e nos espíritos engajados nessa luta real e virtual, o repouso desça ao fundo do corpo físico trazendo-lhe segurança de vida, estabilidade nos ambientes vividos, constância e responsabilidade nos princípios e valores assumidos, o respeito prevaleça no comportamento interpessoal, interativo e compartilhado, o direito supere a hipocrisia, a justiça ganhe dos injustos e maus, e a transparência das virtudes e das boas atividades transcenda o abismo da loucura e ultrapasse o fundo mais fundo do poço em que possa se encontrar a sociedade nesses instantes de decisão dos destinos da humanidade. Que vença o maior e o melhor.
Poderes Paralelos em luta
O Monopólio das Consciências
O Controle da Internet
1. Conflito de interesses diferentes e contrários
Internautas bem ou mal intencionados, que, através da rede, estabelecem uma luta entre si com o objetivo de dominar cabeças e controlar consciências, apropriar-se de vidas alheias, aprisioná-las em seus mundos virtuais de interesses aberrantes que vão desde a escravidão de seus conteúdos e pontos de vista digitais até a manipulação de suas mentes, corpos e espíritos, tentando assim abarcar o maior número de pessoas, seduzi-las para seus programas de exploração de inteligências voltadas para as suas intencionalidades desejosas de poder e monopólio, o que significa que esses Deuses da Razão e Senhores de Idéias procuram, enfim, construir um megarebanho de gente dependente de suas ordens, subjugadas aos seus caprichos e absorvidas por seus arbítrios em nome de uma mentira vestida de verdade, de um bem envolto pelo mal, de uma paz carregada de violência, de uma virtude viciosa, onde se anseia por destruir pontos de vista e visões de mundo diferentes e contrárias em troca de se tornar mercadoria ou propriedade de um pequeno grupo de doutores da internet, controladores dos ambientes eletrônicos e desse contexto de cybercultura em que mentalidades diversas se fazem vítimas da loucura de alguns, escravos de seus transtornos psicológicos e de seus distúrbios ideológicos, para ao final se transformarem em castelos dourados de empresários dessa teia de sites, blogs e emails, redes sociais e conteúdos de relacionamento, gerando pois o império do mal ou o reino do bem, de acordo com o universo de intenções em jogo, no qual batalham os agentes do bem e da paz contra os especialistas em dependência patológica e escravidão alheia, vencendo logo quem tiver mais força de idéias, mais malandragem no negócio e fizer o maior número de cabeças se voltarem para os seus interesses de dominação tanto para o bem quanto para o mal.
É a Guerra dos Deuses Cibernéticos.
Através da internet, busca-se o domínio de pessoas, grupos e indivíduos, e o controle de povos e sociedades.
Nessa batalha virtual, vencerá quem for mais esperto, fazer do bem o seu negócio e da bondade e da paz a sua estratégia de vitória.
O Bem vencerá.
2. O Jogo das Intencionalidades
Para o bem ou para o mal, os Senhores da Guerra, que por diversas vezes se vestem de Chefes de Estado, Comandantes de Comunidades online, Gestores Financeiros, Agentes Políticos e Econômicos, Gerentes de ONGs, Administradores de Empresas, da Indústria e do Comércio, Agências de Inteligência e Investigação, Sociedades Secretas, Instituições Religiosas, Presidentes da República e Governadores de Nações, Prefeitos de Povos, Líderes Estudantis e Comunitários, e outras Gerências Sociais, Culturais e Ambientais, intencionam abarcar gentes, grupos e indivíduos, reuni-los em seus sites, blogs e emails, inseri-los em suas redes sociais e sites de relacionamento, como o Twitter, o Orkut, o Facebook, o MySpyce, invadir e apropriar-se de seus contatos e conteúdos e programas virtuais, dirigir as suas atividades cotidianas, conduzir as suas ações, sentimentos e idéias, definir os seus comportamentos sociais, determinar as suas atitudes junto a amigos, parentes e familiares, ameaçam as suas famílias e empregos, aprisionar as suas consciências e escravizar as suas opiniões e pontos de vista, segundo os seus interesses de controle de mentalidades e culturas, e de acordo com o seu domínio de sociedades inteiras, locais, regionais e globais, resultando assim em uma rede de dominação eletrônica, onde as pessoas se tornam dependem das interpretações alheias, sujeitos aos arbítrios desses Deuses do Tempo, subjugados pois ao seu mundo de partidos e ideologias que passam então a lhes impor as suas regras de conduta, os valores morais e os seus princípios éticos, as suas normas ideológicas e psicológicas, incluindo-os em um universo sem liberdade, impossível de ser feliz, de sintomas doentios e atividades patológicas, como que encarnando em si mesmos a moléstia da escravidão interdependente e a enfermidade múltipla e polivalente, responsável por transformá-los em mercadorias da internet, propriedades de outros, utensílios humanos a serviço da exploração de humanos, da pedofilia e da pornografia, do homossexualismo e do tráfico de drogas, ambientes obscuros corruptores de menores e adolescentes, homens e mulheres aparentemente inocentes, gerando deste modo seu contexto de escravidão humana em que não se tem direitos nem voz e vez. Eis então criado via rede o campo das prisões ideológicas e a área das dependências psicológicas. Um lugar de sujeição contra o qual reagem a Política daqueles e daqueles que defendem o bem e a bondade e advogam as causas do amor e da paz. Está portanto aqui e agora instalada virtualmente a Guerra dos Deuses cujo destino será a vida ou a morte, dependendo dos vencedores desta batalha de idéias.
3. CyberBullyng – A Violência na Rede
A Virtualização da Violência é uma realidade atual, consequência desse quadro negro de intenções transformadas em agressões, aberrações e alienações, o que reflete o estado real da Guerra dos Deuses do Tempo e Senhores da História, que via rede internet aprisionam pessoas e suas consciências e experiências cotidianas, escravizam as suas idéias, sentimentos e atitudes, exploram as atividades dentro e fora dessa teia virtual de imensas possibilidades em que esses indivíduos possuem matérias e conteúdos eletrônicos, ferramentas digitais de mudança do meio em que vivem e instrumentos virtualizadores de suas existências no mundo social, político e econômico em que se encontram aqui e agora, fazendo de seus ambientes de vida e trabalho, saúde e educação, canais de manipulação da realidade alheia, portas abertas para o monopólio de suas ações e efeitos positivos ou negativos em seus contextos culturais, realidade essa que revela a caixa preta que representa o interior de tais Internautas, Senhores da Razão Humana, Proprietários da Natureza e Donos do Universo, Deuses do Espaço Virtual, concretizando entre nós a Batalha de Valores que se contradizem e o Combate de Princípios que se antagonizam, em nome do bem que defendem ou do mal que advogam simultaneamente, caracterizando essa Luta Cibernética como a nova e diferente Cultura da Internet, visto que essa mentalidade e prática violentas vem assumindo vidas e pessoas, contagiando crianças, jovens e adolescentes, comprometendo adultos e idosos, contaminando a rede, e tornando-a objeto de interdependência de agressividades onde alguns jogam para escravizar e outros em nome da liberdade se utilizam das armas do bem e das forças da paz para defender a vida e o amor, as coisas boas que a realidade tem, fazendo do poder da bondade a chave da sua vitória, a janela virtual para a sua felicidade. Entre nós logo a liberdade de fazer o bem e defender a paz contra a tentativa de muitos de espalhar via rede a escravidão das consciências, o abarcamento de seu mundo interno e o intercâmbio de domínio mútuo estabelecido por ambas as partes, os Agentes da Bondade e os Gestores da Maldade. Nessa Guerra Virtual de Idéias adversas, ganha essa jornada de lutas e contradições aqueles homens ou aquelas mulheres que se superam a si mesmos, transcendem os seus preconceitos morais e superstições míticas e místicas, e ultrapassam os limites de sua natureza e as fronteiras de sua racionalidade, a serviço do universo de propriedades alheias que construiram até aqui. Agora, neste momento, o Combate prossegue, creditando à Cultura do Bem os favores de saúde e bem-estar para os internautas em jogo, e debitando à Mentalidade de Violência os prejuizos reais e virtuais de desvios de caráter, transtornos de personalidade e distúrbios de comportamento. Que os internautas agora acordem para essa realidade de dores mentais e físicas, psicológicas e morais, espirituais e ideológicas! Que a blindagem de suas vidas pessoais e existências coletivas seja uma marca virtual a partir deste instante! Eis um alerta para todos.
4. Serão os Deuses Internautas ?
A Internet, como Realidade Virtual e Ambiente de Interatividade de pessoas e grupos e compartilhamento de seus conteúdos em forma de blogs e redes sociais, Canal de Comunicação interpessoal e intersubjetivo, Rede de encontro amoroso ou de trabalho, familiar ou de amizade, Teia comum a todos os que acessam seus emails e portais, contatos e relações eletrônicas, Espaço de interseção biunívoca entre comunidades multilaterais e polivalentes, Lugar de convergência de pontos de vista e de diferentes interpretações da vida e de visões da realidade tradicionais ou renovadoras do cotidiano, também pode ser usada para fins aberrantes onde poderes políticos e econômicos e suas ideologias de comando de sujeitos e suas atitudes e atividades tentam construir um mundo fechado de relacionamentos corrompidos e de comportamentos obscuros, alienados do bem que devem fazer e da paz que precisam viver, o que na verdade é um contra-senso em termos de alternativas de desenvolvimento pois esses Senhores Internautas, manipuladores de consciências e exploradores de racionalidades e corações inocentes, estão gerando a partir darede internet um universo do qual são proprietários eternos e absolutos, com o qual subordinam indivíduos e sociedades de acordo com seus interesses confusos e intencionalidades complicadas, subjugam grupos e comunidades e sujeitam aos seus caprichos e arbítrios, pontos de vista e ideologias, todos e cada um daqueles e daquelas em condições de serem pescados e arrebatados por suas investidas e estratégias de controle e dominação, produzindo então nesse contexto de conteúdos e programas digitais uma verdadeira Indústria de Escravidão ou uma autêntica Fábrica de Prisões Psicológicas em que as mentes e razões de definidas comunidades e suas inteligências e racionalidades são determinadas em sua origem, meio e fim, porque a serviço do senhorio desses Deuses Internautas, construtores da Guerra do Medo e da Aflição, do Pânico e do Desespero, e por conseguinte destruidores da vida humana e suas alternativas de saúde e bem-estar, e suas tendências de bem e de paz, amor e vida, e suas possibilidades de fraternidade e solidariedade, ordem e justiça, direito e respeito, liberdade e responsabilidade, otimismo e felicidade, verdade e transparência, alegria e bom-senso, equilíbrio e contentamento. Portanto, é através da Internet para depois invadir outros meios de propaganda, difusão e comunicação social, que esses Deuses do Mundo de cada dia e de toda noite aspiram por abarcar e apropriar-se do universo interior e exterior de muitos cidadãos e cidadãs deste Planeta Computadorizado, então transformados em escravos de seus pontos de vista, manipulados por suas opiniões e visões de sociedade, aprisionados em suas idéias e valores, princípios e consciências, normas de vida e regras de conduta, inseridos assim em seu campo de concentração de pessoas humanas submetidas aos seus partidos de exploração e ideologiasde dominação e controle de mentalidades e culturas. É fundo, fecundo e profundo esse universo internético em que internautas duelam e se chocam para não ser dependentes uns dos outros, escravos entre si, sujeitados reciprocamente aos seus próprios fluxos imaginários e seus complexos de loucura e demência. Salve-se quem puder! Entre nós, a luta pela vida e a liberdade. Quando alguns procuram exercer controle sobre outros, estes buscam alucinadamente se livrar de suas estratégias de domínio de suas idéias e apropriação de suas atividades, pensamentos, atitudes e sentimentos. Somente um milagre divino pode verdadeiramente nos libertar de tamanha loucura revestida de servos e senhores, donos e escravos, poderes que dominam e forças que lutam por não perder a liberdade, fonte da verdadeira felicidade. Nessa Guerra Virtual, sobrevivem justamente os que desejam a liberdade. Lutam por ela. Fazem dela uma ponte para terem voz e vez na sociedade a que pertencem. Que nos salvem a liberdade! Que nos libertem o desejo de ser livre e feliz!
5. Alienação – A Fuga da Realidade
Uma das estratégias utilizadas por esses Deuses Virtuais para exercer controle sobre pessoas e dominar sua vida cotidiana é tentar aliená-las da realidade do dia a dia, fazê-las fugir de si mesmas, ignorar os meios de comunicação social e suas mídias eletrônicas como o rádio e a televisão, a internet e o telefone celular, rejeitar notícias e reportagens sobre o mundo inteiro, não poder ouvir uma música ou visualizar um vídeo ou um filme de cinema, enfim, escondê-las de seu contexto social e político, econômico e cultural, e inseri-las em seu próprio ambiente de desvios mentais e aberrações de comportamento, inclui-las em um processo imaginário de produção de idéias que nada têm a ver com seu meio de vida e trabalho, e deste modo aprisioná-las em seu mundo de opressão e escravidão, deprimindo-as pois, envolvendo-as em seus anseios de dominação, abarcando de vez todas as suas possibilidades de liberdade e bloqueando todas as suas alternativas de reaver a sua família e o seu emprego, as suas atividades sociais, os seus conteúdos virtuais, o seu universo de realidades interpessoais, construtoras de boas amizades e ótimas relações com parentes, amigos e familiares, colegas de trabalho e companheiros de caminhada, parceiras de cama e demais paqueras ew namoradas do dia e da noite. Desta forma, o campo de relacionamentos e interatividades destes internautas engolidos pelos desejos alienantes desses Senhores de Idéias e Proprietários de Consciências, Donos de Cabeças e Agentes de controle mental e emocional da vida alheia, vêem-se desaparecidos de seu momento histórico e de sua realidade de aqui e agora, assumem um instante irreal e irracional na existênciadessas pessoas, grupos e indivíduos, que então passam a ser dependentes de seus interesses de monopólio de suas atividades e atitudes, manipulados que são em seus pontos de vista e seu caráter, tendo seu eu e personalidade própria descaracterizados, obscurecidos pelo quadsro negro de intencionalidades boas ou más desses sujeitos, reis da internet e advogados ou do mal que produzem ou do bem que pretendem realizar. Criam-se portanto via rede as condições indispensáveis para ser um dependente patológico, presos a ideologias que lhe são adversas e escravos psicologicamente das idéias, valores e princípios dos outros. Eis então um mundo de prisões doentias, alienantes e aberrantes, que ignora as boas coisas que a vida tem e seu ambiente de saúde individual e bem-estar coletivo. Assim, o Reino da Escravidão instalou-se entre nós. É o universo das dependências virtuais. Salve-se quem tiver condições para isso!
6. Aberração – O Desvio do Comportamento
Parece que nesse conflito de sentimentos antagônicos, de pontos de vista dialéticos, de atitudes adversas e de atividades contraditórias, há algo que reflete o estado mental e emocional dos internautas, aparentemente transtornados em seus pensamentos e ações, com distúrbios reveladores da irracionalidade de seus atos e da irrealidade de suas experiências ainda que convivendo diariamente com a sociedade em que se encontram, nela alimentando seus trabalhos e relacionamentos, todavia de uma forma que mostra a ignorância do bom-senso racional e a ausência de sensatez e equilíbrio nas relações sociais, nas disputas políticas, ideológicas e partidárias, no engajamento cultural e ambiental, nas dificuldades financeiras e nos comportamentos tido como normais por seus familiares e colegas de trabalho, por seus amigos de rua e companheiros de caminhada no tempo e lugar em que vivem atualmente. Pois bem. É precisamente essa loucura de convergências em comum e discórdias separadoras a chave para entender como os Gestores da Internet e seus conteúdos e programas virtuais têm alguma coisade anormal e antinatural, o que demonstra entre eles um quadro azul de patologias imaginárias, de práticas doentias, como que nos dizendo que nessa Guerra de Idéias críticas, diferentes e contrárias umas às outras existe uma moléstia própria de quem perdeu o juizo dacabeça e se atira em um mundo de sintomas enfermos, caracterizando o modo carente e doente das relações interpessoas e interdepentes por esses grupos e indivíduos controladores de consciências e administradores do patrimônio alheio, proprietários de suas vidas e da vida dos outros, causando na rede um sentimento de repulsa e rechace da parte de quem defende a vida e a cultura do amor e do bem, de quem exerga a existência com os olhos da liberdade, da bondade dos relacionamentos, da amizade entre comunidades, da saúde e bem-estar que devem permanecer no convívio entre sociedades diferentes mesmo que adversas nas suas matérias de conhecimento, ética e espiritualidade. Será que os Deuses estão doentes ? Será que a moléstia da alienação e a enfermidade da aberração tomaram conta da internet ? Teremos que adoecer também, ou evitar esse contexto negro de moléstia perniciosa, que significa na verdade tornar-se escravo das opiniões alheias e viver preso em uma rua sem saída onde as alternativas de soltura não existem, as possibilidades de liberdade se ignoram e as tentativas de cura, salvação e libertação parecem fechadas por tal cultura de perversão e corrupção e obscurecidas por essamentalidade de violência e agressividade que atravessam tal Teia Virtual, onde as pessoas se encontram controladas em seus atos e atividades, bloqueadas em suas mentes e inteligências, barradas em suas opções de vida e trabalho, e atropeladas por esses Senhores Covardes e Injustos que anseiam por nos escravizar e apropriar-se total ou parcialmente de nossas realidades humanas e naturais, originando uma dependência patológica que nunca se viu igual entre nós e eles, via internet. É uma Guerra doente.
7. O Domínio de Cabeças
Fazer a cabeça uns dos outros e tentar assim dominar a internet, eis a Guerra Psicológica, responsável pelo conflito de idéias e pontos de vista diversos, pela manipulação de racionalidades e consciências em função de seus próprios interesses e intencionalidades, pela exploração das inteligências alheias que então se transformam em dependências patológicas de outros internautas, Proprietários de Cabeças e Donos de corpos e mentes, definidores das visões de realidade e sociedade que cada subordinado deve ter e determinadores de suas opiniões e manifestações comportamentais, de suas interpretações sociais e políticas, dirigentes do destino de pessoas e interventores da vida alheia. Em tal processo de controle de internautas e domínio de grupos e indivíduos que acessam a rece, ocorrem ao mesmo tempo mudança de atitudes, transformações de pensamentos e metamorfoses existenciais, quando pois muitos se convertem às ideologias reinantes e dominantes via Teia Virtual. Sim, de fato, nessa caminhada de prisão de mentalidades e subordinação de culturas, algumas teorias predominam, outras se submetem, a minoria impera e a grande maioria se vê dependente de poucos Senhores Digitais e seu universo de controle mental, físico e espiritual. Nessa batalha psicossocial, mentes se escravizam e razões governam outras cabeças, a serviço ou do Poder das Trevas e sua rede de maldades, corrupções e obscuridades, ou das Forças do Bem e da Paz e suas consequências de bondade e amizade nas relações conduzidas, nas práticas consumadas e nas experiências produzidas. Com efeito, estamos em uma Guerra de idéias que duelam e se chocam, onde os vencedores serão sempre os mais espertos e malandros, os produtores de dependências, os articuladores da dominação e os protagonistas que em nome dos Deuses Virtuais causam os créditos de um comportamento ou violento ou pacífico, todavia com a certeza de que a Bondade dos relacionamentos e atitudes superará os seus adversários, ultrapassará os limites da agressividade e transcenderá as fronteiras da cultura da morte e do mal e a mentalidade que ainda possa ignorar a realidade de Deus e sua natureza de coisas boas e de paz nas consciências. Ganharão os bons.
8. A Política do Medo
Nessa batalha virtual de interesses diversos que insiste hoje na internet, uma das estratégias de obtenção de controle de mentes e corpos e domínio de consciências e pessoas é o uso de ferramentas inibidoras de conteúdos digitais, ameaçadoras de sites e redes sociais, amedrontadoras de internautas, coibidoras da liberdade de ação e pensamento, o que revela a intencionalidade desses Senhores da Guerra Ideológica e Psicológica de, através do medo e da aflição, do pânico e do desespero, das ameaças de morte e suborno, dos investimentos na cultura corruptora de identidades e cadastros eletrônicos, do bloqueio do caráter e das relações e contatos de indivíduos e grupos, do interrompimento do acesso de comunidades online às suas atividades, conteúdos e programas na rede, e impedimento de reflexões e manifestações de pontos de vista e posicionamentos éticos e culturais, apropriar-se do maior número de sociedades virtuais e seus componentes e sujeitos até atingir a realidade cotidiana, a partir de que os seus instrumentos de dominação terão mais tempo e espaço para subjugarem personalidades e membros comunitários, e aqueles homens e mulheres que então se tornaram dependentes patológicos de suas estruturas de monopólio de racionalidades e sentimentos aparentemente inocentes, aprisionando-os total ou parcialmente em sua teia virtual de mentalidades escravas e sujeitadas aos seus arbítrios e caprichos mais obscuros, fechados ao público, dos quais somente eles, os Deuses desse Combate de Idéias, Princípios e Valores diferentes e contrários têm a possibilidade de adquirir controle e domínio. É a Política do Medo. Canal de prisões ideológicas e Portal de escravidões psicológicas. Aqui, o mundo é dos Agentes do Mal, contra o qual reagem as Forças da Bondade e do Bem e os Poderes da Paz e da Concórdia. Sim, a luta virtual prossegue. Sem definições seguras. Sem determinismos estáveis. Reina então via rede a insegurança de um ambiente em conflito, que põe medo em alguns e encoraja outros a defender a liberdade de expressão, de pensamento e de comportamento, caminho para a verdadeira felicidade.
9. Prisão de Idéias
Em tal intervalo onde se processa essa Guerra de Idéias observa-se o interesse de todos os Deuses Virtuais em usar a tática da prisão de conteúdos, identidades e manifestações da personalidade e do caráter dos internautas então subjugados aos seus programas de intencionalidades escravizadoras de consciências e pontos de vista contrários ou não aos seus planos de dominação da rede e seus efeitos na vida cotidiana da sociedade agora visada e subordinada às suas arbitrariedades controladoras de seus tempos digitais e de seus espaços eletrônicos até atingir total ou parcialmente as comunidades e populações que caem em sua teia de domínio de cabeças e controle de culturas diferentes e mentalidades dependentes umas das outras. Eis pois a estratégia utilizada por esses Senhores de Inteligências dominadas, Donos de racionalidades aparentemente inocentes e Proprietários da vida alheia e seus atos e contatos sociais e interpessoais até que abarquem finalmente toda a estrutura da internet e suas consequências no mundo do dia a dia dos homens e das mulheres desta realidade cotidiana, que se deixam atrair por suas investidas poderosas e apropriadoras de seus lugares na existência de cada dia e de toda noite, inclusive as madrugadas passadas no computador via rede. Estabelece-se então virtualmente ou não a Guerra Psicológica em que alguns internautas manipulam a realidade de outros, onde pequenos grupos controlam as razões, ações e sentimentos de inúmeros indivíduos, o que consolida assim a exploração de mentes em função das intenções mais obscuras, mais alienantes e mais aberrantes. Aprisionar portanto idéias e experiências alheias, eis a tática da escravidão ideológica e da submissão psicológica de ideais diversos, opiniões variadas e visões de mundo e sociedade capazes de servir aos interesses de monopólio virtual desses Doutores da Ciência do abarcamento de pontos de vista importantes ou interessantes aos seus desejos de subserviência subjetiva e objetiva. A Guerra dos Deuses por conseguinte é uma Batalha Psicológica e social que escapa inclusive o campo da internet e invade a realidade cotidiana de todos nós.
10. Ideologias em choque
Realmente, assistimos a um verdadeiro combate de ideologias diferentes e contrárias em choque entre si, manifestando cada qual o seu desejo de abarcar via rede todo o universo dos internautas que caem em sua Teia Virtual de controle de consciências e domínio de cabeças e seus programas e conteúdos, suas identidades digitais e contatos, seu mundo de representações mentais, seu campo de símbolos e imagens, toda a sua estrutura online a serviço de interesses que vão desde a prisão ideológica e psicológica de pessoas, grupos e indivíduos e suas ações na internet, até o contexto das redes sociais e sites de relacionamento incluindo o Twitter, o Orkut, o MySpace e o Facebook, além de emais e blogs de empresas ou de particulares, o que demonstra a intencionalidade desses Senhores da Guerra de construir um imenso arsenal militar de ambientes virtuais como instrumentos de dominação de populações inteiras e ferramentas de exploração de gentes, manipulação de seus cotidianos, a fim de monopolizar todo o sistema cybercultural e chegar assim à apropriação de todas as comunidades e sociedades virtualmente constituidas, invadindo outrossim a sua realidade de cada dia e de toda noite. Sendo assim, a Guerra dos Deuses vem se espalhando pela internet e começa a ganhar as ruas e adjacências da vida cotidiana de todos nós. Em tal Guerra Virtual sobrevivem os mais espertos e malandros, já que poderosos todos são. Que as Forças do Bem e da Bondade, que defendem a vida e a liberdade dos humanos, igualmente se aproveitem dessa possibilidade a garantir a vitória dos mais bem dotados, mais inteligentes e melhor preparados para não perder: o uso da malandragem. Que os malandros do Bem saibam disso.
11. O Duelo dos Partidos
Essa Guerra de Idéias, de cunho sobretudo cibernético, de posições contraditórias, de atividades divergentes e de atitudes discordantes, acontece mais na linha imaginária do que propriamente na realidade dos fatos cotidianos, o que na verdade é consequência dessa batalha psicológica onde uns fazem a cabeça dos outros, apropriam-se de programas e conteúdos alheios, aprisionam-se mutuamente e mantém laços recíprocos de escravidão, que atingem o corpo, a mente e o espírito de internautas ou não, todos subjugados aos interesses dos mais fortes e submetidos aos arbítrios dos mais poderosos. Em tal campo dialético de críticas destrutivas, de opiniões em choque, de ações que se ignoram e de atividades que se contrariam, sobrevivem sobremaneira os Senhores Combatentes, que articulam suas estratégias em função de uma cultura de bondade e concórdia e de uma mentalidade sem violência ou agressividade, levando à derrota aqueles e aquelas que abraçam experiências patológicas em que suas práticas se caracterizam por transtornos mentais e físicos, e distúrbios materiais e espirituais. É óbvio que nessa luta de adversidades e nesse duelo de Gigantes, vencem os mais espertos e malandros, tendo em vista que todos nessa briga ideológica são onipotentes, interferem na realidade e intervêm no destino das pessoas, manipulam as suas consciências, exploram seus contatos e monopolizam seu mundo de relações polivalentes e multilaterais, gerando assim um intercâmbio de forças que se dominam e de poderes que se controlam, ora ganhando as posturas do mal ora vencendo as atividades do bem e da paz. Então, se produz uma guerra sem fim, e o Todo-Poderoso nesse processo de contradições mentais, que se sairá melhor nessa luta de antagonismos separadores, será Aquele que fizer de sua vida certamente um projeto de construção via rede de uma sociedade mais justa e fraterna, mais pacífica e solidária, mais ordeira e transparente, mais saudável e agradável, mais livre e responsável, mais direita e de respeito, mais autêntica e verdadeira, no compromisso com o bem que deve sempre fazer e com a paz que sempre deve abraçar. Vitoriosos, os bons Doutores Internéticos continuarão produzindo ilimitadamente um universo humano e natural em que a qualidade de vida seja sustentável por muito tempo e a riqueza de seu bem-estar se torne duradoura por vários anos, séculos e milênios sem fronteiras de tempo e lugar. Eis o mundo de valores positivos e de princípios otimistas que todos aguardamos, capaz de nos orientar bem no bom caminho da vida. A Vida é eterna.
12. A Escravidão dos corpos e das mentes
O Culto ao Imaginário e seus efeitos na vida cotidiana de internautas e pessoas, grupos e indivíduos, sujeitados aos caprichos dos Deuses, submetidos aos arbítrios desses Senhores de consciências e subordinados aos seus pontos de vista abarcadores de seus contatos, programas e conteúdos de conhecimento, faz com que a Guerra Psicológica dite as regras de conduta de suas vítimas, manipule seus dados e informações mais importantes e interessantes, explore seu mundo de representações mentais, definindo em seu contexto social o seu comportamento e a sua experiência com outras comunidades, novas amizades construidas e diferentes relações geradas nesse intercâmbio de domínios e controles que uns exercem sobre os outros. Em tal processo de escravidão alheia, são monopolizadas as cabeças, as intenções e as práticas desses prisioneiros virtuais e reais, que a partir de então passam a depender da inteligência dos outros, determinadores de suas ações na realidade e de suas atitudesna virtualidade, criando assim um universo patológico de relacionamentos onde as mentes se vêem transtornadas e os corpos carregados de distúrbios orgânicos e fisiológicos, reflexo das relações de dependência com seus Administradores de Idéias e Gestores de suas ideologias, culturase mentalidades. Deste modo, caminha via rede o combate entre o real e o imaginário, o bem e o mal, a paz e a violência, e nesse intervalo de movimentos críticos e dialéticos pode se observar a potencialidade do campo imaginário objetivando fazer suas dependências virtuais, reais e psicológicas, dentro de um contexto em que os mandatários são a loucurada imaginação, a irrealidade das idéias e a irracionalidade dos fenômenos de uma consciência parcial ou totalmente alienada da realidade. Com efeito, essa batalha de origem imaginária e de consequências reais e virtuais, atinge o cotidiano dos homens e mulheres, então propriedades de outros, dependentes de cabeças diversas e sofrendo os efeitos de uma manipulação doentia de suas vidas reais e seus ambientes de família e trabalho, de rua e contatos, de relações interdependentes e intercâmbios sociais, culturais e ambientais, além é óbvio dos contextos políticos e econômicos de suas vítimas, escravas de suas ideologias e aprisionadas por suas intencionalidades bem ou mal conduzidas, orientadas de modo positivo ou negativo. Surgem pois nesse clima de controles mentais e domínios imaginários um outro mundo de experiências, de sentimentos controversos e de pensamentos antagônicos, onde o contexto é o da loucura das idéias subordinadas umas às outras, o fluxo criador de imaginações doentias e o complexo de vidas submetidas às arbitrariedades de pessoas que muitas vezes ninguém conhece, todavia que existem em qualquer ponto da realidade seja ela real ou imaginário, virtual ou cotidiana. O Mundo é dos Poderosos.
13. A Batalha dos Espíritos
Nestes instantes, acontece uma Guerra via internet: a Guerra dos Deuses Virtuais, a Batalha dos Espíritos eletronicamente conectados que tentam apropriar-se de pessoas e seus conteúdos e contatos e assim expandir por meio da rede o seu domínio de consciências e controle de mentes e espíritos, a fim de constituir virtualmente o seu Império de Idéias e Imagens, aprisionador de sujeitos inocentes e escravizador de indivíduos, grupos e comunidades que se deixam levar por seus arbítrios sem respeito algum e por seus caprichos irresponsáveis, para isso se utilizando sobretudo de mecanismos e realidades imaginárias, a partir das quais intervêm na vida das sociedades visadas e interferem em seu ritmo de existência, definindo pois suas metas e objetivos de trabalho e comportamento e determinando seu destino no contexto cotidiano de seus ambientes de família e emprego, de faculdade e de rua, de relações com outros e interatividades alheias, sempre buscando captar seus projetos e ideologias em nome de seu Reino de Prisões Eletrônicas e Escravidões Virtuais, o seu modo de manipular essa gente alienada de seu convívio social e desviada de suas ações sensatas e equilibradas, qualificando assim – esse poder de controlar as pessoas – um quadro patológico de atitudes aberrantes e experiências alienantes de sua própria realidade. Deste modo, criam as condições de sujeição e dominação, conduzindo essa gente internáutica inclusive à loucura da consciência e à enfermidades psicológicas muito graves. Vence o mais forte e o mais poderoso nas idéias e nas práticas de subordinação uns aos outros. É a Guerra de Poderosos, de gente onipotente, dominadoras de vidas, que duelam com outros que advogam a cultura do bem e uma mentalidade de paz. Aqui, o bem e o mal travam um terrível combate. É a batalha da Bondade contra a Maldade. Eu escolhi o Partido do Bem e da Bondade. Defendo a vida e as experiências do amor. Sou do Bem.
14. Almas em combate
Por meio da internet e outros ambientes sociais ou mesmo contextos bastante familiares a nós, acontece essa disputa de cabeças, conquista de espaços, duelo de partidos opostos, divergência de opiniões e interesses e discordância de conteúdos, situações e intencionalidades, mostrando a todos essa Guerra de contrários onde os mais fortes e poderosos tendem a levar vantagem, todavia a cultura da paz e a mentalidade do bem e da bondade parecem resistir bravamente às suas investidas diabólicas, defendendo a vida e as relações boas de amor e amizade, e os laços de generosidade, fraternidade e solidariedade que ainda existem entre as pessoas de respeito e de direito, responsáveis por seus atos e comprometidas com um mundo mais justo e pacífico em que todos e cada um se sintam cidadãos e cidadãs de um universo cujo Rei é o Senhor e cujo Fundamento é Deus. Nesse processo de batalhas incansáveis e de combates intermináveis e de lutas inesgotáveis, vencerá como disse certamente a Bondade das pessoas que têm fé na Raiz dos seres e Princípio das coisas, para isso se utilizando das ferramentas da verdade e dos instrumentos da justiça, advogando portanto deste modo a liberdade das pessoas, fonte da felicidade cotidiana, base de uma sociedade onde a qualidade de vida e dignidade humana estão acima dos preconceitos de uns e das superstições de outros. Em tal dialética de forças e de poderes que não concordam entre si, convergem para o bem os homens e mulheres de boa vontade, os cidadãos de transparência elevada que põem nas leis do amor e da vida as suas garantias de vitória certos de que ao final ganharão a partida, em nome é claro da Bondade de um Deus, Criador, Autor da Vida, que só nos enche de alegria com seus favores, créditos e benefícios sem fim. Podemos perder aqui ou ali, porém o mais importante é vencer a guerra.
15. A Luta dos Senhores
É notável observar os elementos integrantes dessa guerra virtual identificados com os Donos de redes sociais e sites de relacionamento, Blogueiros em geral, Empresas de Informática, Líderes Estudantis, Gestores do Comércio e da Indústria, Internautas Plurais, Administradores de conteúdo online, Políticos Nacionais e Internacionais, Empresários e Juizes e Desembargadores, Comerciantes e Industriais, Profissionais liberais, Formadores de opinião, Engenheiros e Advogados, Médicos e Professores, Proprietários de mercadorias e Agentes de serviços diversos, Interventores de grupos e comunidades, Investidores financeiros e Articuladores culturais, ONGs e Associações de Moradores, Sindicatos de trabalhadores, Consórcios de automóveis e Imobiliários, Bancos públicos e privados, Governos de Estado e Municípios, Capitais Estrangeiros e Empresas Multinacionais, enfim, Gestores de Comunidades variadas, que se interessam por acumular pessoal e seus contatos e conteúdos de saber e relacionamento, tendo em vista abarcar grande quantidade de indivíduos a serviço de seus interesses de exploração e manipulação de consciências e experiências alheias, o que constitui as condições indispensáveis para a montagem de um Exército Virtual com repercussões na realidade cotidiana, tornando possível um universo eletrônico, real e atual de pessoas escravas de suas ideologias e prisioneiras de seus ideais de monopólio de vidas e cabeças, formando pois deste modo um mundo inteiro de propriedades humanas alienadas de suas realidades e identidades pessoais e coletivas. Esses, os Senhores da Guerra, do bem contra o mal, cujas intenções vão acima do poder imaginário de conceber tal teia digital de prisões humanas, já que pretendem desta maneira controlar vidas e seus contatos e dominar pessoas e seus acessos e relações com outros. Assim por conseguinte vai crescendo sobretudo via rede internet esses edifícios do bem e do mal, onde os primeiros defendem a vida e sua cultura de bem e de bondade enquanto os demais visam a destruição das mentes e dos espíritos e sua mentalidade alicerçada ainda pelas correntes do amor e da paz. Vem desenvolvendo-se paulatinamente esse combate dos Senhores da Guerra, a Guerra da paz contra a violência, da vida contra a morte, do bem contra o mal.
16. Manipulação de conteúdos
O Monopólio da Internet e de outros meios de comunicação social, de redes sociais e de sites de relacionamento, como o Linkedin, o Orkut, o Twitter, o Facebook e o MySpace, assim como Emails e Blogs, é um desejo ansioso de quem tem poder na rede, força de manipulação de idéias e pensamentos, potencial para controlar mentes e dominar corpos e almas, aprisionar consciências e escravizar espíritos vacilantes, que não percebem muitas vezes que estão sendo virtualmente monitorados, investigados por quem sonha alto com a exploração de conteúdos online, e busca tornar propriedade sua as idéias, valores e conhecimentos alheios, transformando seu campo de energias dominadoras em um arsenal de guerra cujas armas e ferramentas de dominação são quase sempre o poder das idéias, a hegemonia de forças que causam dependência patológica, a supremacia de racionalidades que subjugam os menos avisados e os mais fracos no mundo digital, fazendo assim seu universo de controles eletrônicos um instrumento de abarcamento de pessoas, prisão de indivíduos aparentemente inocentes e escravidão de grupos e comunidades cujo interesse aponta para o seu domínio em termos de instrumentalização de suas inteligências, controle de suas matérias e princípios de saber e de sentimentos multilaterais e polivalentes, à procura pois de um modo de definição das estruturas dos outros, com o objetivo claro de torná-los objetos de domínio e seres escravos do poder de suas ideologias, culturas e mentalidades, que submetem essas sociedades aos caprichos de seus interesses e às intencionalidades de suas forças de subjugamento eletrônico, digital e virtual. Desta forma, vem acontecendo via rede internet a batalha desses Senhores da Guerra, os Deuses Virtuais, capazes de exercer domínio sobre tudo e todos, caso se dê bobeira e se vacile diante de seu alto nível de poder ideológico interessado em monopolizar matérias e conteúdos alheios tendo em vista construir seu campo de forças exploradoras e seu exército de intelectuais e mãos de obra a serviço de seus anseios bélicos, nacionais e internacionais.
17. Exploração de Pontos de Vista
A Força das Ideologias e o Poder dos Símbolos e das Idéias tornam os pontos de vista tipicamente fortes e poderosos, capazes de fazer a cabeça uns dos outros, dominar as mentes e controlar as consciências de modo a transferir para seus subjugados toda a sua matéria de exploração alheia, todo o seu conteúdo de apropriação de vidas inocentes e todo o seu repertório político e cultural, desenvolvido com o intuito de garantir os interesses das classes dominantes, aqueles Senhores da Razão e Deuses da Inteligência, que superam os contrários e as adversidades de seus inimigos e adversários, alcançando com seu universo de abarcamento de pessoas, grupos e indivíduos, todo o campo fértil de produtos, programas e discursos online, toda a área sujeita aos seus anseios e intencionalidades, responsáveis por sua conquista de territórios estranhos, tomando para si regiões virtuais carregadas de conteúdos ricos de conhecimento e saber informático e internético. Com isso, esses partidos e ideologias de poder e controle de vidas alheias, disseminam via rede o seu mundo monopolizador de outros mundos, então submetidos aos interesses dos mais fortes e poderosos em termos de idéias, símbolos e valores, normas eletrônicas e princípios digitais, transformando essa teia de possibilidades e tendências que é a Internet em um campo de disputas e conflitos divergentes e discordantes, onde vencerá o mais capaz em se tratando de força ideológica e poder de malandragem, ficando para trás os mais tímidos e fracos, sem coragem para enfrentar a onipotência de sociedades online e comunidades virtuais cuja intenção é exercer completo domínio sobre os conteúdos, programas, matérias, discursos e pontos de vista eletronicamente considerados, e que conseguem controlar o universo alheio cheio de vida e carregado de viabilidades virtuais. Deste modo, os Deuses desta Guerra Eletrônica conseguem avançar se apropriando do campo de outras vidas escravas de suas potencialidades e prisioneiras da força de suas culturas virtuais, de suas ideologias causadoras de dependência e de suas mentalidades tiranas, absolutistas e autoritárias quando então produzem a cadeia de virtualidades eletrônicas, um mundo onde os grandes submetem os pequenos, e os gigantes colocam na prisão da rede os que aparentemente se comportam com pureza de vida e inocência existencial e espiritual. É o jogo dos poderes virtuais em que as forças ideológicas e seus grupos partidários controlam as possibilidades alheias e as tendências que alguns têm de viver tranquilamente sem que se observe que alguém monitora seus passos, investiga seus atos e se apropria de sua riqueza em forma de símbolos, idéias e imagens. Trata-se de uma interdependência doentia e patológica.
18. Não somos ilhas – Dependemos uns dos outros
A Hegemonia de classes e grupos, de comunidades e associações, de entidades e instituições, de organizações e empresas, umas sobre as outras, como o caso do Twitter e do Facebook, revela uma dependência muitas vezes patológica em que os mais fortes dominam os mais fracos, os grandes submetem os pequenos, e os mais poderosos controlam a vida e o conteúdo de pessoas e indivíduos quase sempre inocentes, sem más intencionalidades ou de interesses que não visam a exploração de sites, blogs e emails, e sim cooperar positivamente para a grandeza da internet, a riqueza de produtos e serviços online, e a excelência de uma vida virtual cuja interatividade e compartilhamento de conteúdos, matérias e programas contribuam efetivamente para o bem-comum de toda a rede e o bem-estar de todos os internautas. De fato, não somos ilhas. Todavia, devemos ter cuidado com a dependência que temos uns em relação aos outros que pode se tornar doentia e causa de violência e agressividade nessa teia de produções interculturais e interconhecimentos criativos e que tão necessários para o nosso crescimento material e espiritual, físico e mental. Tal interdependência deve ser saudável e agradável a todos os integrantes desse espaço comum de virtualidades enriquecedoras de nossas vivências sociais e de nossas existências espirituais. Tal progresso virtual nos fará bem, e fará com que caminhemos para a frente e para o alto, evoluindo com as comunidades virtuais aparentemente dependentes umas das outras. Esse o desenvolvimento virtual que esperamos. Sem guerras nem deuses. Sem violência.
19. O Bem contra o Mal
Nesse campo de batalha de interesses diferentes e contrários que é a Internet acontece a guerra psicológica, o choque de idéias, o conflito de pontos de vista, o combate de conteúdos e programas a serviço de boas ou más intencionalidades, revelando-nos o alcance da luta entre os Deuses Virtuais e Reais, todos buscando alargar seus exércitos de pessoas e dilatar suas forças de arrebanhamento e seus poderes de monopólio de consciências, manipulação de visões da realidade, exploração das interpretações pessoais e interpessoais tendo em vista a construção de um universo de possibilidades que certamente resultará na apropriação de indivíduos, grupos e comunidades online e offline, o que representa a consolidação da política de apropriação de gentes, domínio de sociedades e controle relativo ou absoluto de suas potencialidades cotidianas, seu mundo de interesses e seu campo de privacidades agora não tão exclusivas assim. Deste modo, via rede vão se gerando propriedades alheias, de acordo com os interesses de quem delas usufrui a fim de construir o seu gigantesco território de dominações, a partir de que se adquirirão lucros financeiros e créditos sociais, benefícios políticos e favores culturais, um mundo de tendências positivas ou negativas, otimistas ou pessimistas, de acordo com a teia de boas ou más intenções em jogo, o jogo de intencionalidades aprisionadoras de pessoas e que fazem de escravos toda a vida social de complexos locais, regionais e globais dessa humanidade aparentemente inocente, submetida aos caprichos dos Deuses e seus arbitrios ideológicos e psicológicos. A Guerra de Idéias prossegue.
20. Uma Teia de Interdependências
A Convergência de conteúdos e a discordância de pontos de vista parece ser uma característica fundamental para se entender essa guerra cibernética, essa batalha de idéias e psicologias diferentes e contrárias, o que reflete na verdade o mundo de interesses interdependentes via rede onde alguns subordinam os outros, tentando apropriar-se da vida alheia, controlar suas mentes e seus corpos e dominar suas consciências e experiências na rua, na família e no trabalho. Desde então, os Deuses Virtuais constroem essa realidade de combate psicológico em que idéias e intencionalidades chocam-se umas com as outras com o objetivo dos mais fortes e poderosos abarcarem os mais fracos e debilitados, gerando assim uma teia de prisões quando partidos e ideologias passam a monopolizar culturas e mentalidades submetidas aos seus arbítrios e caprichos, desejos de exploração e anseios de manipulação de pessoas e comunidades, sujeitadas aos interesses dominantes. Nesse intervalo de vida e morte, acontecem as lutas virtuais que atingem o cotidiano das sociedades e a conjuntura local, regional e global de toda a humanidade. Nesse combate de idéias e batalha psicológica, levam a melhor os que conseguem fazer a cabeça dos outros, apropriar-se de seu mundo real e virtual, pessoal e social, e produzir então seu enorme exército de subordinados, comunidades a serviço de interesses alheios, sujeitos envolvidos por essa rede de domínio de consciências com a qual subordinam as mais diversas sociedades de conhecimento, de entretenimento e de culturas em geral, o que torna seu repertório de propriedades cada vez maior, agigantando-se dentro e fora da rede mundial de computadores até chegar à intimidade e privacidade de indivíduos e grupos sujeitados a esses monopólios físicos e mentais, emocionais e espirituais. Aqui quem manda não é o dinheiro, mas o poder das idéias.
21. A Guerra só está começando
O Jogo dos interesses reais e virtuais já se iniciou. No campo de batalha espiritual, física e mental, as diversidades e adversidades culturais, políticas e sociais, se chocam, travam o duelo em um gramado de inúmeras tendências e possibilidades, em um contexto de vida ou morte, em um ambiente onde o equilíbrio luta contra os transtornos emocionais e o bom-senso combate os distúrbios psicológicos de quem intenciona bem ou mal apropriar-se de conteúdo alheio, subjugar consciências aparentemente inocentes, controlar grupos e indivíduos online, e dominar comunidades virtuais, redes sociais e sites de relacionamento. Partidos diferentes e contrários e suas ideologias de exploração, monopólio de pessoas e manipulação das mentes e pontos de vista de outros, já começam a partida definindo suas defesas e ataques, suas jogadas ensaiadas e suas táticas de submissão de inteligências, apropriação da vida alheia e subjugação de suas cabeças e contatos em favor de seu abarcamento cotidiano, em nome do senhorio dos Deuses Virtuais, que anseiam por arrebanhar multidões, definir o destino de sociedades e alargar e ampliar por todo o mundo eletrônico seu exército de monopolização de gentes, povos e nações, grupos e comunidades submetidas às suas boas ou más intencionalidades, interesses que se possível apelam para a violência e a agressividade se o negócio é ganhar adeptos e seguidores, escravizar indivíduos e aprisionar grupos e sociedades eletronicamente constituidas com efeitos na vida da realidade cotidiana. Os times já estão em campo. A Guerra transcorre com perdas e ganhos de ambos os lados. Créditos e débitos se alternam, e enquanto uns vencem com a violência de suas ideologias, culturas e mentalidades, outros se levantam após as quedas para contraatacar novamente, e tentar ganhar o conflito de idéias e duelo psicológico, salvando-se quem for inteligente e malandro, e não se deixar envolver pelo mecanismo intencionalmnente bom ou mal por parte dos adversários desse jogo de virtualidades e inimigos de partidos contrários e ideais diferentes. Nesse jogo psicológico, as boas idéias tendem a vencer as ideologias dominantes, em nome do bem que defendem, da bondade de suas ações e da paz que advogam via rede internet. A Guerra está no ar. Enquando isso, o povo e suas torcidas organizadas ou não acompanham o jogo da guerra, determinando ao mesmo tempo seus apoios e descréditos, comprometendo-se com o bem ou o mal colocados em campo. O Jogo da Guerra se agrava e se torna crítico a cada instante e a todo momento.
22. Vencerá o mais Malandro
Diz o ditado popular que “Malandro é quem quer ser feliz. Vence quem faz a cabeça”. É verdade. Nessa Guerra Virtual e real ganha o mais esperto, quem faz da malandragem sua tática de defesa e ataque, quem faz a cabeça do outro usando como estratégia de vitória sua ideologia carregada de interesses de dominação e exploração, sua cultura de manipulação das consciências, sua mentalidade enraizada em valores do bem ou do mal e em princípios positivos e otimistas ou negativos e pessimistas, desde que suas boas ou más intenções garantam a supremacia de sua psicologia envolvedora de partidos e comunidades, grupos e indivíduos submetidos aos caprichos dos Deuses e suas arbitrariedades seguidoras de seus interesses de controle físico e mental, social e cotidiano de populações inteiras a serviço de seu domínio integral ou parcial das sociedades online e offline. Ao fazer a cabeça alheia se consegue concretizar o jogo do abarcamento de pessoas, que mais tarde se inserirão no exército de dominação dos Senhores da Virtualidade, os Proprietários de Comunidades e os Donos da política de servidão, prisão e escravidão de uns e de outros. Por outro lado, existe o campo do bem e da virtude onde internautas e seus contatos e grupos de apoio e comunidades eletrônicas, sites de relacionamento, mídias digitais e redes sociais, trabalham visando o bem de todos e cada um, a construção de um ambiente de otimismo e positivismo em seu entorno, quando então se procura a paz social e ambiental, a bondade das pessoas, a saúde virtual e o bem-estar real e cotidiano das sociedades envolvidas. Nessa luta entre o bem e o mal, certamente vencerá quem melhor souber fazer a cabeça de cada um. Sim, malandro é quem quer ser feliz.
23. A Dialética das Interpretações
Nesse convívio de opostos onde as interpretações são dialéticas, diferentes e contrárias, as ideologias se chocam, os partidos entram em conflito permanente, as culturas diversas se tornam adversas e as mentalidades discordantes divergem radicalmente pois o bem, de um lado, e o mal, por outra área, não se entendem, não dialogam, não mantêm contratos entre si, jamais estabelecem harmonia e vivem constantemente não sintonizados um com o outro. Seus gestores seguem regras contrárias e princípios opostos, razão do duelo da bondade de conteúdos contra a maldade de programas, o que reflete a raiz do cotidiano, o ambiente divergente e o contexto discordante que homens e mulheres se dispõem a viver e conviver uns com os outros. É uma dialética existencial, que na rede revela visões de mundo e de sociedade variadas, distantes, longe de um consenso de idéias e conhecimentos ricos em conteúdo virtual. É a guerra psicológica. O Combate de sentimentos e corações alterados que travam a batalha internética em que vence os mais espertos e malandros, quem faz a cabeça do outro, quem possui maior qualidade de vida e excelência de virtudes, a partir do momento em que se constata que o bem é superior ao mal. Eis uma luta sem tréguas, sem perdas e ganhos, sem créditos e débitos, visto que é a lei da vida dentro dessa teia de virtualidades contraditórias, apontando ora a vitória de um ou de outro. Nesse cenário de guerra eletrônica, real e cotidiana as pessoas interpretam suas ações e emoções, e dão a vida em nome do domínio bom ou mal sobre o outro e os outros. Todos querem se controlar e controlar a realidade alheia. Eu escolhi o bem. Deus é a minha vitória.
24. Visões diversas da realidade
O Detalhe interessante dessa Guerra entre os Deuses da Realidade e da Virtualidade é que eles têm interpretações diferentes e até contrárias sobre a vida, visões diversas e adversas sobre a mesma realidade cotidiana, um modo de olhar a existência segundo o ponto de vista de cada qual, o que certamente gera conflitos entre si, discórdias entre suas ideologias e partidos, divergências entre seus valores e princípios defendidos por cada um. Assim, o combate se torna intenso e extenso, quando todos advogam suas próprias causas e com isso conseguem muitos adeptos e seguidores, construindo então um gigantesco exército de pessoas, grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, onde esses seguram suas bandeiras próprias, defendem suas idéias, conhecimentos e sentimentos, abraçam com firmeza a força de suas mentalidades e o poder de suas culturas enraizadas em normas de vida e trabalho consistentes, fortes e enérgicas. É a luta das idéias e suas ideologias dialéticas entre si. Nessa batalha ideológica e psicológica, vencem os que possuem mais fundamentação teórica e mais consolidação das experiências vividas dentro e fora da rede internet, junto ao povo, objeto de disputa por todos os Senhores desse Combate Espiritual. Em nome de suas ideologias e práticas de vida, entram em choque, duelam entre si, se criticam uns aos outros, fazem o jogo dialético de interesses discordantes e intencionalidades divergentes, uma relação de contradições que briga por conquistar tempo e espaço no interior das gentes e massas populares. Nessa hora de briga entre o bem e o mal, seus discípulos e alunos abraçam seus Deuses próprios e suas características ou de equilíbrio e bom-senso ou de violência e agressividade. Acredito na força do bem e no poder da paz ainda que os contextos sejam contrários e os ambientes adversos. Deus é mais do que o Diabo.
25. Abarcar o maior número de pessoas
O Jogo da Guerra está no ar. No campo de batalha real e virtual, os Deuses lutam tentando vencer a disputa por quem leva o maior número de pessoas para o seu exército poderoso cuja força são as idéias boas ou más, a psicologia utilizada, os princípios abraçados e os valores assumidos, fundamentos do combate virtual onde as estratégias devem buscar a vitória ou do bem ou do mal. Nesse processo de brigas e duelos em prol do maior arrebanhamento de multidões e populações, comunidades e sociedades, grupos e indivíduos, as culturas de cada qual superam-se para ganhar a partida, as mentalidades diferentes e até contrárias ultrapassam seus próprios limites psicológicos e mentais, as ideologias transcendem seus próprios obstáculos e seus partidos tentam ignorar as barreiras de uma realidade de dificuldades, conflitante e problemática. Eis o movimento crítico e dialético onde os Senhores da Guerra virtual e psicológica e ideológica apelam para redes sociais e sites de relacionamento tais como o Twitter, o Linkedin, o Orkut, o MySpace e o Faceboock, além de blogs e emails, ONGs do cotidiano, instituições sociais e líderes comunitários, chefes de hierarquias e diretores de empresas, gerentes de bancos e governadores de Estado, todos envolvidos na busca por construir o monopólio da internet e ao mesmo tempo destruir os programas e conteúdos, idéias e ideais de seus opositores, inimigos e adversários. É um jogo de vida ou morte. Os Deuses e seu universo de controle das mentes e domínio das consciências procura assim manipular as pessoas engajadas, explorar seus contatos e pontos de vista, abarcar suas relações e comportamentos e gerenciar suas cabeças, seus modos de se relacionar e agir, o que representa seu poder de se apropriar da vida alheia e lhe impor seus caprichos, arbítrios e ideologias, em nome da vitória ou do bem ou do mal. Todos querem vencer.
26. A Paz contra a Agressividade
O que propriamente caracteriza essa Guerra dos Deuses é que de um lado estão as forças do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, do direito e do respeito, da liberdade e da responsabilidade, e por outro lado os poderes do mal e da maldade, da violência e da agressividade, dos maus interesses e das más intencionalidades, das atividades que visam desorientar os internautas, desviá-los de seus princípios e pontos de vista, valores e contatos, ambos os lados procurando abarcar o maior número de pessoas, grupos e comunidades, em uma tentativa de formação e consolidação de seus exércitos de batalha virtual, real, psicológica e espiritual, e constituição crescente de seus mundos de ideologias e partidos, servidores dos Senhores desse combate sem tréguas onde o bem e a paz defendem a vida e sua cultura de bondade e otimismo e sua mentalidade de paz e não violência, e do campo oposto as teorias e práticas de uma filosofia agressiva, aberrante e desvirtuadora de indivíduos, controladora de suas mentes e que anseia por exercer completo ou relativo domínio sobre seus conteúdos e programas de saber e conhecimento, de sentimento e experiência na vida cotidiana. Nesse duelo diverso e adverso, crítico e dialético, a realidade positiva enfrenta os ambientes negativos e os contextos pessimistas de uma corrente ideológica bastante transtornada, com até distúrbios psicológicos, frutos de uma imaginação doentia e suas práticas patológicas. Portanto, se de uma área o equilíbrio e o bom-senso das pessoas parecem predominar, no ponto contrário a insensatez e o desequilíbrio mental e emocional, físico e espiritual, também prevalecem, daí o confronto entre duas realidades distintas e antagônicas, uma violenta e agressiva e a outra pacífica e de bem com a vida e com todos. É a Guerra dos líderes e de suas comunidades reais e virtuais. Nesse choque de diferenças e contrários, tende a vencer o bem e a paz, o equilíbrio e o otimismo, o bom-senso e a vida positiva.
27. Todos desejam ganhar
O Processo crítico e dialético que envolve essa Guerra de Idéias, de princípios diferentes e valores contrários, mostra a ânsia presente e insistente em todos, amigos e inimigos, por vencer tal batalha psicológica e virtual, real e cotidiana, em que os adversários apelam para todas as estratégias disponíveis e todos artifícios possíveis, tendo em vista um objetivo único e comum a todos: a vitória. Desde então, entram em duelo constante e em luta permanente onde os contrários ditam as regras de conduta e as contradições reinantes na rede e no dia a dia da sociedade imprimem as normas da consciência de cada um e suas experiências uns com os outros. Tal abordagem mútua e iniciativa recíproca proporciona a todos um nível de combate até mesmo violento e agressivo, demonstrando o conflito entre o bem e o mal, onde conteúdos, programas e atividades se contrariam e mantêm adversidades a todo instante. Todavia, o melhor lutador é aquele que sabe usar de malandragem e esperteza, além da sensibilidade de perceber as falhas dos inimigos e as fraquezas dos adversários, e igualmente do conhecimento necessário e da cultura imprescindível, aliados de visões da realidade e da sociedade diversas e adversas, o que reflete pontos de vista em choque duradouro, e interpretações da vida e da existência bem diferentes umas das outras. Por isso, nessa Guerra Psicológica, os mundos são inimigos e os campos do jogo travado antagônicos, revelando que cada qual deve explorar as faltas dos outros, manipular e controlar a partida, impondo seu ritmo de jornada e dominando aos poucos os acessos e contatos, relacionamentos e atitudes de seus adversos. Tal movimento dialético é a jogada dos Deuses para vencer essa caminhada de contrários que termina com a vitória de um ou de outro. Todos querem ganhar. Todavia, vence o maior e o melhor. O maior jogador e o melhor batalhador. Combate de vencidos e perdidos, créditos e débitos, ganhos e perdas. Os prejuizos de uns estão lado a lado com a alegria de outros. A Tristeza para alguns e a felicidade para os demais. É um Guerra de competidores interessados em derrubar as barreiras que impedem a sua vitória. É a vitória da luta.
28. Um fluxo de tendências indefinidas
Os Guerreiros, nessa guerra de interesses diferentes e intencionalidades contrárias, parecem perdidos ou confusos diante da exploração alheia, da manipulação de consciências e monopólio de pessoas e grupos, visando o abarcamento cada vez maior dos conteúdos, pontos de vista e contatos daqueles que são submetidos aos caprichos e arbitrariedades dos Deuses, Senhores da Internet, Advogados do bem e do mal, Doutores da paz e da violência, interventores de corpos e mentes, que subjugam suas vítimas e controlam seus relacionamentos e comportamentos, sempre com o intuito de acumular soldados para seu exército virtual e real, serventes de suas ideologias e partidos, escravos da hegemonia de alguns e soberania de outros, muitas vezes sem saber para quem trabalham ou a quem servem nesse mundo de convergências e divergências, concórdias e discórdias, todos lutando por algum ideal, seja de acordo com a bondade de alguns ou a maldade de outros mais. Indefinidos, os jogadores, guerreiros e lutadores fazem suas apostas, definem seus artifícios e determinam suas estratégias de vitória, vencendo quem souber aproveitar as oportunidades de apropriação de uns em relação aos outros. Indefinida, a guerra prossegue, os duelos se travam, os choques se manifestam. Ganham os mais espertos.
29. Um complexo de possibilidades indeterminadas
O alcance dessa luta aparentemente interminável mostra que as alternativas são indefinidas e as oportunidades de vitória indeterminadas, as possibilidades de se conseguir espaço para os artifícios de guerra, as estratégias de combate e as controvérsias da batalha estão postas de tal maneira que a primeira iniciativa de ataque pressupõe uma resposta à altura, uma atitude de defesa em que os contrários se chocam e os antagonismos mantêm um duelo permanente de conteúdos e programas, pontos de vista diferentes e visões diversas da realidade, o que demonstra claramente que as boas e grandes idéias têm mais chance de vitória, uma guerra ideológica e psicológica onde ganham os melhores perfis de malandragem, os maiores graus de cultura e conhecimento, os observadores de plantão e os mais sensíveis aos erros e falhas dos adversários. As previsões de vitória estão indefinidas e o sucesso de cada Deus e Senhor é indeterminado, tendo em vista as inúmeras possibilidades de se conseguir derrubar os inimigos e impor suas ações de liberdade construtoras de felicidade ou não para quem é guerreiro e faz o jogo da guerra. Nesse processo de luta real, virtual e cotidiana todos se esforçam por vencer e ganhar todas as tendências de vitória. Os mais fortes ideologicamente e os mais poderosos psicologicamente são os verdadeiros vencedores. Sim, vencem a força das idéias e o poder dos pontos de vista mais ricos em conteúdo. O resto é consequência.
30. A Opção pela Liberdade
É fato que nessa batalha de virtualidades onde as idéias vão na frente e o corpo vai atrás todos façam a opção pela liberdade na construção de conteúdos e programas online ou ao contrário quando outros trabalham com a destruição da boa consciência das pessoas e seu mundo de contatos e fenômenos ideológicos e psicológicos, o que caracteriza esse combate de imagens e textos que se chocam, de vozes e sons que se travam e brigam por conquistar o melhor tempo e o maior espaço possibilitador de um maior número de adeptos e seguidores, constituidores de seus exércitos e grupos de apoio, comunidades a serviço de interesses alheios e das intencionalidades boas ou más desses Senhores da Guerra, tornando esclarecedor como o equilíbrio de alguns luta contra os transtornos de outros, e o bom-senso duela contra os distúrbios mentais e físicos e emocionais de outros tantos. Mas a tensão prossegue, as apreensões se elevam, os ânimos se exaltam, as preocupações ocupam ambos os lados, as estratégias de cada qual se impõem com firmeza e autoridade, os artifícios opostos chegam a creditar ou debitar ganhos e perdas, vitórias e derrotas, atingindo então o ápice das controvérsias empreendidas, de tal forma que quem vacila nessa hora pode perder a guerra por completo. Todavia, o processo guerreiro continua e se dinamizará até que o vencedor passe a ditar as regras de conduta do vencido, impor suas normas de trabalho e vida, criar raizes onde a vitória pareça estar consolidada, bem estabelecida, estabilizada, segura e tranquila. É a vitória das melhores estratégias de ação e combate. As idéias são o instrumento de vitória e a ferramenta capaz de derrotar inimigos e adversários. É a batalha das idéias.
31. O Risco das Alternativas presentes
Parece que nessa luta de interesses diferentes e contrários e de intencionalidades diversas e adversas o perigo ronda nossas cabeças e o risco de sofrermos alguma intervenção do adversário talvez seja a inquietação mais real na Internet ou mesmo no interior da realidade cotidiana. Estamos sim sob o efeito do risco de levarmos alguma pedra no caminho, ou cairmos em alguma dificuldade em nossas relações interpessoais, ou entrarmos em sério conflito com o inimigo, ou até arranjarmos algum problema com nossos próprios colegas e amigos devido a essa tensão na rede e na vida real, onde a dialética é perturbadora, os choques são alarmantes e inquietantes, os duelos se travam em um jogo de batalhas construidoras e destruidoras, sobrando então para quem está a beira da estrada, interferindo ou não nesse processo de guerra virtual em que os Deuses de plantão tentam explorar todas as falhas do rival até conseguir controlar seu universo de conteúdos e pontos de vista e dominar toda a sua teia de contatos e relações públicas e privadas. Nesse movimento de alteridades e dualidades as maiores vítimas são aqueles que se alienam do combate e se omitem na disputa por um lugar ao sol nessa jornada de desejos que se enfrentam e de anseios que sonham por derrubar uns aos outros. Firmes em suas ideologias os Senhores da Guerra prosseguem avançando uns contra os outros. A Força dos mais fracos parece querer encarar o poder dos mais fortes. Em consequência, muitos que são alheios ou neutros diante dessas controvérsias eletrônicas conseguem enriquecer-se com as experiências produtoras de matérias interessantes em termos de estratégia política de ataque e defesa, artifícios de malandragem ideológica e psicológica, esforços por gerar conteúdos específicos de combate ou ainda empenhos recíprocos geradores de trabalhos e empregos para todos aparentemente não envolvidos. No final, todos se vêem comprometidos com essas batalha de virtualidades onde a realidade é a dialética de princípios e o antagonismo de valores diferenciados, mas que produzem ou a queda ou a vitória de uns e de outros. Os Deuses só querem guerra. Nada mais que isso. É a filosofia deles.
32. O Transtorno das Sociedades visadas
Devido ao interesse obscuro dos Deuses e a sua intencionalidade velada e quase não descoberta, as comunidades que sofrem os efeitos de sua invasão de seus ambientes reais e virtuais e de seus contextos humanos e cotidianos parecem transtornadas em sua essência e carregada de distúrbios em suas aparências perante os outros e a si mesmas. Ocorre então que a sociedade em que vivem se transforma para melhor ou pior em consequência dessas interferências alheias em seu mundo político e social, econômico e cultural. Por isso, a tendência é que alguns grupos avancem em qualidade de vida e riqueza de conteúdo e outros se encaminhem para a decadência moral e espiritual. Nesse jogo de posições diferentes e contrárias e pontos de vista diversos e adversos muitos adoecem ideologica e psicologicamente e alguns se libertam de suas cadeias patológicas e de suas prisões bloqueadoras de seu progresso na vida social e comum de todos os cidadãos, principalmente aqueles e aquelas que estão conectados via internet, intervindo pois nesse processo de libertação de consciências ou de escravidão de mentes e espíritos, corpos e almas. Tal movimento de crescimento ou de abaixamento que determina essa Guerra dos Deuses define propriamente o comportamento de uns e de outros ora apoiando as virtudes do bem ora assumindo as vicissitudes do mal. Essa a política de ação que envolve essa batalha virtual onde as pessoas se chocam para ganhar ou perder dependendo das estratégias de combate inerentes e dos artifícios internos e externos que a vitória do bem ou do mal pode alcançar. Nessa luta de contrários, o equilíbrio tende a vencer e o bom-senso é a maior das vitórias e a melhor garantia dos créditos alcançados. O Jogo prossegue. Talvez seja uma Guerra sem fim.
33. O Distúrbio das Racionalidades
Constata-se que nesse choque de interesses e duelo de intencionalidades ocorre que as mentes menos avisadas e mais fracas tendem a se corromper ou adoecer psicologicamente ou mergulhar em distúrbios que podem afetar a continuidade de sua participação nesse jogo de realidades antagônicas, suprimidas que são de suas consciências e racionalidades, transtornadas em suas idéias, valores e princípios, tornando-se presas dos adversários, que então as subjugam e escravizam segundo suas ideologias de controle mental e emocional e domínio de suas ações teóricas e práticas. Acontece assim o monopólio dos mais saudáveis sobre os mais debilitados, a manipulação de uns sobre os outros, explorando cada qual os erros dos inimigos, suas faltas, desacertos e incertezas, o que causa de um lado a dependência psicossocial em favor de uns ou de outros, o aprisionamento de seus conteúdos, contatos e pontos de vista, em função do abarcamento de pessoas vítimas do Senhorio dos Deuses que as submetem aos seus caprichos e arbitrariedades diversas, refletindo também a capacidade, a liderança e a potencialidade de alguns sobre os demais. Nessa guerra psicológica e ideológica os grandes tendem a superar os pequenos mais pela força das idéias do que seu poder de apropriação subjetiva e objetiva. Os Deuses anseiam por luta, e cada um quer vencer essa batalha real e virtual. Os Deuses estão loucos.
34. Oportunidades de aqui e agora
O Mundo da Internet é feito de tendências variadas, de oportunidades diversas e de possibilidades múltiplas, o que torna a Guerra dos Deuses um campo bastante fértil de batalhas intensas e imensas que se chocam entre si, ora advogando a causa do bem ora defendendo a cultura do mal, construindo pois via rede e no cotidiano uma mentalidade nova e diferente da comum de todos os dias, identificada com a interatividade de conteúdos e programas e compartilhamento de interesses, pontos de vista e visões da realidade parecidas e antagônicas, mostrando a todos que também esse combate psicológico e social, ideológico e espiritual transforma a vida das pessoas e as faz mergulhar em um universo onde as oportunidades podem ser bem aproveitadas, as alternativas são fecundas e a profundidade da luta oferece aos internautas e a toda a sociedade uma via de felicidade ainda que estejamos em um jogo aberto de conflitos definidos e de controvérsias determinadas, fato esse gerador de uma outra atmosfera de vida e trabalho, de empenhos e atividades, causando então em todos expectativas por uma sociedade melhor ou pior, positiva ou negativa, otimista ou pessimista, dependendo das intencionalidades que duelam nessa situação de guerra virtual e real e cotidiana. Sim, os Deus em guerra nos possibilitam paradoxalmente oportunidades de negócios, de afazeres polivalentes e de ações multifuncionais. A Guerra desses Senhores nos abrem grandes oportunidades de vida e trabalho. São os frutos de uma guerra aparentemente sem sentido algum. Parece mesmo que quase todos saem ganhando com essas contradições de idéias, de consciências e de racionalidades decididas pela vitória. Com efeito, a vida se abre. Os opostos geram uma nova energia de vida. Sim, a dialética move a história.
35. Que Deus nos ajude
Nesse conflito de idéias, duelo de valores e choque de princípios diversos e adversos, diferentes e contrários, onde os pontos de vista combatem ora em favor do bem ora em benefício do mal, contamos com a ajuda de Deus, sua intervenção no destino dos internautas e sua interferência na sorte das pessoas envolvidas nessa Guerra de Senhores, de instituições e ONGs em batalha ideológica e espiritual, de líderes e partidos em luta entre si, todos apostando na vitória, e utilizando estratégias, armadilhas e artifícios com a intenção boa ou má de conquistar rebanhos, adquirir sociedades e apropriar-se de grupos e indivíduos que possam trabalhar em seus exércitos, campos de ideologia e partido, a serviço de ideais de exploração de cabeças, controle de mentes e domínio de corpos e espíritos, todos subjugados aos seus interesses de monopólio de consciências, agora empregados de patrões de grandes pensamentos de subjugação de inteligências e funcionários de chefes manipuladores dos destinos de povos e gentes, aparentemente inocentes, prisioneiras de suas arbitrariedades e escravos de suas intencionalidades para a paz ou a violência de visões de mundo e de sociedade desejosas de abarcar uns aos outros relativa ou absolutamente. Mas a Guerra prossegue. Que Deus anseie por interferir em seus resultados dando ganhos aos bons e créditos aos melhores. Acredito na positividade, na vitória de quem é bom e faz o bem. Creio em quem faz da vida uma construção, e não uma destruição dos fundamentos da existência.
36. O Bem vencerá
É importante compreendermos nessa Guerra Virtual, de conflitos ideológicos e psicológicos, de duelos nas idéias abraçadas, nos valores perseguidos e nos princípios carregados com alma e coração, quem na verdade dita as regras do jogo, quem comanda a partida real e cotidiana, quem define as situações vividas e as circunstâncias experimentadas, quem determina a ordem dos acontecimentos, faz a batalha ter uma direção certa e o combate um destino esperado por quase todos, ou seja, urge perceber que o bem com certeza vencerá o mal, a paz entre as pessoas ganhará da violência de alguns e da agressividade de outros, o equilíbrio e o bom-senso superarão transtornos e distúrbios, e o otimismo de quem constrói a vida certamente ultrapassará o negativismo e o pessimismo talvez da maioria. Sim, a bondade dará de goleada na maldade. O Sorriso transcenderá a tristeza e as lágrimas. A Alegria será a casa de quem optou pelas coisas boas da vida, viveu em tranquilidade com sua consciência e teve a calma da alma e em repouso o seu corpo e o seu espírito. É a luta dos Deuses, mas também a disputa que consagrará o Prêmio de Deus àqueles e àquelas que fizeram da vida um serviço à vida, mergulharam na cultura do bem e nadaram sempre em direção ao Oceano do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, suplantando no caminho os traumas dos doentes mentais e as frustrações dos Senhores derrotados. Deus vencerá.
37. A Paz ganhará
A Esperança que impera em todos e cada um dos que acompanham e participam da Guerra dos Deuses é que ao final a paz reine, vença o equilíbrio das pessoas envolvidas, o bom-senso seja a marca registrada da vitória, o otimismo supere seus contrários, a tranquilidade una as mentes e os corações, a calma mergulhe nas almas e nos espíritos engajados nessa luta real e virtual, o repouso desça ao fundo do corpo físico trazendo-lhe segurança de vida, estabilidade nos ambientes vividos, constância e responsabilidade nos princípios e valores assumidos, o respeito prevaleça no comportamento interpessoal, interativo e compartilhado, o direito supere a hipocrisia, a justiça ganhe dos injustos e maus, e a transparência das virtudes e das boas atividades transcenda o abismo da loucura e ultrapasse o fundo mais fundo do poço em que possa se encontrar a sociedade nesses instantes de decisão dos destinos da humanidade. Que vença o maior e o melhor.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Guia de Saúde e Bem-estar
para uma vida saudável
Sorrir é o melhor remédio
A Alegria cura todos os males
O Otimismo faz bem ao coração
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Tenha equilíbrio em suas atitudes
Use o bom-senso em suas atividades
Seja uma pessoa direita
Faça bem todas as coisas
Trabalhe com alegria
Procure sempre ser verdadeiro, transparente e autêntico
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Seja uma luz para as pessoas
Pratique o amor
Defenda a vida
Tenha juizo
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Namore e paquere sempre que puder
Abra-se a novas possibilidades
Abrace as boas tendências da moda
Cultive o silêncio
Seja paciente
Renove-se interior e externamente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Siga a natureza
Movimente-se sempre
Beba bastante água
Evite gorduras e açúcares
Alimente-se de frutas, verduras e legumes
Prefira carnes brancas como frango e peixe
Ovos são fonte de vida
Dormir faz bem
Faça exercícios físicos com constância como ginástica, corrida e caminhada
Saia da rotina
Procure sempre diferentes alternativas de trabalho e emprego
Aproveite as oportunidades da vida
Tenha fé
Reze sempre
Faça da oração o sentido da sua vida
Acredite em Deus e confie no Senhor
para uma vida saudável
Sorrir é o melhor remédio
A Alegria cura todos os males
O Otimismo faz bem ao coração
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Tenha equilíbrio em suas atitudes
Use o bom-senso em suas atividades
Seja uma pessoa direita
Faça bem todas as coisas
Trabalhe com alegria
Procure sempre ser verdadeiro, transparente e autêntico
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Seja uma luz para as pessoas
Pratique o amor
Defenda a vida
Tenha juizo
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Namore e paquere sempre que puder
Abra-se a novas possibilidades
Abrace as boas tendências da moda
Cultive o silêncio
Seja paciente
Renove-se interior e externamente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Siga a natureza
Movimente-se sempre
Beba bastante água
Evite gorduras e açúcares
Alimente-se de frutas, verduras e legumes
Prefira carnes brancas como frango e peixe
Ovos são fonte de vida
Dormir faz bem
Faça exercícios físicos com constância como ginástica, corrida e caminhada
Saia da rotina
Procure sempre diferentes alternativas de trabalho e emprego
Aproveite as oportunidades da vida
Tenha fé
Reze sempre
Faça da oração o sentido da sua vida
Acredite em Deus e confie no Senhor
sábado, 3 de dezembro de 2011
Guia de Saúde e Bem-estar
para uma vida saudável
Sorrir é o melhor remédio
A Alegria cura todos os males
O Otimismo faz bem ao coração
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Tenha equilíbrio em suas atitudes
Use o bom-senso em suas atividades
Seja uma pessoa direita
Faça bem todas as coisas
Trabalhe com alegria
Procure sempre ser verdadeiro, transparente e autêntico
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Seja uma luz para as pessoas
Pratique o amor
Defenda a vida
Tenha juizo
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Namore e paquere sempre que puder
Abra-se a novas possibilidades
Abrace as boas tendências da moda
Cultive o silêncio
Seja paciente
Renove-se interior e externamente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Siga a natureza
Movimente-se sempre
Beba bastante água
Evite gorduras e açúcares
Alimente-se de frutas, verduras e legumes
Prefira carnes brancas como frango e peixe
Ovos são fonte de vida
Dormir faz bem
Faça exercícios físicos com constância como ginástica, corrida e caminhada
Saia da rotina
Procure sempre diferentes alternativas de trabalho e emprego
Aproveite as oportunidades da vida
Tenha fé
Reze sempre
Faça da oração o sentido da sua vida
Acredite em Deus e confie no Senhor
para uma vida saudável
Sorrir é o melhor remédio
A Alegria cura todos os males
O Otimismo faz bem ao coração
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Tenha equilíbrio em suas atitudes
Use o bom-senso em suas atividades
Seja uma pessoa direita
Faça bem todas as coisas
Trabalhe com alegria
Procure sempre ser verdadeiro, transparente e autêntico
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Seja uma luz para as pessoas
Pratique o amor
Defenda a vida
Tenha juizo
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Namore e paquere sempre que puder
Abra-se a novas possibilidades
Abrace as boas tendências da moda
Cultive o silêncio
Seja paciente
Renove-se interior e externamente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Siga a natureza
Movimente-se sempre
Beba bastante água
Evite gorduras e açúcares
Alimente-se de frutas, verduras e legumes
Prefira carnes brancas como frango e peixe
Ovos são fonte de vida
Dormir faz bem
Faça exercícios físicos com constância como ginástica, corrida e caminhada
Saia da rotina
Procure sempre diferentes alternativas de trabalho e emprego
Aproveite as oportunidades da vida
Tenha fé
Reze sempre
Faça da oração o sentido da sua vida
Acredite em Deus e confie no Senhor
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
As Rosas
A Filosofia da Rosa
As Rosas são belas sem porquê,
florescem por florescer,
não olham pra si mesmas,
nem olham para quem as vê.
Talvez as Rosas sejam gratuitas no seu manifestar-se, ou busquem a essência das coisas, longe das aparências, e se ocupem com o ser que as envolvem, independente da moda em seu entorno e dos olhos que as observam com atenção e carinho.
Talvez sejam maravilhosas na sua expressão, ou gloriosas no seu constante louvor a Deus que as fez, ou alegremente vitoriosas porque vivem longe das vaidades da sociedade, curtem a natureza que as administra, e contemplam o universo e a criação sabendo que são parte de um projeto do Criador.
Talvez elas tenham a beleza das Gabrielas, ou a grandeza das montanhas, ou a riqueza dos oceanos, todavia sabem ocupar o seu lugar na realidade, sabem muito bem viver o seu tempo de flores e o seu momento de amores diante dos pássaros que as visitam.
Talvez gostem de gostar da vida, cantem a felicidade dos passarinhos, dancem como os girassóis todos os dias, ou acompanhem as criaturas fazendo e cumprindo a sua função perante o cotidiano que as cerca.
Talvez seus espinhos reflitam suas dores de cada instante e seus conflitos de todo momento, porém sabem ir além de suas dificuldades e sofrimentos porque todos os dias e noites abraçam a bondade das pessoas que fazem da concórdia a sua lei e da convergência a sua norma de vida, construindo a sua volta um ambiente bom, de bem e de paz onde todos respiram o seu respeito baseado no direito que torna a sua liberdade a porta da felicidade dos que as contemplam diariamente.
Sim, as Rosas são autênticas, gostam de ser transparentes, amam a verdade da vida, pois seu mundo é a beleza das mulheres, o perfume dos namorados, a música dos romances e suas paqueras.
Assim são as Rosas.
Seguem a natureza.
Fazem a vontade do Criador.
Cumprem o seu papel no universo.
Sem aparecer nem pra si nem para os outros.
Gostam de ser o que são.
Apreciam a essência.
Amam as profundidades.
Constantemente, mergulham no fundo dos mares da existência buscando a substância de seu cheiro, o calor de seu odor, e a delícia de seu perfume.
Talvez as Rosas sejam mais divinas que humanas, e mais naturais que ambientais.
Todavia sei de uma coisa: as Rosas não falam, seu grito é a sua cor que nos encanta e o seu amor que nos fascina.
Elas gritam o silêncio de Deus.
São a voz da natureza.
A Beleza do Universo.
As Rosas são belas, mais lindas que o sol, mais bonitas que o girassol.
Gosto das Rosas: porque elas são verdadeiras.
Como toda a natureza criada por Deus.
Salve a verdade das Rosas!
As Rosas são belas sem porquê,
florescem por florescer,
não olham pra si mesmas,
nem olham para quem as vê.
Talvez as Rosas sejam gratuitas no seu manifestar-se, ou busquem a essência das coisas, longe das aparências, e se ocupem com o ser que as envolvem, independente da moda em seu entorno e dos olhos que as observam com atenção e carinho.
Talvez sejam maravilhosas na sua expressão, ou gloriosas no seu constante louvor a Deus que as fez, ou alegremente vitoriosas porque vivem longe das vaidades da sociedade, curtem a natureza que as administra, e contemplam o universo e a criação sabendo que são parte de um projeto do Criador.
Talvez elas tenham a beleza das Gabrielas, ou a grandeza das montanhas, ou a riqueza dos oceanos, todavia sabem ocupar o seu lugar na realidade, sabem muito bem viver o seu tempo de flores e o seu momento de amores diante dos pássaros que as visitam.
Talvez gostem de gostar da vida, cantem a felicidade dos passarinhos, dancem como os girassóis todos os dias, ou acompanhem as criaturas fazendo e cumprindo a sua função perante o cotidiano que as cerca.
Talvez seus espinhos reflitam suas dores de cada instante e seus conflitos de todo momento, porém sabem ir além de suas dificuldades e sofrimentos porque todos os dias e noites abraçam a bondade das pessoas que fazem da concórdia a sua lei e da convergência a sua norma de vida, construindo a sua volta um ambiente bom, de bem e de paz onde todos respiram o seu respeito baseado no direito que torna a sua liberdade a porta da felicidade dos que as contemplam diariamente.
Sim, as Rosas são autênticas, gostam de ser transparentes, amam a verdade da vida, pois seu mundo é a beleza das mulheres, o perfume dos namorados, a música dos romances e suas paqueras.
Assim são as Rosas.
Seguem a natureza.
Fazem a vontade do Criador.
Cumprem o seu papel no universo.
Sem aparecer nem pra si nem para os outros.
Gostam de ser o que são.
Apreciam a essência.
Amam as profundidades.
Constantemente, mergulham no fundo dos mares da existência buscando a substância de seu cheiro, o calor de seu odor, e a delícia de seu perfume.
Talvez as Rosas sejam mais divinas que humanas, e mais naturais que ambientais.
Todavia sei de uma coisa: as Rosas não falam, seu grito é a sua cor que nos encanta e o seu amor que nos fascina.
Elas gritam o silêncio de Deus.
São a voz da natureza.
A Beleza do Universo.
As Rosas são belas, mais lindas que o sol, mais bonitas que o girassol.
Gosto das Rosas: porque elas são verdadeiras.
Como toda a natureza criada por Deus.
Salve a verdade das Rosas!
domingo, 20 de novembro de 2011
Governo Dilma
Governo Dilma
Problemas e Soluções
1.Dilma, Mulher Brasileira
Dilma Rousseff, um Brasil mais Braseiro e mais Braseileiro
Mulher de Minas, Aluna do PT, Filha de Lula e Presidenta do Brasil
24 anos de Poder
Quando o Presidente atual Luís Inácio Lula da Silva pensou no Projeto-Dilma(2011-2018), sabia que assim daria continuidade ao seu governo de compromisso humano e social de caminhada junto e unido aos trabalhadores do Brasil cuja importância tem reflexos no exterior sendo bem visto pelos países do mundo inteiro que observaram em suas políticas públicas de Fome Zero e Bolsa-Família, Eliminação da Pobreza e erradicação da miséria e do analfabetismo, o PAC e o Luz para todos, Programas de Moradia e Emprego, aumento da aposentadoria e elevação do salário mínimo, incentivo à saúde e valorização da educação, o etanol e os bio-combustíveis, o ProÁlcool e a Petrobrás e o Pré-Sal, o respeito à Economia Verde da Amazônia e do Planalto Central, enfim, toda a jornada presidencial de 8 anos passados até aqui e agora por administração do Partido dos Trabalhadores, que antevê o processo histórico que fará retornar Lula ao Poder Brasileiro, quem sabe após a reeleição de Dilma Rousseff, após 2018, permanecendo sua gestão política até provalvelmente 2026 quando o Plano do PT completaria 24 anos de Força Nacional em regiões brasileiras, um eterno Poder Provisório do Governo do Torneiro Mecânico Luís Inácio, dado seguimento por seus adeptos e partidários.
Mas Dilma chegou forte para ser a Primeira Mulher Presidenta do Brasil ao longo desses anos passados, presentes e futuros.
Dilma Rousseff é uma pessoa correta, rigorosa, disciplinada, trabalhadora, educada e inteligente, sensível aos problemas e dificuldades do Brasil, engajada social e politicamente, de boas idéias e grandes conhecimentos, eticamente bem ordenada e bem organizada nos seus tratos com a família e o trabalho. Aparentemente, uma mulher como tantas no Brasil. Todavia, há uma diferença substancial em seu empenho histórico pela administração pública brasileira: sempre foi séria em seus esforços por um Brasil maior e melhor, responsável em suas diretrizes e normas, valores e princípios, que estabeleceram, consolidaram e estabilizaram por exemplo o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) de inúmeros favores, créditos e benefícios para os trabalhadores de baixa renda e pessoas menos favorecidas, como infraestrutura de saneamento básico em morros e favelas e comunidades carentes, além do Programa Minha Casa, Minha Vida, de habitação popular para muita gente trabalhadora do Brasil.
Acredito em Dilma Rousseff.
Creio que ela será para o povo brasileiro presente e futuramente uma verdadeira Macieira, cujos frutos do amor, as maças verdes e maduras, tornarão o Brasil mais amante e mais amado por compatriotas e estrangeiros que nos olham de todos os cantos do Planeta.
Seremos sim o Planeta Brasil.
Onde todos respirarão mais amor e saúde individual e coletiva.
Onde todos haverão de se respeitar mais uns aos outros.
Sou otimista nesse ponto.
Se nos respeitarmos mais mutuamente: teremos crescido bastante.
Sei que ela não é o Lula.
Certamente, seguirá os projetos políticos do PT e continuará o Governo Lulista, como se fez até aqui e agora.
Ela tem o poder na cabeça e um povo que espera dela reverência à continuidade, inovação ética e política, compromisso com os trabalhadores, responsabilidade social, cultural e ambiental, realismo econômico e financeiro, otimismo espiritual, alegria de sorrir fazendo bem todas as coisas, trabalho com alegria, ordem com progresso, saúde com bem-estar, direito com respeito, liberdade com responsabilidade, justiça com cidadania, direitos humanos com lutas trabalhistas, fraternidade com solidariedade, amizade com generosidade, registros e marcas positivas de quem deseja fazer do Brasil neste século XXI uma nação grande e um país gigante, onde todos se amem com respeito e valor.
Que essa mineira de natividade e gaúcha de trabalhos consumidos, com sua equipe de trabalho, faça do Brasil, nos próximos anos, um Território de Produtividade em termos humanos e sociais, culturais e ambientais, políticos e econômicos, científicos e tecnológicos, morais e religiosos, artísticos e de lazer e esporte.
Ela tem tudo para isso.
Porque acima de tudo é uma mulher.
Uma mulher feliz e bem resolvida.
Uma mulher trabalhadora.
E Deus está com as mulheres e com os trabalhadores.
Que Deus abençoe Dilma e ajude o Brasil, mais uma vez.
2. Até aqui, um pouco indefinido
Quase 7 meses de Governo e a Presidenta Dilma Roussef não disse ainda ao que veio, apresentando nestes últimos dias uma gestão imatura e uma administração inexperiente, vacilando em sua estratégia de conduzir a política partidária e dando muitos “furos” quando se trata de disciplinar a economia e regularizar a vida dos partidos de situação e de oposição, refletindo assim um estado de instabilidade governamental, insegurança no poder e um certo modo descartável de gerir seu cargo público, sem garantir a consistência do controle da inflação, fraca no vigor que se deve dar ao crédito, debilitada na aprovação do código florestal, insuficiente ainda na execução do Projeto de Banda Larga para o Brasil e tremendamente inconstante na condução do Ministério dos Transportes onde funções são desabilitadas e assessores demitidos e outrossim a turbulência do PR a querer pôr em questão sua hegemonia perante o país e sua soberania diante do Congresso Nacional. Eis o Governo Dilma até aqui e agora, igualmente em conflito com seu Partido que não vê confiança em sua diretriz política, parecendo ela não estar bem com sua própria consciência administrativa, sofrendo os efeitos das pressões populares como os Sem-Terra, a crise do ensino nas Universidades e a necessária produçao científica e tecnológica brasileira carente de recursos financeiros e doente em termos de profissionaise cientistas capacitados e habilitados para definir outras, novas e diferentes estradas para a inovação e a sustentabilidade dos conteúdos de qualidade e matérias ricas em excelência de pesqusas originais, determinismos quepodem causar grandes direções e alterações na sistêmica e estrutural forma de governo, em que ela se volta para a sua compostura ética e seu lado sentimental de mulher e o quadro negro de uma espiritualidade talvez enferma e quem sabe movida pelos discursos incompetentes de seus aliados, oposicinitas e correligionários, transformando enfim seu jogo político de gerenciamento das principais questões nacionais em polêmicas de um ou outro amigo e conhecido, destruindo pois a estabilidade que deveria reinar em sua proposta de levar o Brasil a um patamar de dsenvolvimento sustentável seguro e tranquilo, progressivo e que tenhaa garantia da opinião pública e da aprovação da sociedade brasileira, que parece já a começar a perder crédito em sua maneira de presidir os cidadãos e cidadãs brasileiros. Como se observa, Dilma Roussef nos demonstra isolamento no Poder e um tanto solitária ao tomar decisões apressadas, trabalhar com a relatividade da política onde os aspectos transitórios são mais importantes que a solidez de princípios, a firmeza de valores e a consolidação com o tempo de normas sociais e interpessoais que caracterizem um governosustentável, forte economicamente e rochoso em sua abordagem das respostas e soluções que devem ser dadas aos primordiais problemas brasileiros como a questão ambiental, a política partidária, o incremento da internet em nosso território, a globalização dos interesses públicos e privados e a atividade nômade que certamente é uma caacterística da gente brasileira e estrangeira desejosos de mudanças rápidas e velozes em sua conjuntura cultural, metamorfoses limpas e seguras na ações que envolvem a saúde coletiva e o bem-estar das comunidades locais, regionais e globais da nação chamada Brasil. Esperamos sim que o tempo nos revele de fato quem Dilma é e ao mesmo tempo lhe dê as condições indispensáveis para fazer evoluir a nossa consciência e liberdade, em busca de paz e felicidade para todos e cada um.
Que Deus ajude Dilma Roussef.
É o que ela está precisando nesta hora, minuto e segundo. Chega de ser ilha. Que ela se abra ao debate, articule a companhia de amigos e trabalhe junto para resolver as urgentes interrogações do povo brasileiro.
Pode contar comigo, Presidenta Dilma Roussef.
3. Uma Gestão Acéfala
A Sombra de Lula: uma Referência
Nesses exatos 7 meses de gerência do país, Dilma Roussef parece ainda desfigurada, ausente no poder, indefinida na condução dos problemas brasileiros, com seus colegas de Partido questionando sua autoridade e competência, senadores e deputados inseguros com sua administração, a sociedade e a mídia tentando evitar julgamentos precipitados, talvez porque o governo até aqui e agora esteja muito apagado, sem identidade nem personalidade, apesar do caráter disciplinado da Presidenta, seu rigorismo no gerenciamento dos gastos públicos, no declínio do crédito e na sustentação de uma baixa inflação, controlando os juros e evitando elevadas despesas no PAC, no programa Minha Casa Minha Vida, no Bolsa Família e esquema programado do Fome Zero. Contudo, se observa seu isolamento político e sua ausência no poder, o que demonstra talvez sua falta de experiência administrativa à frente do maior cargo da nação ou quem sabe seu fraco manejo da estrutura político partidária, seu jeito “estourado” tornando deficientes suas diretrizes orçamentárias, debilitando sua relação nacional e internacional com membros, adeptos e seguidores de sua filosofia de vida e mesmo os estrangeiros, todos considerando que o ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva continua uma referência gestora para os que ditam as regras do jogo do Brasil, dele contam para ouvir seus esclarecimentos e conselhos políticos e econômicos, dele esperam uma palavra animadora ou a resposta positiva a tantas interrogações da sociedade e da opinião pública, e da imprensa em geral, e dele desejam seu discernimento e experiência no prosseguimento de levar adiante a força das causas sociais e trabalhadoras, a manutenção da estabilidade da economia e um avivamento mais forte das estruturas dinâmicas de seu Partido, o PT, oferecendo-lhe então um caminho seguro de continuidade de suas estratégias de manipulação dos movimentos sindicais, do MST, das categorias de trabalhadores e de todo o alcance que sua orientação possa dar no sentido de fazer permanente o progresso brasileiro e o desenvolvimento sustentável de suas comunidades, grupos e indivíduos, na busca por saúde e educação de qualidade, trabalho e emprego com fertilidade, tornando a conjuntura da nação brasileira preparada para assumir seu papel de gigante Estado Emergente, encaminhador de soluções para as questões internas e externas, refletindo para todos a posição de destaque que o Brasil representa no cenário internacional. O que vemos na realidade no Brasil de aqui e agora é um país sem coordenação, um corpo sem cabeça, que neste momento precisa de modelos ou paradigmas e referências éticas e políticas que ajudem o Governo Dilma a bem conduzir os destinos do povo brasileiro. É o que notamos com a presença de líderes como Lula e Fernando Henrique Cardoso. Sim, o Brasil não pode ser governado por uma ilha.
Ele requer interatividade de gestores, uma cultura política legal, lúcida e legítima, uma mentalidade social que incentive e aprove, e trabalhe junto, com a Presidenta da República, no sentido de com ela colaborar no comando de todos os brasileiros e brasileiras. De fato, Dilma necessita de amigos e de referências, de conteúdo de idéias de qualidade, e de princípios e valores sustentáveis que lhe dêem uma boa orientação política , levando o país na continuidade de sua evolução ética, política e social, espiritual e cultural, econômica e financeira. Dilma precisa de todos nós.
4. No início, o Perfil da Presidenta
Exatamente 7 meses de governo, e a Presidenta da República Dilma Roussef apresenta os seguintes caracteres:
1) Parece uma Estadista, bastante autoritária e que exerce monopólio absoluto sobre todos os problemas brasileiros;
2) Muito agressiva, que grita com seus assessores e bate na mesa pedindo atenção e reverência;
3) Gestão turbulenta com distúrbios com o Congresso Nacional e transtornos no seu desempenho administrativo;
4) Violenta com seus colegas de trabalho talvez porque é tremendamente rígida e austera em sua personalidade e tem no seu caráter algo paradoxal pois uma hora está feliz e em outro tempo mostra-se preocupada e aflita com as críticas de seus opositores;
5) Algumas vezes estressada, ansiosa e como que em pânico com o andamento das negociações políticas, os preparativos da Copa 2014 e as Olimpíadas 2016, aflita quando questionada e talvez intranquila e insegura no comando do país;
6) Quem sabe irada com o PT, raivosa com seus ministros e encolerizada com os deputadores e senadores;
7) Negocia pouco pois se interessa mais por decisões próprias, e coloca o seu individualismo acima do debate e do diálogo;
8) Gosta do monólogo e por isso se vê instável, repentina e surpreendente;
9) Problemática até demais, reflete insegurança gerencial pois muitas vezes apela para o Lula, o Fernando Henrique, o Collor e o Sarney;
10) Péssima articuladora política, insensível ao comportamento alheio e aos sentimentos de seus adversários e correligionários, e não muito sujeita a mudanças, preferindo valores absolutos e princípios eternos, ainda que o cotidiano insista no provisório e no descartável.
Eis o Perfil até aqui e agora de uma Mulher-Presidenta que faz da disciplina a sua regra, do autoritarismo a sua norma gestora e do rigorismo político a sua estratégia de combate à inflação, contenção dos gastos públicos, diminuição do crédito e quase um equilíbrio nas taxas de juros.
Assim consegue regularizar a economia, bem administrar o PAC, conviver com o Fome Zero, o Luz para todos e o Bolsa-Família, o Minha Casa Minha Vida, e dizer para as brasileiras e brasileiros que “País rico é país sem pobreza”.
5. Algo de positivo, quem sabe
Em sua gerência do País chamado Brasil, a Presidenta também mostra seu lado otimista de encarar a vida, sua austeridade na economia, seu favorecimento do social, o bem-estar da população, o equilíbrio das finanças e seu desperto combate à inflação, seu convívio sensato com inimigos e amigos, seu gosto pelas novas tecnologias e o incremento da internet e da banda larga em nosso território, seu comportamento ético sem distorções, sua alegria com familiares e colegas de trabalho, seu discurso de esperança permanente para todos os cidadãos e cidadãs, seu interesse e boa vontade com os estrangeiros e as causas internacionais, sua boa intencionalidade na gestão pública e privada, ora admoestando companheiros e companheiras ora criticando parceiros do poder e da política, enfim, a Presidenta igualmente apresenta um fator psicológico cuja identidade é a busca da saúde coletiva e o bem-comum das sociedades e o bem-estar de cada um dos brasileiros e brasileiras. Leve-se em conta ainda sua tolerância com os contrários, sua compreensão das questões urgentes, interessantes e mais importantes do Brasil, sua convivência com aparentes adversários não perdendo a oportunidade para dar um conselho positivo, ou uma advertência administrativa ou mesmo acrescentar conteúdo às conversas com seu Partido e demais integrantes de seu governo. Dilma, ora austera ora repousante sabe fazer a diferença entre as coisas, e usa bem o seu discernimento para opinar na hora certa, interferir quando preciso e ajudar na construção de um país para todos onde todos sejam ricos embora a pobreza seja um fantasma que assombra nossos ambientes regionais. Com Dilma, a esperança continua.
6. Uma faxina em nome da austeridade, rigor e disciplina
Quase 8 meses de Governo e Dilma vem fazendo uma faxina geral em seus ministérios com 4 ministros já demitidos, críticas e turbulências entre seus aliados e adversários, apoio e negligência de muitos, contando com a atitude dialética do PT que insiste em sua independência do Poder da Presidenta embora se veja submetido ao seu apoio e disponibilidade em não se isolar da esfera política da Autoridade máxima do país, convergindo em alguns pontos – lembrando o ex-presidente Lula – ou divergindo em uma tentativa de elevar o Partido a uma condição de autonomia em relação à gestão presidencial. Com austeridade, Dilma conduz a economia, disciplina a luta interpartidária e atua com rigor na política de manter estabilidade e sustentabilidade em seu projeto de governo, consolidando iniciativas que revelam sua qualidade técnica de administradora pública – como as obras do PAC -, seu lado ético bastante respeitoso e reverenciado por quase todos ainda que em alguns momentos sua individualidade pareça acima do bem público, ou sua esfera pessoal, seu caráter e personalidade agressiva e explosiva tentem esconder sua obrigatoriedade de incentivar o campo social e coletivo de todos os brasileiros e brasileiras. Dilma age com vontade de acertar, mas precisa dominar-se a si mesma e controlar suas emoções e paixões, em nome de suas virtudes morais e espirituais, e do bem-estar do povo brasileiro. Embora no passado tenha conhecido a exclusão e a marginalidade política, consegue agora bem gerir seu governo, vacilando um pouco por causa de suas “razões instáveis”, “ações inconstantes” e “atividades ás vezes sem teto nem chão ou sem portas nem janelas”. Sua firmeza de caráter precisa igualmente da respiração saudável da amizade e boa companhia de seus adeptos, seguidores e simpatizantes. Dilma permanece a mesma. Aos poucos vai aprofundando sua ânsia de bem conduzir o país. Que ela no entanto não se esqueça que a natureza humana e seus efeitos políticos, econômicos e sociais caminham com o bem e o mal, com contradições profundas ou aparentes, contudo também com as virtudes de sua postura ética bem fundamentada. Dilma vai bem.
7. Tentando arrumar a casa
Até aqui, Agosto de 2011, a Presidenta vem buscando ajeitar a República, e, despossados 4 ministros – Antonio Palocci, da Casa Civil; Alfredo Nascimento, dos Transportes; Nélson Jobim, da Defesa; e Wagner Rossi, da Agricultura – ela e seu governo fazem “uma limpa” geral, procurando dissolver em seus quadros políticos e em sua base aliada no Congresso as estruturas de corrupção, imoralidade, falta de ética comportamental, ausência de transparência de virtudes, o que a faz ser aprovada pela sociedade, a imprensa e a opinião pública, que confirmam seu estilo austero de governar, batem palmas para a sua higienização da Presidência e ratificam seu modo disciplinado de conter os excessos, diminuir os gastos públicos, ignorar intemperanças e extravagâncias, colaborar no sentido de levar o Brasil às alturas de uma nação bem desenvolvida, convergente com os páíses emergentes, concordante com as sociedades plurais, ansiosas por saúde social e coletiva, e bem-estar individual e grupal. Deste modo, Dilma Roussef tenta arrumar a casa brasileira, e ninguém melhor que ela, mãe e mulher – apesar das ameaças do câncer e de seu estado de separação – para providenciar uma faxina geral nos contextos do Poder e sua gestão que com rigor, vigor e valor, consegue encaminhar soluções para as grandes questões nacionais e internacionais, responder com idoneidade e qualidade de conteúdo governamental às gigantescas interrogações da sociedade, aliviando problemas e projetando as mudanças necessárias para um outro, novo e diferente Brasil, em sintonia com sua natureza de país aberto a grandes possibilidades, que busca alternativas diversas para os seus imensos questionamentos, e que anseia por superar suas turbulências políticas e sociais, a crise financeira internacional, através da maneira simples e ética de bem gerir o governo, razão de Dilma trabalhar valorizando a boa consciência moral e uma certa espiritualidade natural em que sua autenticidade revela seu desejo positivo de metamorfosear a vida brasileira, nela inserindo novas esperanças de existência e variadas injeções de ânimo e entusiasmo para os cidadãos e cidadãs brasileiros e brasileiras. Assim, a Presidenta da República consegue ter ao seu lado quase todo o povo brasileiro, aparentemente satisfeito e realizado com sua gerência moralizadora do sistêmico aparelho de governo. Dilma sabe das coisas.
8. Crise no Governo ?
Talvez a sabedoria do tempo saberá dizer melhor do que nós se o atual momento da gestão de Dilma Roussef podeser chamado de crise, crise permanente ou transitória, todavia o fato de que em quase 8 meses de governo 4 ministros terem caido de seus cargos quem sabe vem preocupando a própria Presidenta e seus ministérios, os especialistas de plantão e seu quadro azul de adeptos, seguidores e simpatizantes, os amigos de seu Partido e seus correligionários, seus colegas do poder legislativo e judiciário, bem como toda a imporensa em geral, a opinião pública em particular e a maioria da sociedade civil, boqueabertos com a expectativa de que o que vem se passando no estado político do governo possa ser ou não uma crise duradoura, que tem consequências na área econômica e financeira, causando instabilidade e turbulência na administração pública, transtornos nas relações interpartidárias e distúrbios de ordem ética e espiritual nos comportamentos de alguns cidadãos e cidadãs do congresso nacional e demais pastas, cargos e funções da gerência presidencial, o que pode caracterizar certamente instantes decrise políticae gerencial, podendo afetar o transcurso do poder constituido e suas ações e atividades interventoras nos destinos presentes e futuros do povo brasileiro. O que se observa aqui e agora é um estado de confusão administrativa, complicações nas atuações dos demais ministérios, disputas interpartidárias e duelos de pontos de vista diferentes e contrários, diversos e adversos. Parece que um tufão político-ideológico vem sacudindo o Planalto, derrubando tradições antigas e dilatando os espaços para idéias e ideais reformadores capazes de realizar mudanças para melhor nas metas e resultados dos programas governamentais e seus efeitos na sociedade brasileira. Dilma com seu vigor ético e sua postura austera e rigorosa pode estar segurando o barco da crise sacudido pelas ondas de um mar onde as contradições ameaçam a estabilidade econômica, a tranquilidade das obras geridas e a segurança com que parece conduzir a Presidenta os objetivos centrais deseus programas de governo. Dilma resiste à crise e leva adiante o seu projeto de consolidação da ética e rejeição da corrupção administrativa e seus laços de imoralidade aparentemente reinante e de ignorância moral a imperar em seus quadros políticos. A Presidenta parece ignorar a crise. Para ela o mais importante é salvar a moralidade do seu governo e fazer com que as coisas caminhem segundo um padrão ético bem orientado, e que o tempo saberá aprovar com oportunidade e clarividência. Dilma, a ética acima de tudo e de todos.
9. Lutando pela transparência
O que vem marcando seu governo, em quase um ano de gestão, é a sua busca por uma ética comportamental bem lúcida, clara e distinta, a partir de que desenvolve rigor na economia, disciplina no convívio interpartidário, austeridade na administração de seus ministérios, sempre colocando em foco sua atitude de quem anseia por ordenar a casa, organizar sua gerência de obras e atividades múltiplas, polivalentes e multifuncionais, em que a regra tem sido a boa conduta de seus adeptos, amigos e seguidores, a boa consciência política no trato com as questões públicas, sociais e coletivas, a definição de uma lei gestora identificada com a procura de legitimidade governamental, para isso tem contado com o favor da sociedade civil, com o olhar positivo da mídia e da imprensa em geral, com a aprovação da opinião pública segundo as estatísticas do IBGE, fatos esses que vêm animando sua capacidadeadministrativa, impondo a seu governo uma certa espiritualidade natural onde a norma é a razoabilidade, o equilíbrio orçamentário, o bom-senso das coisas, a sensatez no convívio com as diferenças e contrariedades, a tolerãncia com os advesários e a compreensão com os pontos de vista diversos e adversos. A Presidenta Dilma se preocupa em personalizar sua gestão pública intervindo quando pode em nome de um perfil ético bem consolidado com o tempo, com conhecimento de suas potencialidades governamentais, conduzindo seu cargo de maneira autêntica, vedadeira e transparente ainda que a oposição a critique com veemência e assiduidade e a dialética de interferências pluridimensionais seja uma constante em sua alternativa administradora, o que apesar disso a faz uma lutadora por bem definir sua função presidencial, personalizando sua governabilidade, dando-lhe caracteres éticos e espirituais bem precisos e profundos, enriquecendo-a com a sua boa disposição ideológica, seu equilíbrio psicológico, mesmo que muitas vezes pareça “estourada”, “explosiva”, irritada com a turbulência governamental, preocupada com as contradições de seus correligionários, em dúvida quem sabe talvez quando seus colegas de trabalho “vacilam” na guerra contra a corrupção, na batalha a favor da disciplina moral e no combate que tende a afastar de si a violência convivencial e a agressividade de seus ministros ou membros do senado e da assembléia dos deputadosfederais. No convívio com o PT mostra-se independente de seu partido mesmo que interdependente de suas intervenções partidárias e interferências positivas no sentido de melhorar seu quadro gerenciador da política governamental. Dilma tem sido até aqui e agora bastante transparente. O tempo dirá de sua intencionalidade, boa ou má, na condução dessa ética que põe tudo claro em cima da mesa. Dilma é uma luz.
10. Corrupção
Um mal a ser vencido
A recente queda de 5 ministros do Governo Dilma – Antonio Palocci, da Casa Civil; Alfredo Nascimento, dos Transportes: Nélson Jobim, da Defesa; Pedro Novaes, do Turismo; e Wagner Rossi, da Agricultura, todos casos envolvendo desvio de dinheiro público para uso de iniciativas privadas, aliadas da perversão moral e turbulência espiritual, trantornos na ética e distúrbios na mente e no corpo, com alterações no comportamento de grupos e indivíduos, refletindo o desequilíbrio dos ministérios governamentais e a insensatez da má utilização do capítal em benefício de interesses piratas e de intencionalidades violentas e agressivas, eis apenas um exemplo da “cultura da corrupção e do roubo”, males que atingem o Brasil e o mundo afora, como os casos de Berlusconi, na Itália, e Sarcozy, na França; a crise financeira internacional que desde 2008 vem interferindo na economia e política dos Estados Unidos da América, países da Europa como Portugal, Grécia e Irlanda do Norte, talvez a Espanha e quem sabe a Itália de Napolitano; o engrossamento das finanças do ex-ministro Antonio Palocci cujo patrimônio financeiro cresceu de ora para outra sem ninguém saber como ou como o enriquecimento ilícito vem perturbando as sociedades brasileira e internacional com autoridades, chefes de governo e pessoas de alto gabarito que têm carregado no bolso o dinheiro do povo, os favores públicos e os créditos sociais, que deveriam ser utilizados na busca de melhoria de condições de vida e trabalho, saúde e educação das sociedades nacionais e estrangeiras, o que nos faz refletir sobre o papel do Estado e da Democracia urbana e rural que deveriam estar a serviço do bem geral de suas populações e não produzir aberrações sociais e econômicas como o mau uso do capital social e dinheiro público, desvios para satisfazer os interesses privilegiados de uma certa minoria tornando a maioria do povo isenta e alienada de seus créditos coletivos e bem-comum de suas sociedades e bem-estar de seus povos. Assim se constitui a corrupção no Planeta, invadindo governos inteiros e mergulhando em sociedades aparentemente de bem com a vida e ordenadas politica e financeiramente. Todavia as atividades corruptas e as atitudes corruptivas agem assim: trabalham sem ninguém ver, seu espaço está por debaixo dos panos, seus planos são ocultos da maioria e seus interesses, privilégios e intencionalidades são mal usados para servir aos gigantes da política, da economia e da sociedade, não só membros do governo como também empresários e banqueiros, ONGs e industriais, chefes do comércio e donos de multinacionais. Assim se espalha a corrupção: de modo veloz e apressado, rápido e ligeiro, e como o efeito cachoeira leva tudo pela frente, atropela os inocentes e maltrata quem não tem nada a ver com isso. É o jogo dos grandes e poderosos, gigantes do dinheiro e doutores do poder. Nós, sociedade de bem e do bem, somos na verdade as primeiras e grandes vítimas desse jogo de interesses escondidos, ocultos aos nossos olhos, manipuladores da verdade, corruptores do bem e das virtudes, e que desviam a sociedade, a imprensa e a opinião pública dos verdadeiros privilégios em jogo, dos grandes interesses por trás dos fatos e das más intencionalidades disputadas pela pequena minoria. A Corrupção está aí, por aqui e por aqui. No emprego dos trabalhadores, ou nos relacionamentos de rua e de família, ou mesmo na Igrejas e instituições variadas, no serviço militar e outros. As mulheres vendidas para o exterior, crianças e adolescentes que se tornam comércio de interesses estrangeiros, o trabalho comprado com intenções ruins de monopólio de dinheiro e desvios do bem público, a alienação de propriedades, a pirataria comercial, o trabalho escravo, o trafico de drogas e entorpecentes, a venda de maconha e cocaína a céu aberto nos morros e favelas, a polícia sendo comprada por bandidos e traficantes e assim por diante. Como se vê a corrupção está presente aqui eagora. E que a Presidenta Dilma Roussef que se cuide pois as ações corruptas e os atos corruptivos podem estragar o seu governo e destruir tudo de bom e de bem que ela e sua equipe de trabalho vêm fazendo até agora. Sim, a corrupção é um mal. Que pode destruir o mundo e a sociedade, caso não despertemos de nossos sonos metafísicos e acordemos de nossos sonhos azul-dourados. A corrupção é uma praga social. Um veneno político. Uma mancha negra da economia e da sociedade. Que Deus nos ajude a vencê-la em nossas casas e apartamentos, em nossos trabalhos e empregos, na rua e no comércio, na vida e na sociedade. Nessa luta, abracemos as armas do bem e de virtudes como o respeito mútuo, uma vida direita e responsável, o equilíbrio da mente e o bom-senso das coisas, o otimismo de uma vida levada com sorriso e alegria. Sim, apesar da corrupção, Deus é brasileiro e o Senhor é carioca. Sim, podemos vencê-la. Basta boa vontade política e uma vida de bem e de virtudes elevadas. Acredito nisso. Creio ainda que a boa educação e o equilíbrio ético ao lado de uma forte espiritualidade natural são iniciativas que a médio e longo prazos nos ajudariam a superar a corrupção no país e seus efeitos nocivos para toda a população. Virtudes como o respeito mútuo e a responsabilidade interpessoal garantiriam o bom-senso das coisas e a sensatez de quem ultrapassa o caos corruptivo e transcende os limites e fronteiras corruptoras da sociedade. Sim, onde há corrupção, a moral está lá embaixo. E para elevar o grau de moralidade da vida cotidiana é preciso de uma educação de qualidade a começar nas famílias e nas escolas percorrendo um quadro ético e um nível de espiritualidade onde os cidadãos e cidadãs e suas comunidades sejam levados a sério, assumidos com o compromisso de ajudá-los na obtenção de conteúdos de saúde social bem ordenada, de bem-estar individual e coletivo bastante disciplinados e do bem-comum da realidade humana grandemente organizado tornando assim as condições de vida e trabalho do povo em geral desenvolvidas com um processo de evolução da consciência e da liberdade, capazes de transmitir felicidade e otimismo para todos e cada um. Desse modo considero que ganharíamos da corrupção e seus efeitos negativos e pessimistas para todos. Urge trabalhar nesse sentido.
11. “Não inventamos a Crise,
mas devemos fazer a nossa parte”
Em relação à economia e à crise financeira internacional, Dilma considera que mesmo que não sejamos os responsáveis por sua iniciativa, ainda assim devemos trabalhar para não cairmos em depressão econômica, lutar por manter a estabilidade e buscar a autonomia e a independência nessa área embora seja preciso fazer intercâmbios e interatividades com os países emergentes, em desenvolvimento e os desenvolvidos, contudo garantindo nosso status quo, nossa supremacia sobre a inflação e boa gerência sobre as atividades e o fluxo da economia, procurando uma política de austeridade, rigor e disciplina que encaminhe com firmeza e solidez os problemas e soluções econômicas, e nos ajude a segurar o nosso equilíbrio fiscal e monetário e definir com sobriedade e sensatez os rumos de nossa opção financeira local, em sintonia com o estado internacional da economia, condicionando essa sintonia ao compartilhamento de nossa criatividade, talentos e carismas interventores da boa convivência mundial, base de princípios e valores orientadores do bom estado das relações e interesses plurais, polivalentes e multifuncionais existentes entre quase todos os países do Globo. Com efeitro, devemos fazer a nossa parte. E colaborarmos para o progresso dos povos e o desenvolvimento sustentável das sociedades, e com o processo evolutivo das economias que se cooperam mutuamente. Para Dilma, o importante é garantir a nossa estabilidade e sustentabilidade, embora a nossa volta as turbulências existam e as dificuldades se imponham globalmente. Somos uma nação que quer ser sustentável em todos os sentidos.
12. Dificuldade em manter a estabilidade
O estado de turbulência e dificuldades em seus ministérios e no convívio interpartidário e ainda com seus colegas do Congresso Nacional, tem feito o Governo Dilma lutar para sustentar sua estabilidade institucional, estrutural e sistêmica, manter a sua tranquilidade política, garantir a constância econômica e a permanente boa vida do social, transformando sua gestão em uma atividade cujo empenho é zelar pela saúde de sua ordem interna, disciplinar as bases aliadas e organizar com rigor o combate com adversários e não simpatizantes de sua linha direcional de onde carrega de boas alternativas e possibilidades sua administração pública. Sim, garantir a estabilidade governamental, manter a disciplina política e trabalhar com coragem para mudar para melhor quando necessário, eis a tarefa atual de Dilma Rousseff e seu governo de ética bem comportada ainda que surpresas aconteçam, atitudes grotescas dêem um colorido novo a sua gerência e ações inovadoras e do estilo “de repente” sejam uma permanência viável em suas estratégias de condução da política brasileira e seus contatos com o exterior. Embora criticada pelos inimigos, problematizada pelos partidos contrários a ela, contrariada muitas vezes pela imprensa e sofrendo da adversidade até da intimidade de seus colegas de partidos aliados, ela se mantém firme, conduz com seriedade e severidade seu caminhar, esforça-se por sustentar a boa harmonia e sintonia entre seus ministros e assessores, o que reflete seu estado deatenção e solicitude pelas causas nacionais e seu desejo sincero ou não de levar o Brasil a um progresso continuado, andando para a frente e para o alto, em direção dos países desenvolvidsos, qualificando-se como grande potência mundial daqui há alguns anos. Estabilizar a política e consolidar a economia e sustentar o social, eis sua estratégia de governo e seu artifício administrativo. Nesse processo, quem ganha somos todos nós. Ganhamos com sua pedagogia de busca de resultados positivos e metas e objetivos dequalidade para todas as instâncias governamentais, suas áreas de serviço e programas de execução orçamentária como o PAC, o Minha Casa Minha Vida e outros. São créditos que tornam saudável e agradável a vida cotidiana de brasileiras e brasileiros. Estamos com você, Dilma!
13. Administrar e controlar bem a inflação
Medidas antiinflacionárias como a elevação das taxas de juros, a diminuição do crédito no mercado, o aumento de impostos e taxas, são estratégias de governo que visam o aumento das despesas populares e o enfraquecimento do consumo interno, artifícios que geram uma sociedade mais austera e equilibrada, mais rigorosa e sensata, mais severa e disciplinada, mais ordenada e organizada, talvez mexendo na saúde social ou causando transtornos no convívio cotidiano, contudo são freios de uma economia que quer avançar e luta por conquistar o seu espaço na sociedade, garantir sua sustentabilidade e manter a sua estabilidade financeira ainda que as contradições culturais e as turbulências sociais sejam oposição às suas normas de conduta bem ajuizada, definidas como necessidade estrutural e indispensável na manutenção do progresso do país, seu desenvolvimento sustentável, seu crescimento científico e tecnológico e sua evolução positiva em uma consciência aberta a outras, novas e diferentes alternativas e possibilidades, construtoras de uma liberdade autêntica, verdadeira e transparente, portas da felicidade coletiva e individual. Tais prerrogativas sugerem uma nação de bem com seu povo e em paz com suas comunidades, tendo o Estado assumido o seu papel de regularizar a economia e regulamentar a política, inserindo na sociedade brasileira conteúdos e programas capazes de articular o seu bem-estar social, a sua saúde coletiva e o bem-comum de toda a sociedade. Dilma está ciente disso e conta com seus adeptos e seguidores, parceiros de caminhada na condução dessa política de bem geradora da verdadeira paz interior e externa. Precisamos dealguém disciplinado que ordene todas as coisas e organize todas as atividades sociais, culturais eambientais. Dilma e sua equipe de trabalho parecem desempenhar bem essa função. Seu jeito tranquilo aparenta seu anseio por ordem no governo,o que deve refletir a paz e a calma que devem orientar toda a sociedade brasileira. Que o Brasil assim seja um exemplo para outros países Que todos cresçamos com sustentabilidade, trabalho e estabilidade, consolidando entre todos e cada um nossos princípios e valores de boa convivência orientadores do bom respeito entre as pessoas e do compromisso responsável com a evolução da nação brasileira. Queremos progredir sempre.
14. A Vida é processo
A História política dos governos brasileiros, desde a proclamação da República com Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto até José Sarney, os 8 anos de Fernando Henrique Cardoso, os 8 anos de Lula, até chegar a Dilma Rousseff, mostra claramente que a vida não é feita de “milagres”, todavia ela é um processo contínuo de construção de estabilidades e instabilidades, de crises e dialéticas, de reformas e revoluções, de instantes tranquilos e de momentos turbulentos, o que nos faz entender porque a atual Presidenta se dê tão bem com seus apadrinhados no caso Collor, Fernando Henrique, Sarney e Lula, pois sabe que se chegamos até aqui e agora, isso se deve à luta e trabalho de cada governo, que produziu e se deixou produzir por gestões anteriores, a partir de que temos o Brasil de hoje, resultado desse processo político de geração de metas, objetivos e resultados que cada qual foi propagando ao longo do tempo, cada um em seu lugar na história, porém usando de sua criatividade e tradição, hábitos e costumes para transformar para melhor o povo e o território brasileiros. Assim, através de um método histórico crítico e dialético foi se realizando o país que temos agora, com a economia estabilizada, a moeda constante, o avanço nas questões sociais, científicas e culturais, convivendo a sociedade nacional e internacional com os detalhes, diferenças e singularidades de cada governo, que fez resultar a nação brasileira de nossos dias atuais. De fato, a vida política é processo, e os “milagres” não existem. Somos movimento e não paralisia. Somos mobilidade e não repouso. O Tempo não pára e prossegue a caminhada dos homens e das mulheres. Dilma compreendeu esse fato. O Passado construiu o presente de hoje. Por isso, devemos ser amigos de todos os presidentes e suas administrações geradas. O Mundo é processo.
15. Personalizando o seu governo...
A Presidenta Dilma internamente e com suas viagens ao exterior tem procurado caracterizar a sua gestão nela imprimindo seu caráter sério e disciplinado, seu rigor na administração pública, sua sensibilidade nas questões relativas à inflação e seu controle, o convívio interpartidário, sua relação positiva com senadores e deputados federais, prefeitos e governadores, seu interesse pelo PAC e demais programas governamentais, sua boa intenção em dar esperança e entusiasmo ao povo brasileiro na sua luta por bem-estar social e progresso cultural, evolução da economia e desenvolvimento sustentável de toda a nação, inserindo ainda seu jeito feminino de ser, seu modo romântico de tratar a política nacional e internacional, sua maneira calma e tranquila, educada e inteligente, e bastante ética, de conduzir os destinos do país, incluindo em sua agenda presidencial conteúdos de governo onde salienta e enfatiza o lado social dos brasileiros e brasileiras, o incentivo aos trabalhadores e seu Partido o PT, animando ministros e assessores na gerência regulada por normas de conduta muito moralizantes e espiritualizadas, o que propriamente enriquece seu gerir presidencial com a excelência de seu bom comportamento equilibrado, sua visão otimista da história, sua alegria de tratar a todos mesmo que mantenha a suaseriedade gestora, seu sorriso quando nos fala discursivamente, apontando outros, novos e diferentes caminhos para o presente e futuro da realidade brasileira, tendo em vista a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, eventos que marcarão o posicionamento brasileiro perante o mundo interno e externo, deles dependendo a imagem do Brasil e a interpretação positiva ou negativa de todos os Estados estrangeiros sobre a eficácia, a qualidade e a profunda magnitude dos esforços do Brasil por garantir segurança e tranquilidade aos turistas estrangeiros e à população brasileira comungantes e participantes dos empenhos desse Brasil de Dilma Roussef. Como se observa, a mulher brasileira chamada Dilma vem arrumando bem a casa do Brasil, apesar da aparente crise do governo com a já queda de 5 ministros que se afastaram por motivos de aberração administrativa, corrupção moral e carência e insuficiência na disposição para seus cargos e funções. Dilma assim personaliza a sua boa gestão, todavia que ela não se esqueça que o mal existe e só a sabedoria do tempo e sua ética comportamental saberão sustentar o positivismo ou não de sua gestão presidencial. De fato, a Presidenta distancia-se de Sarney, afasta-se de Collor, fica longe de Fernando Henrique e mantém-se em seus caracteres próprios e específicos diante de Lula, divergindo destes ao posicionar-se publicamente e discordando de suas administrações ao dar ênfase ao momento seu de mulher e mãe, separada pode ser ou doente quem sabe, porém registra já sua personalidade concordante com alguns e convergente com outros, nela advogando sua definição de gestora competente, de administradora idônea e gerente do Brasil bem capacitada tecnicamente mas com o seu carinho feminino e romantismo peculiar expulsando do país o pessimismo de outrora e o negativismo que muitas vezes tomou conta da imprensa, da sociedade civil e da opinião pública. Dilma é a mulher trabalhadora brasileira, eis o seu perfil.
16. Volta o Fantasma da Inflação
Saber monitorar a expectativa inflacionária
Inflar ou inflacionar a economia é algo que pesa nas estratégias e artifícios de políticas públicas racionais, sensatas e equilibradas, instabiliza a sociedade e torna inconstantes as ações governamentais de controle da moeda e do câmbio, que passa a oscilar para cima ou para baixo dependendo da realidade de um mercado que precisa do controle gestor do governo e da boa vontade do comércio e da indústria, e dos empresários, a fim de que todos juntos inclusive a população possam monitorar esse fantasma inflacionário e dominar suas expectativas de risco para o setor financeiro do país, que fica desequilibrado e instável, segundo os gritos de uma economia mercadológica e macrolucrativa sem controle, pondo em perigo os créditos de uma área que deveria zelar pela qualidade da política econômica brasileira. Remédios como a diminuição dos gastospúblicos e aumento de taxas, tarifas e impostos, enfraquecimento do crédito bancário inclusive o consignado e elevação das taxas de juros, programas de incentivo educacional e de saúde, de infraestrutura urbana e rural, de aumento e valorização do trabalho e emprego, são não meros paliativos todavia uma verdadeira injeção positiva capaz de sarar os débitos da inflação, corrigir exageros e demasiadas políticas extravagantes, disciplinar o mercado e a vidasocial, ordenar a macroeconomia e organizar bem o andamento do intercâmbio de relações e conexões financeiras e políticas, sociais e culturais, o que ajuda muito no progresso da nação, no crescimento sustentável do país, na evolução otimista da consciência e da liberdade da sociedade rumo a um desenvolvimento alegre e equilibrado por parte do povo brasileiro. Deste modo, urge continuar monitorando a economia de modo positivo e otimista sem fugir da realidade, sensato e equilibrado sem cair na alienação dos fatos cotidianos, como o faz muito bem o governo e equipe de Dilma Roussef. É um trabalho que vale a pena fazer.
17. Um Governo que reflete um Mundo em crise
Os bem-te-vis que passam e circulam pelo céu nesta manhã de segunda-feira, dia 24 de Outubro de 2011, aqui no Rio de Janeiro, bairro da Tijuca, Cidade Maravilhosa, parecem profetizar: “Bem-te-vi, Dilma”. É verdade. Os passarinhos estão anunciando um presente e futuro para a Presidenta bastante promissores, positivos e otimistas, sem contudo fazer com que ela deixe de cair na real e constatar que o Mundo atual vive uma crise internacional do ponto de vista político e econômico e financeiro, de distúrbios em quase todas as sociedades modernas sobretudo na Ásia e no Norte da África como também na União Européia, e transtornos de ordem cultural, ambiental e espiritual. As experiências cotidianas são críticas e muito dialéticas, e talvez estejam fazendo a diferença e contaminando, afetando e contagiando o Governo de Dilma Roussef. Porque a queda de ministros, as críticas do PT, as turbulências com o Congresso Nacional, Senadores e Deputados, as ameaças da inflação, os conflitos internos entre seus correligionários, amigos e adeptos e seguidores, as dificuldades da política externa no relacionamento com alguns Estadistas da América e da Europa, os problemas enfrentados quando a nossa Mulher Superiora esteve recentemente abrindo a Conferência da ONU e ditando regras e condutas de boas intencionalidades para as nações integrantes da Organização, as contradições que envolvem seu contato com a imprensa e a opinião pública, e os meios de comunicação e a sociedade, a instabilidade de Programas como o PAC e Minha Casa Minha Vida, a insegurança muitas vezes demonstrada por seus assessores de plantão, a não tranquilidade refletida nos discursos e expressões de pontos de vista da sua equipe de trabalho, tudo isso, enfim, revela um reflexo de contexto interplenetário e global onde as pessoas vivem indefinições na sua conduta ética e moral, indeterminismos no seu empenho de trabalho e afazeres de rua e domésticos, vazios psicológicos que alimentam a confusão interministerial e complicam a vida governamental, apesar da compostura exemplar de Dilma, que exige moderação nas atividades presidenciais, rigor e austeridade na economia, trato sério com seus assessores, e uma linha de conduta em que a presença da mulher brasileira parece superar quaisquer crises de valores e insuficiência de princípios, falta de normas convergentes e ausência de raizes moralizantes que façam concordar os desejosos por contrariedades, que apelam para a violência no convívio com a coisa pública, e se tornam agressivos e insensatos, praticamente desequilibrados, quando assumem um bate-papo com os diversos escalões governamentais e demais estruturas sociais, como as instituições, ONGs e suas hierarquias administrativas. Quem sabe isso não seja um reflexo da crise internacional onde se vive sem regras, os valores estão alterados e os princípios sem fundamento, em que as normas sociais e as diretrizes políticas são desobedecidas em nome de uma liberdade que se identifica quase sempre com os apelos e anseios pela cultura descartável e uma mentalidade que tem na vida inútil e sem sentido e sem razão de ser, o motor das controvérsias e o operador sagaz das atitudes impensadas e discordantes e das ações divergentes e transtornadas. Talvez a crise mundial seja responsável por isso e esteja sim influenciando as atividades do Governo de Dilma Roussef. Parece normal esse reflexo. O que Dilma e sua equipe, assim como todo o povo brasileiro, não pode é perder a cabeça nessa hora, manter a sensatez e o bom-senso das coisas, agir com juizo e equilíbrio, e pôr um pouco de otimismo em suas políticas públicas sem ignorar ou deixar de sair da realidade. Abraçar sim o cotidiano, mas com a alegria de quem sabe o que quer e o que pode fazer pelo país. Isso me parece uma alternativa que a Presidenta da República do Brasil tem feito muito bem. Dar sempre esperança ao povo do Brasil. Aliás essa é asuafunção gestora e seu cargo de ocupante da maior tarefa nacional e internacional: dar a todos o seu sorriso bonito de mulher, e fazer com que seu romantismo natural seja um ponto de destaque e de alerta, uma porta aberta de esperança e paz e justiça social para todos os brasileiros e brasileiras, e a comunidade internacional. Dilma nesse aspecto tem se saido muito bem.
18. O Sexto a cair
Dilma Roussef parece não gostar de conviver com escândalos e ondas de corrupção em seu governo, o que mostra e demonstra sua idoneidade moral e compostura ética, sua disciplina comportamental e seu rigor e austeridade nas atividades cotidianas, no contato com sua gente e seus ministros e colegas de trabalho, de Partido o PT e do Congresso Nacional, que culminou com a queda do Ministro do Esporte, Orlando Silva, agora substituido por Aldo Rebelo do PC do B. Tal atitude da Presidenta se refletiu quando abriu a Conferência da ONU deste semestre e na sua ida ao G-20 para participar do convívio com nações em desenvolvimento, ricas e pobres, aí então manifestando sua ideologia política, sua cultura de mulher-gestora e sua mentalidade a favor do social, de uma economia sustentável e favorável aos trabalhadores e menos favorecidos, de preferência, enfatizando seu compromisso com a inovação tecnológica, a preservação do meio-ambiente, a abertura a todos os países de bem e anseio por uma vida de liberdade para todos, o respeito mútuo entre as diversas populações mundiais e a responsabilidade e compromisso com seus aliados espalhados pelo Planeta. Lá deixou claro que o Brasil também é um Planeta de Amigos, que deseja convergir com os pequenos e concordar com os grandes, definindo todavia sua autonomia e soberania perante todos, e sua independência e interdependência, interatividade de pontos de vista e compartilhamento de boas idéias a favor do progresso e sustentabilidade de todos os povos. Sim, Dilma, em tudo isso, revela seu lado humano e feminino, mas também sua coerência lógica e disciplinar determinada que está em não conviver com a corrupção e seus efeitos negativos e pessimistas nas sociedades brasileira e internacional. Que Deus ajude o governo Dilma a avançar fazendo as mudanças necessárias para um Brasil melhor, transformando para o bem de todos a vida política brasileira em uma tentativa de erradicação da miséria e do analfabetismo, da pobreza material, moral e psicológica, renovando a esperança do povo brasileiro em busca de saúde e bem-estar para os seus. Que Dilma se mantenha fiel aos seus princípios e não se deixe abalar pelas estruturas sistêmicas e aberrantes de uma corrupção que amedronta a quase todos. Dilma, nós confiamos em você!
19. Desestabilizar Dilma ?
Na história política de todos os povos do ocidente e do oriente, a cultura da estabilidade até aqui e agora sempre foi predominante, assumiu a característica de modelo ideal tanto para a Europa como para a América, desde a Ásia passando pela África e Oceania, sempre fazendo a soberania de ditaduras e democracias, de governos presidencialistas ou parlamentaristas, constituindo ao mesmo tempo a hegemonia de grandes estadistas e pequenos burgueses, de Estados autoritários e de Nações onde o império do populismo se fez presente e o reino das vias democráticas parece ser a opção política mais viável para as populações emergentes do Planeta. Observa-se todavia hoje tanto nos países asiáticos como a China e a Índia, o Japão e a Coréia do Sul, como igualmente no Norte da África como o Egito e a Síria, a Líbia e o Iraque, o Líbano e ospaíses árabes, inclusive a União Européia e a América Latina, que a instabilidade gestora começa a tomar conta da vida política de muitas gentes interessadas em qualidade de vida, governos transitórios, política descartável, ideais de Estado provisório, economias aceleradas, engajadas nas mudanças rápidas do mundo moderno e na metamorfose veloz que os países em desenvolvimento, em crise ou não, aspiram para si, como remédio para o fim da exploração do povo, e de povo para povo, e da manipulação de suas cabeças, definindo a partir de agora a inconstância governamental e a desestabilização da política interpartidária, onde os Imperadores caem e o Reis vão ao chão, Presidentes não se sustentam e primeiros-miinistros sem fundamentos desabam de seus sonhos metafísicos e se estragam em seus monopólios destruidores de si mesmos. Parece que as populações desenvolvidas e emergentes querem acabar com a categoria de estabilidade que sustentou e garantiu historicamente a vida política e econômica de muitas nações em vias de progresso sustentável. Uma mentalidade desestabilizante parece também ameaçar o governo de Dilma Roussef que já aponta para todos a queda de mais Ministérios, a dialética negativa e pessimista entre o governo e o congresso nacional e seu Partido o PT, quando deputados e senadores e partidos de oposição anseiam por derrubar a consistência e a firmeza da Presidenta e sua equipe governamental. Nota-se uma tentativa de se desestruturar o sistema político brasileiro como alternativa de modificação do status quo da política nacional e internacional, determinando-se um quadro negro de posturas administrativas em que o importante é manter a instabilidade dos negócios, assegurar o lado descartável dos afazeres e empreendimentos, atitudes e comportamentos, definir um modo transitório de governar que impeça individualismos e monopólios ditatoriais e que construam a desconstrução de uma democracia agressiva e violenta onde as partes envolvidas nesse processo de transição garantam a efemeridade do regime, a provisoreidade dos modelos e a inconstância das mentalidades que possam garantir essa cultura da instabilidade. Então, Dilma se vê perturbada e molestada, provocada e ameaçada por essa cultura descartável que invade o mundo moderno alterando a permanência depolíticas estáveis, agora transformadas na transitoriedade das democracias que ainda continuam de pé. Tal ameaça já fez cair 6 ministros de Dilma, criam obstáculos aos programas do governo, bloqueiam as possibilidades de desenvolvimento de nações como o Brasil e outras. Dilma sofre os efeitos de Modelos em crise. Seu Modelo político aparentemente seguro e estável, austero e disciplinado, rigoroso e coerente, parece mesmo ser o próximo a balançar e cair no solo imperdoável das democracias sem fundamento. Faltam fundamentos ao Governo de Dilma Roussef ?
20. Uma Gestão Insustentável ?
Hoje, 20 de Novembro de 2011, Domingo, quase 11 meses de governo, a pergunta que está na boca do povo é essa: Dilma e sua equipe sustentarão sua administração até o fim ? Depois da queda de 6 ministros, o constante choque da Presidenta com os líderes do seu Partido e das ideologias interpartidárias, a corrupção que ronda seu gerenciamento político, a ameaça da inflação e da crise financeira internacional, a crise econômica e cultural que persegue as nações européias e o Norte da África e da Ásia, o Presidente Barack Obama na berlinda de seu país à beira de mais uma eleição presidencial, seus programas de obras inseguros, instáveis e inconstantes, como é o caso do PAC, o questionamento da autoridade da Presidenta por parte de seus colegas de trabalho, assessores, amigos, seguidores e correligionários, o balançar das emoções quando as críticas sobressaem, a dialética impera e a crítica se faz exaltada, tudo isso, enfim, mais a interrogação sobre o caráter de Dilma e sua personalidade eticamente bastante austera, rigorosa e disciplinada, seu modelo de gerência abalado pela doença de câncer na laringe de Lula, os debaes em torno de Sarney, Collor e Fernando Henrique Cardoso, todas essas coisas fazem a população brasileira em geral questionar a solidez de seu governo, a firmeza de sua gestão e a fortaleza da sua administração, muito alterada por toda essa turbulência política e violência financeira colocando em crise ou não a boa capacidade de gestão da Presidenta e seus ministérios. Será que a Dilma vai aguentar, com essa crise de valores e princípios éticos e espirituais, políticos e sociais, batendo à porta de seu gabinete da presidência da república ? Tomara que o tempo ajude a mulher-presidenta a manter o equilíbrio perante os contrários, controlar as contradições aparentes e dominar com autoridade e personalidade os excessos e extravagâncias de seu governo, principalmente daqueles seus opositores e que vêm pondo sua gestão na instabilidade da existência. Dilma parece segurar a sua gerência. Mas sabemos da pressão que sofre na tentativa de desestabilizar sua administração que nos parece agora frágil e fraca, doente e instável, refletindo um mundo em crise a sua volta, crise de normas, valores e princípios. Dilma parece estar precisando de luzes que lhe dêem uma boa orientação no rumo que deve dar ao governo. Que apareçam pois os “Iluminados”. Dilma está carente com tantos adversários em seu entorno. Sejamos faróis acesos para a Presidenta. Indiquemos para ela o melhor caminho. O Brasil agradece.
21. Um Governo sem fundamentos ?
Em recente pronunciamento, durante o lançamento de programas de saúde da família e afins, a Presidenta Dilma Roussef pareceu dizer: “Alguém nos sustenta”. De fato, idéias e normas de vida, princípios e valores éticos, políticos e sociais, e espirituais, ao lado de experiências positivas como o PAC, Minha Casa Minha Vida, Luz para todos, Bolsa Família, Fome Zero e outras, e de opiniões bem fundamentadas, estão a sustentar um governo aparentemente em crise. E quem garante esses sustentáculos governamentais ? Talvez a dialética de pontos de vista que se chocam, a crítica interpessoal que desestabiliza a muitos, a tempestade de atitudes e atividades contra o abuso da corrupção e de irregularidades nos ministérios, o temporal de ações transitórias sem constância alguma e sem fundamentos necessários, o duelo de comportamentos que lutam pela transparência contra a hipocrisia de empreendimentos ineficazes e sem utilidade, a falta de disciplina da parte de alguns, o exagero de austeridade na área econômica, o rigor com ministros e assessores, quem sabe põem em dúvida os fundamentos éticos e as garantias espirituais que sustentam a base governista e parlamentar, gerando uma crise de interferências negativas e intervenções pessimistas em campos onde somente a ética disciplinada poderia mexer, interromper seu processo e articular suas virtualidades. Se idéias e boas idéias sustentam o governo, então quem sustenta, garante e fundamenta essas idéias de fundo político e base econômica ? Talvez o caráter da Presidenta, de seus colegas do PT e de seus ministros de governo, sejam a fonte firme e forte a garantir o comportamento governamental um tanto eficaz, seguro e sustentável. A Personalidade de cada um colabora para a boa performance do governo e o perfil de seus agentes gestores, junto a uma população que oferece seu crédito nacional a quem se constitui fator de confiança do povo brasileiro ainda que os contrários da vida anseiem por inviabilizálos. É o caso de Dilma Roussef. Como mulher está arrumando a casa. Sem ignorar é claro os seus adversários de plantão, que a criticam a toda hora, minuto e segundo. Dilma se segura e segura o governo. Não pode vacilar. Acredita que as boas idéias vencerão as turbulências políticas e os discursos violentos de visões da realidade em que seus inimigos se apoiam para desestabilizá-la. Todavia, ela segue forte. Firme em seus princípios. Com fé em Deus que tudo vai dar certo.
22. Estão caindo os Modelos de Estabilidade ?
Que a Presidenta não se escandalize, porém que ela saiba que na Europa e na América, no Norte da África e na Ásia em geral, os Modelos de Estabilidade estão caindo, e sendo substituidos por governos transitórios, de pouca duração, praticamente descartáveis, insistentemente provisórios, transformando a política e a economia em fatores de instabilidade constante, onde os valores não permanecem e os princípios que regem e comandam a vida são mutáveis e passageiros, sofrendo de turbulências permanentes e de violências destruidoras de qualquer regime que se feche para o tempo e as emergências da história. Assim, que Dilma Roussef esteja preparada para as constantes mudanças na sua gestão, as transformações em seus ministérios e a metamorfose duradoura em seus programas sociais e de benefício para o trabalhador brasileiro. Que a crise da estabilidade não possa surpreender Dilma e sua equipe, e que se preparem para o jogo de modificações constantes em sua gerência presidencial. Sim, porque o mundo está em crise de valores. E esses valores transformados afetam a política e modificam a economia, alteram a estrutura social e transformam culturas e mentalidades desavisadas. Assim é a vida moderna. Uma metamorfose operante de raizes profundas e de essências mutantes. Só ficam as aparências.
Problemas e Soluções
1.Dilma, Mulher Brasileira
Dilma Rousseff, um Brasil mais Braseiro e mais Braseileiro
Mulher de Minas, Aluna do PT, Filha de Lula e Presidenta do Brasil
24 anos de Poder
Quando o Presidente atual Luís Inácio Lula da Silva pensou no Projeto-Dilma(2011-2018), sabia que assim daria continuidade ao seu governo de compromisso humano e social de caminhada junto e unido aos trabalhadores do Brasil cuja importância tem reflexos no exterior sendo bem visto pelos países do mundo inteiro que observaram em suas políticas públicas de Fome Zero e Bolsa-Família, Eliminação da Pobreza e erradicação da miséria e do analfabetismo, o PAC e o Luz para todos, Programas de Moradia e Emprego, aumento da aposentadoria e elevação do salário mínimo, incentivo à saúde e valorização da educação, o etanol e os bio-combustíveis, o ProÁlcool e a Petrobrás e o Pré-Sal, o respeito à Economia Verde da Amazônia e do Planalto Central, enfim, toda a jornada presidencial de 8 anos passados até aqui e agora por administração do Partido dos Trabalhadores, que antevê o processo histórico que fará retornar Lula ao Poder Brasileiro, quem sabe após a reeleição de Dilma Rousseff, após 2018, permanecendo sua gestão política até provalvelmente 2026 quando o Plano do PT completaria 24 anos de Força Nacional em regiões brasileiras, um eterno Poder Provisório do Governo do Torneiro Mecânico Luís Inácio, dado seguimento por seus adeptos e partidários.
Mas Dilma chegou forte para ser a Primeira Mulher Presidenta do Brasil ao longo desses anos passados, presentes e futuros.
Dilma Rousseff é uma pessoa correta, rigorosa, disciplinada, trabalhadora, educada e inteligente, sensível aos problemas e dificuldades do Brasil, engajada social e politicamente, de boas idéias e grandes conhecimentos, eticamente bem ordenada e bem organizada nos seus tratos com a família e o trabalho. Aparentemente, uma mulher como tantas no Brasil. Todavia, há uma diferença substancial em seu empenho histórico pela administração pública brasileira: sempre foi séria em seus esforços por um Brasil maior e melhor, responsável em suas diretrizes e normas, valores e princípios, que estabeleceram, consolidaram e estabilizaram por exemplo o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) de inúmeros favores, créditos e benefícios para os trabalhadores de baixa renda e pessoas menos favorecidas, como infraestrutura de saneamento básico em morros e favelas e comunidades carentes, além do Programa Minha Casa, Minha Vida, de habitação popular para muita gente trabalhadora do Brasil.
Acredito em Dilma Rousseff.
Creio que ela será para o povo brasileiro presente e futuramente uma verdadeira Macieira, cujos frutos do amor, as maças verdes e maduras, tornarão o Brasil mais amante e mais amado por compatriotas e estrangeiros que nos olham de todos os cantos do Planeta.
Seremos sim o Planeta Brasil.
Onde todos respirarão mais amor e saúde individual e coletiva.
Onde todos haverão de se respeitar mais uns aos outros.
Sou otimista nesse ponto.
Se nos respeitarmos mais mutuamente: teremos crescido bastante.
Sei que ela não é o Lula.
Certamente, seguirá os projetos políticos do PT e continuará o Governo Lulista, como se fez até aqui e agora.
Ela tem o poder na cabeça e um povo que espera dela reverência à continuidade, inovação ética e política, compromisso com os trabalhadores, responsabilidade social, cultural e ambiental, realismo econômico e financeiro, otimismo espiritual, alegria de sorrir fazendo bem todas as coisas, trabalho com alegria, ordem com progresso, saúde com bem-estar, direito com respeito, liberdade com responsabilidade, justiça com cidadania, direitos humanos com lutas trabalhistas, fraternidade com solidariedade, amizade com generosidade, registros e marcas positivas de quem deseja fazer do Brasil neste século XXI uma nação grande e um país gigante, onde todos se amem com respeito e valor.
Que essa mineira de natividade e gaúcha de trabalhos consumidos, com sua equipe de trabalho, faça do Brasil, nos próximos anos, um Território de Produtividade em termos humanos e sociais, culturais e ambientais, políticos e econômicos, científicos e tecnológicos, morais e religiosos, artísticos e de lazer e esporte.
Ela tem tudo para isso.
Porque acima de tudo é uma mulher.
Uma mulher feliz e bem resolvida.
Uma mulher trabalhadora.
E Deus está com as mulheres e com os trabalhadores.
Que Deus abençoe Dilma e ajude o Brasil, mais uma vez.
2. Até aqui, um pouco indefinido
Quase 7 meses de Governo e a Presidenta Dilma Roussef não disse ainda ao que veio, apresentando nestes últimos dias uma gestão imatura e uma administração inexperiente, vacilando em sua estratégia de conduzir a política partidária e dando muitos “furos” quando se trata de disciplinar a economia e regularizar a vida dos partidos de situação e de oposição, refletindo assim um estado de instabilidade governamental, insegurança no poder e um certo modo descartável de gerir seu cargo público, sem garantir a consistência do controle da inflação, fraca no vigor que se deve dar ao crédito, debilitada na aprovação do código florestal, insuficiente ainda na execução do Projeto de Banda Larga para o Brasil e tremendamente inconstante na condução do Ministério dos Transportes onde funções são desabilitadas e assessores demitidos e outrossim a turbulência do PR a querer pôr em questão sua hegemonia perante o país e sua soberania diante do Congresso Nacional. Eis o Governo Dilma até aqui e agora, igualmente em conflito com seu Partido que não vê confiança em sua diretriz política, parecendo ela não estar bem com sua própria consciência administrativa, sofrendo os efeitos das pressões populares como os Sem-Terra, a crise do ensino nas Universidades e a necessária produçao científica e tecnológica brasileira carente de recursos financeiros e doente em termos de profissionaise cientistas capacitados e habilitados para definir outras, novas e diferentes estradas para a inovação e a sustentabilidade dos conteúdos de qualidade e matérias ricas em excelência de pesqusas originais, determinismos quepodem causar grandes direções e alterações na sistêmica e estrutural forma de governo, em que ela se volta para a sua compostura ética e seu lado sentimental de mulher e o quadro negro de uma espiritualidade talvez enferma e quem sabe movida pelos discursos incompetentes de seus aliados, oposicinitas e correligionários, transformando enfim seu jogo político de gerenciamento das principais questões nacionais em polêmicas de um ou outro amigo e conhecido, destruindo pois a estabilidade que deveria reinar em sua proposta de levar o Brasil a um patamar de dsenvolvimento sustentável seguro e tranquilo, progressivo e que tenhaa garantia da opinião pública e da aprovação da sociedade brasileira, que parece já a começar a perder crédito em sua maneira de presidir os cidadãos e cidadãs brasileiros. Como se observa, Dilma Roussef nos demonstra isolamento no Poder e um tanto solitária ao tomar decisões apressadas, trabalhar com a relatividade da política onde os aspectos transitórios são mais importantes que a solidez de princípios, a firmeza de valores e a consolidação com o tempo de normas sociais e interpessoais que caracterizem um governosustentável, forte economicamente e rochoso em sua abordagem das respostas e soluções que devem ser dadas aos primordiais problemas brasileiros como a questão ambiental, a política partidária, o incremento da internet em nosso território, a globalização dos interesses públicos e privados e a atividade nômade que certamente é uma caacterística da gente brasileira e estrangeira desejosos de mudanças rápidas e velozes em sua conjuntura cultural, metamorfoses limpas e seguras na ações que envolvem a saúde coletiva e o bem-estar das comunidades locais, regionais e globais da nação chamada Brasil. Esperamos sim que o tempo nos revele de fato quem Dilma é e ao mesmo tempo lhe dê as condições indispensáveis para fazer evoluir a nossa consciência e liberdade, em busca de paz e felicidade para todos e cada um.
Que Deus ajude Dilma Roussef.
É o que ela está precisando nesta hora, minuto e segundo. Chega de ser ilha. Que ela se abra ao debate, articule a companhia de amigos e trabalhe junto para resolver as urgentes interrogações do povo brasileiro.
Pode contar comigo, Presidenta Dilma Roussef.
3. Uma Gestão Acéfala
A Sombra de Lula: uma Referência
Nesses exatos 7 meses de gerência do país, Dilma Roussef parece ainda desfigurada, ausente no poder, indefinida na condução dos problemas brasileiros, com seus colegas de Partido questionando sua autoridade e competência, senadores e deputados inseguros com sua administração, a sociedade e a mídia tentando evitar julgamentos precipitados, talvez porque o governo até aqui e agora esteja muito apagado, sem identidade nem personalidade, apesar do caráter disciplinado da Presidenta, seu rigorismo no gerenciamento dos gastos públicos, no declínio do crédito e na sustentação de uma baixa inflação, controlando os juros e evitando elevadas despesas no PAC, no programa Minha Casa Minha Vida, no Bolsa Família e esquema programado do Fome Zero. Contudo, se observa seu isolamento político e sua ausência no poder, o que demonstra talvez sua falta de experiência administrativa à frente do maior cargo da nação ou quem sabe seu fraco manejo da estrutura político partidária, seu jeito “estourado” tornando deficientes suas diretrizes orçamentárias, debilitando sua relação nacional e internacional com membros, adeptos e seguidores de sua filosofia de vida e mesmo os estrangeiros, todos considerando que o ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva continua uma referência gestora para os que ditam as regras do jogo do Brasil, dele contam para ouvir seus esclarecimentos e conselhos políticos e econômicos, dele esperam uma palavra animadora ou a resposta positiva a tantas interrogações da sociedade e da opinião pública, e da imprensa em geral, e dele desejam seu discernimento e experiência no prosseguimento de levar adiante a força das causas sociais e trabalhadoras, a manutenção da estabilidade da economia e um avivamento mais forte das estruturas dinâmicas de seu Partido, o PT, oferecendo-lhe então um caminho seguro de continuidade de suas estratégias de manipulação dos movimentos sindicais, do MST, das categorias de trabalhadores e de todo o alcance que sua orientação possa dar no sentido de fazer permanente o progresso brasileiro e o desenvolvimento sustentável de suas comunidades, grupos e indivíduos, na busca por saúde e educação de qualidade, trabalho e emprego com fertilidade, tornando a conjuntura da nação brasileira preparada para assumir seu papel de gigante Estado Emergente, encaminhador de soluções para as questões internas e externas, refletindo para todos a posição de destaque que o Brasil representa no cenário internacional. O que vemos na realidade no Brasil de aqui e agora é um país sem coordenação, um corpo sem cabeça, que neste momento precisa de modelos ou paradigmas e referências éticas e políticas que ajudem o Governo Dilma a bem conduzir os destinos do povo brasileiro. É o que notamos com a presença de líderes como Lula e Fernando Henrique Cardoso. Sim, o Brasil não pode ser governado por uma ilha.
Ele requer interatividade de gestores, uma cultura política legal, lúcida e legítima, uma mentalidade social que incentive e aprove, e trabalhe junto, com a Presidenta da República, no sentido de com ela colaborar no comando de todos os brasileiros e brasileiras. De fato, Dilma necessita de amigos e de referências, de conteúdo de idéias de qualidade, e de princípios e valores sustentáveis que lhe dêem uma boa orientação política , levando o país na continuidade de sua evolução ética, política e social, espiritual e cultural, econômica e financeira. Dilma precisa de todos nós.
4. No início, o Perfil da Presidenta
Exatamente 7 meses de governo, e a Presidenta da República Dilma Roussef apresenta os seguintes caracteres:
1) Parece uma Estadista, bastante autoritária e que exerce monopólio absoluto sobre todos os problemas brasileiros;
2) Muito agressiva, que grita com seus assessores e bate na mesa pedindo atenção e reverência;
3) Gestão turbulenta com distúrbios com o Congresso Nacional e transtornos no seu desempenho administrativo;
4) Violenta com seus colegas de trabalho talvez porque é tremendamente rígida e austera em sua personalidade e tem no seu caráter algo paradoxal pois uma hora está feliz e em outro tempo mostra-se preocupada e aflita com as críticas de seus opositores;
5) Algumas vezes estressada, ansiosa e como que em pânico com o andamento das negociações políticas, os preparativos da Copa 2014 e as Olimpíadas 2016, aflita quando questionada e talvez intranquila e insegura no comando do país;
6) Quem sabe irada com o PT, raivosa com seus ministros e encolerizada com os deputadores e senadores;
7) Negocia pouco pois se interessa mais por decisões próprias, e coloca o seu individualismo acima do debate e do diálogo;
8) Gosta do monólogo e por isso se vê instável, repentina e surpreendente;
9) Problemática até demais, reflete insegurança gerencial pois muitas vezes apela para o Lula, o Fernando Henrique, o Collor e o Sarney;
10) Péssima articuladora política, insensível ao comportamento alheio e aos sentimentos de seus adversários e correligionários, e não muito sujeita a mudanças, preferindo valores absolutos e princípios eternos, ainda que o cotidiano insista no provisório e no descartável.
Eis o Perfil até aqui e agora de uma Mulher-Presidenta que faz da disciplina a sua regra, do autoritarismo a sua norma gestora e do rigorismo político a sua estratégia de combate à inflação, contenção dos gastos públicos, diminuição do crédito e quase um equilíbrio nas taxas de juros.
Assim consegue regularizar a economia, bem administrar o PAC, conviver com o Fome Zero, o Luz para todos e o Bolsa-Família, o Minha Casa Minha Vida, e dizer para as brasileiras e brasileiros que “País rico é país sem pobreza”.
5. Algo de positivo, quem sabe
Em sua gerência do País chamado Brasil, a Presidenta também mostra seu lado otimista de encarar a vida, sua austeridade na economia, seu favorecimento do social, o bem-estar da população, o equilíbrio das finanças e seu desperto combate à inflação, seu convívio sensato com inimigos e amigos, seu gosto pelas novas tecnologias e o incremento da internet e da banda larga em nosso território, seu comportamento ético sem distorções, sua alegria com familiares e colegas de trabalho, seu discurso de esperança permanente para todos os cidadãos e cidadãs, seu interesse e boa vontade com os estrangeiros e as causas internacionais, sua boa intencionalidade na gestão pública e privada, ora admoestando companheiros e companheiras ora criticando parceiros do poder e da política, enfim, a Presidenta igualmente apresenta um fator psicológico cuja identidade é a busca da saúde coletiva e o bem-comum das sociedades e o bem-estar de cada um dos brasileiros e brasileiras. Leve-se em conta ainda sua tolerância com os contrários, sua compreensão das questões urgentes, interessantes e mais importantes do Brasil, sua convivência com aparentes adversários não perdendo a oportunidade para dar um conselho positivo, ou uma advertência administrativa ou mesmo acrescentar conteúdo às conversas com seu Partido e demais integrantes de seu governo. Dilma, ora austera ora repousante sabe fazer a diferença entre as coisas, e usa bem o seu discernimento para opinar na hora certa, interferir quando preciso e ajudar na construção de um país para todos onde todos sejam ricos embora a pobreza seja um fantasma que assombra nossos ambientes regionais. Com Dilma, a esperança continua.
6. Uma faxina em nome da austeridade, rigor e disciplina
Quase 8 meses de Governo e Dilma vem fazendo uma faxina geral em seus ministérios com 4 ministros já demitidos, críticas e turbulências entre seus aliados e adversários, apoio e negligência de muitos, contando com a atitude dialética do PT que insiste em sua independência do Poder da Presidenta embora se veja submetido ao seu apoio e disponibilidade em não se isolar da esfera política da Autoridade máxima do país, convergindo em alguns pontos – lembrando o ex-presidente Lula – ou divergindo em uma tentativa de elevar o Partido a uma condição de autonomia em relação à gestão presidencial. Com austeridade, Dilma conduz a economia, disciplina a luta interpartidária e atua com rigor na política de manter estabilidade e sustentabilidade em seu projeto de governo, consolidando iniciativas que revelam sua qualidade técnica de administradora pública – como as obras do PAC -, seu lado ético bastante respeitoso e reverenciado por quase todos ainda que em alguns momentos sua individualidade pareça acima do bem público, ou sua esfera pessoal, seu caráter e personalidade agressiva e explosiva tentem esconder sua obrigatoriedade de incentivar o campo social e coletivo de todos os brasileiros e brasileiras. Dilma age com vontade de acertar, mas precisa dominar-se a si mesma e controlar suas emoções e paixões, em nome de suas virtudes morais e espirituais, e do bem-estar do povo brasileiro. Embora no passado tenha conhecido a exclusão e a marginalidade política, consegue agora bem gerir seu governo, vacilando um pouco por causa de suas “razões instáveis”, “ações inconstantes” e “atividades ás vezes sem teto nem chão ou sem portas nem janelas”. Sua firmeza de caráter precisa igualmente da respiração saudável da amizade e boa companhia de seus adeptos, seguidores e simpatizantes. Dilma permanece a mesma. Aos poucos vai aprofundando sua ânsia de bem conduzir o país. Que ela no entanto não se esqueça que a natureza humana e seus efeitos políticos, econômicos e sociais caminham com o bem e o mal, com contradições profundas ou aparentes, contudo também com as virtudes de sua postura ética bem fundamentada. Dilma vai bem.
7. Tentando arrumar a casa
Até aqui, Agosto de 2011, a Presidenta vem buscando ajeitar a República, e, despossados 4 ministros – Antonio Palocci, da Casa Civil; Alfredo Nascimento, dos Transportes; Nélson Jobim, da Defesa; e Wagner Rossi, da Agricultura – ela e seu governo fazem “uma limpa” geral, procurando dissolver em seus quadros políticos e em sua base aliada no Congresso as estruturas de corrupção, imoralidade, falta de ética comportamental, ausência de transparência de virtudes, o que a faz ser aprovada pela sociedade, a imprensa e a opinião pública, que confirmam seu estilo austero de governar, batem palmas para a sua higienização da Presidência e ratificam seu modo disciplinado de conter os excessos, diminuir os gastos públicos, ignorar intemperanças e extravagâncias, colaborar no sentido de levar o Brasil às alturas de uma nação bem desenvolvida, convergente com os páíses emergentes, concordante com as sociedades plurais, ansiosas por saúde social e coletiva, e bem-estar individual e grupal. Deste modo, Dilma Roussef tenta arrumar a casa brasileira, e ninguém melhor que ela, mãe e mulher – apesar das ameaças do câncer e de seu estado de separação – para providenciar uma faxina geral nos contextos do Poder e sua gestão que com rigor, vigor e valor, consegue encaminhar soluções para as grandes questões nacionais e internacionais, responder com idoneidade e qualidade de conteúdo governamental às gigantescas interrogações da sociedade, aliviando problemas e projetando as mudanças necessárias para um outro, novo e diferente Brasil, em sintonia com sua natureza de país aberto a grandes possibilidades, que busca alternativas diversas para os seus imensos questionamentos, e que anseia por superar suas turbulências políticas e sociais, a crise financeira internacional, através da maneira simples e ética de bem gerir o governo, razão de Dilma trabalhar valorizando a boa consciência moral e uma certa espiritualidade natural em que sua autenticidade revela seu desejo positivo de metamorfosear a vida brasileira, nela inserindo novas esperanças de existência e variadas injeções de ânimo e entusiasmo para os cidadãos e cidadãs brasileiros e brasileiras. Assim, a Presidenta da República consegue ter ao seu lado quase todo o povo brasileiro, aparentemente satisfeito e realizado com sua gerência moralizadora do sistêmico aparelho de governo. Dilma sabe das coisas.
8. Crise no Governo ?
Talvez a sabedoria do tempo saberá dizer melhor do que nós se o atual momento da gestão de Dilma Roussef podeser chamado de crise, crise permanente ou transitória, todavia o fato de que em quase 8 meses de governo 4 ministros terem caido de seus cargos quem sabe vem preocupando a própria Presidenta e seus ministérios, os especialistas de plantão e seu quadro azul de adeptos, seguidores e simpatizantes, os amigos de seu Partido e seus correligionários, seus colegas do poder legislativo e judiciário, bem como toda a imporensa em geral, a opinião pública em particular e a maioria da sociedade civil, boqueabertos com a expectativa de que o que vem se passando no estado político do governo possa ser ou não uma crise duradoura, que tem consequências na área econômica e financeira, causando instabilidade e turbulência na administração pública, transtornos nas relações interpartidárias e distúrbios de ordem ética e espiritual nos comportamentos de alguns cidadãos e cidadãs do congresso nacional e demais pastas, cargos e funções da gerência presidencial, o que pode caracterizar certamente instantes decrise políticae gerencial, podendo afetar o transcurso do poder constituido e suas ações e atividades interventoras nos destinos presentes e futuros do povo brasileiro. O que se observa aqui e agora é um estado de confusão administrativa, complicações nas atuações dos demais ministérios, disputas interpartidárias e duelos de pontos de vista diferentes e contrários, diversos e adversos. Parece que um tufão político-ideológico vem sacudindo o Planalto, derrubando tradições antigas e dilatando os espaços para idéias e ideais reformadores capazes de realizar mudanças para melhor nas metas e resultados dos programas governamentais e seus efeitos na sociedade brasileira. Dilma com seu vigor ético e sua postura austera e rigorosa pode estar segurando o barco da crise sacudido pelas ondas de um mar onde as contradições ameaçam a estabilidade econômica, a tranquilidade das obras geridas e a segurança com que parece conduzir a Presidenta os objetivos centrais deseus programas de governo. Dilma resiste à crise e leva adiante o seu projeto de consolidação da ética e rejeição da corrupção administrativa e seus laços de imoralidade aparentemente reinante e de ignorância moral a imperar em seus quadros políticos. A Presidenta parece ignorar a crise. Para ela o mais importante é salvar a moralidade do seu governo e fazer com que as coisas caminhem segundo um padrão ético bem orientado, e que o tempo saberá aprovar com oportunidade e clarividência. Dilma, a ética acima de tudo e de todos.
9. Lutando pela transparência
O que vem marcando seu governo, em quase um ano de gestão, é a sua busca por uma ética comportamental bem lúcida, clara e distinta, a partir de que desenvolve rigor na economia, disciplina no convívio interpartidário, austeridade na administração de seus ministérios, sempre colocando em foco sua atitude de quem anseia por ordenar a casa, organizar sua gerência de obras e atividades múltiplas, polivalentes e multifuncionais, em que a regra tem sido a boa conduta de seus adeptos, amigos e seguidores, a boa consciência política no trato com as questões públicas, sociais e coletivas, a definição de uma lei gestora identificada com a procura de legitimidade governamental, para isso tem contado com o favor da sociedade civil, com o olhar positivo da mídia e da imprensa em geral, com a aprovação da opinião pública segundo as estatísticas do IBGE, fatos esses que vêm animando sua capacidadeadministrativa, impondo a seu governo uma certa espiritualidade natural onde a norma é a razoabilidade, o equilíbrio orçamentário, o bom-senso das coisas, a sensatez no convívio com as diferenças e contrariedades, a tolerãncia com os advesários e a compreensão com os pontos de vista diversos e adversos. A Presidenta Dilma se preocupa em personalizar sua gestão pública intervindo quando pode em nome de um perfil ético bem consolidado com o tempo, com conhecimento de suas potencialidades governamentais, conduzindo seu cargo de maneira autêntica, vedadeira e transparente ainda que a oposição a critique com veemência e assiduidade e a dialética de interferências pluridimensionais seja uma constante em sua alternativa administradora, o que apesar disso a faz uma lutadora por bem definir sua função presidencial, personalizando sua governabilidade, dando-lhe caracteres éticos e espirituais bem precisos e profundos, enriquecendo-a com a sua boa disposição ideológica, seu equilíbrio psicológico, mesmo que muitas vezes pareça “estourada”, “explosiva”, irritada com a turbulência governamental, preocupada com as contradições de seus correligionários, em dúvida quem sabe talvez quando seus colegas de trabalho “vacilam” na guerra contra a corrupção, na batalha a favor da disciplina moral e no combate que tende a afastar de si a violência convivencial e a agressividade de seus ministros ou membros do senado e da assembléia dos deputadosfederais. No convívio com o PT mostra-se independente de seu partido mesmo que interdependente de suas intervenções partidárias e interferências positivas no sentido de melhorar seu quadro gerenciador da política governamental. Dilma tem sido até aqui e agora bastante transparente. O tempo dirá de sua intencionalidade, boa ou má, na condução dessa ética que põe tudo claro em cima da mesa. Dilma é uma luz.
10. Corrupção
Um mal a ser vencido
A recente queda de 5 ministros do Governo Dilma – Antonio Palocci, da Casa Civil; Alfredo Nascimento, dos Transportes: Nélson Jobim, da Defesa; Pedro Novaes, do Turismo; e Wagner Rossi, da Agricultura, todos casos envolvendo desvio de dinheiro público para uso de iniciativas privadas, aliadas da perversão moral e turbulência espiritual, trantornos na ética e distúrbios na mente e no corpo, com alterações no comportamento de grupos e indivíduos, refletindo o desequilíbrio dos ministérios governamentais e a insensatez da má utilização do capítal em benefício de interesses piratas e de intencionalidades violentas e agressivas, eis apenas um exemplo da “cultura da corrupção e do roubo”, males que atingem o Brasil e o mundo afora, como os casos de Berlusconi, na Itália, e Sarcozy, na França; a crise financeira internacional que desde 2008 vem interferindo na economia e política dos Estados Unidos da América, países da Europa como Portugal, Grécia e Irlanda do Norte, talvez a Espanha e quem sabe a Itália de Napolitano; o engrossamento das finanças do ex-ministro Antonio Palocci cujo patrimônio financeiro cresceu de ora para outra sem ninguém saber como ou como o enriquecimento ilícito vem perturbando as sociedades brasileira e internacional com autoridades, chefes de governo e pessoas de alto gabarito que têm carregado no bolso o dinheiro do povo, os favores públicos e os créditos sociais, que deveriam ser utilizados na busca de melhoria de condições de vida e trabalho, saúde e educação das sociedades nacionais e estrangeiras, o que nos faz refletir sobre o papel do Estado e da Democracia urbana e rural que deveriam estar a serviço do bem geral de suas populações e não produzir aberrações sociais e econômicas como o mau uso do capital social e dinheiro público, desvios para satisfazer os interesses privilegiados de uma certa minoria tornando a maioria do povo isenta e alienada de seus créditos coletivos e bem-comum de suas sociedades e bem-estar de seus povos. Assim se constitui a corrupção no Planeta, invadindo governos inteiros e mergulhando em sociedades aparentemente de bem com a vida e ordenadas politica e financeiramente. Todavia as atividades corruptas e as atitudes corruptivas agem assim: trabalham sem ninguém ver, seu espaço está por debaixo dos panos, seus planos são ocultos da maioria e seus interesses, privilégios e intencionalidades são mal usados para servir aos gigantes da política, da economia e da sociedade, não só membros do governo como também empresários e banqueiros, ONGs e industriais, chefes do comércio e donos de multinacionais. Assim se espalha a corrupção: de modo veloz e apressado, rápido e ligeiro, e como o efeito cachoeira leva tudo pela frente, atropela os inocentes e maltrata quem não tem nada a ver com isso. É o jogo dos grandes e poderosos, gigantes do dinheiro e doutores do poder. Nós, sociedade de bem e do bem, somos na verdade as primeiras e grandes vítimas desse jogo de interesses escondidos, ocultos aos nossos olhos, manipuladores da verdade, corruptores do bem e das virtudes, e que desviam a sociedade, a imprensa e a opinião pública dos verdadeiros privilégios em jogo, dos grandes interesses por trás dos fatos e das más intencionalidades disputadas pela pequena minoria. A Corrupção está aí, por aqui e por aqui. No emprego dos trabalhadores, ou nos relacionamentos de rua e de família, ou mesmo na Igrejas e instituições variadas, no serviço militar e outros. As mulheres vendidas para o exterior, crianças e adolescentes que se tornam comércio de interesses estrangeiros, o trabalho comprado com intenções ruins de monopólio de dinheiro e desvios do bem público, a alienação de propriedades, a pirataria comercial, o trabalho escravo, o trafico de drogas e entorpecentes, a venda de maconha e cocaína a céu aberto nos morros e favelas, a polícia sendo comprada por bandidos e traficantes e assim por diante. Como se vê a corrupção está presente aqui eagora. E que a Presidenta Dilma Roussef que se cuide pois as ações corruptas e os atos corruptivos podem estragar o seu governo e destruir tudo de bom e de bem que ela e sua equipe de trabalho vêm fazendo até agora. Sim, a corrupção é um mal. Que pode destruir o mundo e a sociedade, caso não despertemos de nossos sonos metafísicos e acordemos de nossos sonhos azul-dourados. A corrupção é uma praga social. Um veneno político. Uma mancha negra da economia e da sociedade. Que Deus nos ajude a vencê-la em nossas casas e apartamentos, em nossos trabalhos e empregos, na rua e no comércio, na vida e na sociedade. Nessa luta, abracemos as armas do bem e de virtudes como o respeito mútuo, uma vida direita e responsável, o equilíbrio da mente e o bom-senso das coisas, o otimismo de uma vida levada com sorriso e alegria. Sim, apesar da corrupção, Deus é brasileiro e o Senhor é carioca. Sim, podemos vencê-la. Basta boa vontade política e uma vida de bem e de virtudes elevadas. Acredito nisso. Creio ainda que a boa educação e o equilíbrio ético ao lado de uma forte espiritualidade natural são iniciativas que a médio e longo prazos nos ajudariam a superar a corrupção no país e seus efeitos nocivos para toda a população. Virtudes como o respeito mútuo e a responsabilidade interpessoal garantiriam o bom-senso das coisas e a sensatez de quem ultrapassa o caos corruptivo e transcende os limites e fronteiras corruptoras da sociedade. Sim, onde há corrupção, a moral está lá embaixo. E para elevar o grau de moralidade da vida cotidiana é preciso de uma educação de qualidade a começar nas famílias e nas escolas percorrendo um quadro ético e um nível de espiritualidade onde os cidadãos e cidadãs e suas comunidades sejam levados a sério, assumidos com o compromisso de ajudá-los na obtenção de conteúdos de saúde social bem ordenada, de bem-estar individual e coletivo bastante disciplinados e do bem-comum da realidade humana grandemente organizado tornando assim as condições de vida e trabalho do povo em geral desenvolvidas com um processo de evolução da consciência e da liberdade, capazes de transmitir felicidade e otimismo para todos e cada um. Desse modo considero que ganharíamos da corrupção e seus efeitos negativos e pessimistas para todos. Urge trabalhar nesse sentido.
11. “Não inventamos a Crise,
mas devemos fazer a nossa parte”
Em relação à economia e à crise financeira internacional, Dilma considera que mesmo que não sejamos os responsáveis por sua iniciativa, ainda assim devemos trabalhar para não cairmos em depressão econômica, lutar por manter a estabilidade e buscar a autonomia e a independência nessa área embora seja preciso fazer intercâmbios e interatividades com os países emergentes, em desenvolvimento e os desenvolvidos, contudo garantindo nosso status quo, nossa supremacia sobre a inflação e boa gerência sobre as atividades e o fluxo da economia, procurando uma política de austeridade, rigor e disciplina que encaminhe com firmeza e solidez os problemas e soluções econômicas, e nos ajude a segurar o nosso equilíbrio fiscal e monetário e definir com sobriedade e sensatez os rumos de nossa opção financeira local, em sintonia com o estado internacional da economia, condicionando essa sintonia ao compartilhamento de nossa criatividade, talentos e carismas interventores da boa convivência mundial, base de princípios e valores orientadores do bom estado das relações e interesses plurais, polivalentes e multifuncionais existentes entre quase todos os países do Globo. Com efeitro, devemos fazer a nossa parte. E colaborarmos para o progresso dos povos e o desenvolvimento sustentável das sociedades, e com o processo evolutivo das economias que se cooperam mutuamente. Para Dilma, o importante é garantir a nossa estabilidade e sustentabilidade, embora a nossa volta as turbulências existam e as dificuldades se imponham globalmente. Somos uma nação que quer ser sustentável em todos os sentidos.
12. Dificuldade em manter a estabilidade
O estado de turbulência e dificuldades em seus ministérios e no convívio interpartidário e ainda com seus colegas do Congresso Nacional, tem feito o Governo Dilma lutar para sustentar sua estabilidade institucional, estrutural e sistêmica, manter a sua tranquilidade política, garantir a constância econômica e a permanente boa vida do social, transformando sua gestão em uma atividade cujo empenho é zelar pela saúde de sua ordem interna, disciplinar as bases aliadas e organizar com rigor o combate com adversários e não simpatizantes de sua linha direcional de onde carrega de boas alternativas e possibilidades sua administração pública. Sim, garantir a estabilidade governamental, manter a disciplina política e trabalhar com coragem para mudar para melhor quando necessário, eis a tarefa atual de Dilma Rousseff e seu governo de ética bem comportada ainda que surpresas aconteçam, atitudes grotescas dêem um colorido novo a sua gerência e ações inovadoras e do estilo “de repente” sejam uma permanência viável em suas estratégias de condução da política brasileira e seus contatos com o exterior. Embora criticada pelos inimigos, problematizada pelos partidos contrários a ela, contrariada muitas vezes pela imprensa e sofrendo da adversidade até da intimidade de seus colegas de partidos aliados, ela se mantém firme, conduz com seriedade e severidade seu caminhar, esforça-se por sustentar a boa harmonia e sintonia entre seus ministros e assessores, o que reflete seu estado deatenção e solicitude pelas causas nacionais e seu desejo sincero ou não de levar o Brasil a um progresso continuado, andando para a frente e para o alto, em direção dos países desenvolvidsos, qualificando-se como grande potência mundial daqui há alguns anos. Estabilizar a política e consolidar a economia e sustentar o social, eis sua estratégia de governo e seu artifício administrativo. Nesse processo, quem ganha somos todos nós. Ganhamos com sua pedagogia de busca de resultados positivos e metas e objetivos dequalidade para todas as instâncias governamentais, suas áreas de serviço e programas de execução orçamentária como o PAC, o Minha Casa Minha Vida e outros. São créditos que tornam saudável e agradável a vida cotidiana de brasileiras e brasileiros. Estamos com você, Dilma!
13. Administrar e controlar bem a inflação
Medidas antiinflacionárias como a elevação das taxas de juros, a diminuição do crédito no mercado, o aumento de impostos e taxas, são estratégias de governo que visam o aumento das despesas populares e o enfraquecimento do consumo interno, artifícios que geram uma sociedade mais austera e equilibrada, mais rigorosa e sensata, mais severa e disciplinada, mais ordenada e organizada, talvez mexendo na saúde social ou causando transtornos no convívio cotidiano, contudo são freios de uma economia que quer avançar e luta por conquistar o seu espaço na sociedade, garantir sua sustentabilidade e manter a sua estabilidade financeira ainda que as contradições culturais e as turbulências sociais sejam oposição às suas normas de conduta bem ajuizada, definidas como necessidade estrutural e indispensável na manutenção do progresso do país, seu desenvolvimento sustentável, seu crescimento científico e tecnológico e sua evolução positiva em uma consciência aberta a outras, novas e diferentes alternativas e possibilidades, construtoras de uma liberdade autêntica, verdadeira e transparente, portas da felicidade coletiva e individual. Tais prerrogativas sugerem uma nação de bem com seu povo e em paz com suas comunidades, tendo o Estado assumido o seu papel de regularizar a economia e regulamentar a política, inserindo na sociedade brasileira conteúdos e programas capazes de articular o seu bem-estar social, a sua saúde coletiva e o bem-comum de toda a sociedade. Dilma está ciente disso e conta com seus adeptos e seguidores, parceiros de caminhada na condução dessa política de bem geradora da verdadeira paz interior e externa. Precisamos dealguém disciplinado que ordene todas as coisas e organize todas as atividades sociais, culturais eambientais. Dilma e sua equipe de trabalho parecem desempenhar bem essa função. Seu jeito tranquilo aparenta seu anseio por ordem no governo,o que deve refletir a paz e a calma que devem orientar toda a sociedade brasileira. Que o Brasil assim seja um exemplo para outros países Que todos cresçamos com sustentabilidade, trabalho e estabilidade, consolidando entre todos e cada um nossos princípios e valores de boa convivência orientadores do bom respeito entre as pessoas e do compromisso responsável com a evolução da nação brasileira. Queremos progredir sempre.
14. A Vida é processo
A História política dos governos brasileiros, desde a proclamação da República com Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto até José Sarney, os 8 anos de Fernando Henrique Cardoso, os 8 anos de Lula, até chegar a Dilma Rousseff, mostra claramente que a vida não é feita de “milagres”, todavia ela é um processo contínuo de construção de estabilidades e instabilidades, de crises e dialéticas, de reformas e revoluções, de instantes tranquilos e de momentos turbulentos, o que nos faz entender porque a atual Presidenta se dê tão bem com seus apadrinhados no caso Collor, Fernando Henrique, Sarney e Lula, pois sabe que se chegamos até aqui e agora, isso se deve à luta e trabalho de cada governo, que produziu e se deixou produzir por gestões anteriores, a partir de que temos o Brasil de hoje, resultado desse processo político de geração de metas, objetivos e resultados que cada qual foi propagando ao longo do tempo, cada um em seu lugar na história, porém usando de sua criatividade e tradição, hábitos e costumes para transformar para melhor o povo e o território brasileiros. Assim, através de um método histórico crítico e dialético foi se realizando o país que temos agora, com a economia estabilizada, a moeda constante, o avanço nas questões sociais, científicas e culturais, convivendo a sociedade nacional e internacional com os detalhes, diferenças e singularidades de cada governo, que fez resultar a nação brasileira de nossos dias atuais. De fato, a vida política é processo, e os “milagres” não existem. Somos movimento e não paralisia. Somos mobilidade e não repouso. O Tempo não pára e prossegue a caminhada dos homens e das mulheres. Dilma compreendeu esse fato. O Passado construiu o presente de hoje. Por isso, devemos ser amigos de todos os presidentes e suas administrações geradas. O Mundo é processo.
15. Personalizando o seu governo...
A Presidenta Dilma internamente e com suas viagens ao exterior tem procurado caracterizar a sua gestão nela imprimindo seu caráter sério e disciplinado, seu rigor na administração pública, sua sensibilidade nas questões relativas à inflação e seu controle, o convívio interpartidário, sua relação positiva com senadores e deputados federais, prefeitos e governadores, seu interesse pelo PAC e demais programas governamentais, sua boa intenção em dar esperança e entusiasmo ao povo brasileiro na sua luta por bem-estar social e progresso cultural, evolução da economia e desenvolvimento sustentável de toda a nação, inserindo ainda seu jeito feminino de ser, seu modo romântico de tratar a política nacional e internacional, sua maneira calma e tranquila, educada e inteligente, e bastante ética, de conduzir os destinos do país, incluindo em sua agenda presidencial conteúdos de governo onde salienta e enfatiza o lado social dos brasileiros e brasileiras, o incentivo aos trabalhadores e seu Partido o PT, animando ministros e assessores na gerência regulada por normas de conduta muito moralizantes e espiritualizadas, o que propriamente enriquece seu gerir presidencial com a excelência de seu bom comportamento equilibrado, sua visão otimista da história, sua alegria de tratar a todos mesmo que mantenha a suaseriedade gestora, seu sorriso quando nos fala discursivamente, apontando outros, novos e diferentes caminhos para o presente e futuro da realidade brasileira, tendo em vista a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, eventos que marcarão o posicionamento brasileiro perante o mundo interno e externo, deles dependendo a imagem do Brasil e a interpretação positiva ou negativa de todos os Estados estrangeiros sobre a eficácia, a qualidade e a profunda magnitude dos esforços do Brasil por garantir segurança e tranquilidade aos turistas estrangeiros e à população brasileira comungantes e participantes dos empenhos desse Brasil de Dilma Roussef. Como se observa, a mulher brasileira chamada Dilma vem arrumando bem a casa do Brasil, apesar da aparente crise do governo com a já queda de 5 ministros que se afastaram por motivos de aberração administrativa, corrupção moral e carência e insuficiência na disposição para seus cargos e funções. Dilma assim personaliza a sua boa gestão, todavia que ela não se esqueça que o mal existe e só a sabedoria do tempo e sua ética comportamental saberão sustentar o positivismo ou não de sua gestão presidencial. De fato, a Presidenta distancia-se de Sarney, afasta-se de Collor, fica longe de Fernando Henrique e mantém-se em seus caracteres próprios e específicos diante de Lula, divergindo destes ao posicionar-se publicamente e discordando de suas administrações ao dar ênfase ao momento seu de mulher e mãe, separada pode ser ou doente quem sabe, porém registra já sua personalidade concordante com alguns e convergente com outros, nela advogando sua definição de gestora competente, de administradora idônea e gerente do Brasil bem capacitada tecnicamente mas com o seu carinho feminino e romantismo peculiar expulsando do país o pessimismo de outrora e o negativismo que muitas vezes tomou conta da imprensa, da sociedade civil e da opinião pública. Dilma é a mulher trabalhadora brasileira, eis o seu perfil.
16. Volta o Fantasma da Inflação
Saber monitorar a expectativa inflacionária
Inflar ou inflacionar a economia é algo que pesa nas estratégias e artifícios de políticas públicas racionais, sensatas e equilibradas, instabiliza a sociedade e torna inconstantes as ações governamentais de controle da moeda e do câmbio, que passa a oscilar para cima ou para baixo dependendo da realidade de um mercado que precisa do controle gestor do governo e da boa vontade do comércio e da indústria, e dos empresários, a fim de que todos juntos inclusive a população possam monitorar esse fantasma inflacionário e dominar suas expectativas de risco para o setor financeiro do país, que fica desequilibrado e instável, segundo os gritos de uma economia mercadológica e macrolucrativa sem controle, pondo em perigo os créditos de uma área que deveria zelar pela qualidade da política econômica brasileira. Remédios como a diminuição dos gastospúblicos e aumento de taxas, tarifas e impostos, enfraquecimento do crédito bancário inclusive o consignado e elevação das taxas de juros, programas de incentivo educacional e de saúde, de infraestrutura urbana e rural, de aumento e valorização do trabalho e emprego, são não meros paliativos todavia uma verdadeira injeção positiva capaz de sarar os débitos da inflação, corrigir exageros e demasiadas políticas extravagantes, disciplinar o mercado e a vidasocial, ordenar a macroeconomia e organizar bem o andamento do intercâmbio de relações e conexões financeiras e políticas, sociais e culturais, o que ajuda muito no progresso da nação, no crescimento sustentável do país, na evolução otimista da consciência e da liberdade da sociedade rumo a um desenvolvimento alegre e equilibrado por parte do povo brasileiro. Deste modo, urge continuar monitorando a economia de modo positivo e otimista sem fugir da realidade, sensato e equilibrado sem cair na alienação dos fatos cotidianos, como o faz muito bem o governo e equipe de Dilma Roussef. É um trabalho que vale a pena fazer.
17. Um Governo que reflete um Mundo em crise
Os bem-te-vis que passam e circulam pelo céu nesta manhã de segunda-feira, dia 24 de Outubro de 2011, aqui no Rio de Janeiro, bairro da Tijuca, Cidade Maravilhosa, parecem profetizar: “Bem-te-vi, Dilma”. É verdade. Os passarinhos estão anunciando um presente e futuro para a Presidenta bastante promissores, positivos e otimistas, sem contudo fazer com que ela deixe de cair na real e constatar que o Mundo atual vive uma crise internacional do ponto de vista político e econômico e financeiro, de distúrbios em quase todas as sociedades modernas sobretudo na Ásia e no Norte da África como também na União Européia, e transtornos de ordem cultural, ambiental e espiritual. As experiências cotidianas são críticas e muito dialéticas, e talvez estejam fazendo a diferença e contaminando, afetando e contagiando o Governo de Dilma Roussef. Porque a queda de ministros, as críticas do PT, as turbulências com o Congresso Nacional, Senadores e Deputados, as ameaças da inflação, os conflitos internos entre seus correligionários, amigos e adeptos e seguidores, as dificuldades da política externa no relacionamento com alguns Estadistas da América e da Europa, os problemas enfrentados quando a nossa Mulher Superiora esteve recentemente abrindo a Conferência da ONU e ditando regras e condutas de boas intencionalidades para as nações integrantes da Organização, as contradições que envolvem seu contato com a imprensa e a opinião pública, e os meios de comunicação e a sociedade, a instabilidade de Programas como o PAC e Minha Casa Minha Vida, a insegurança muitas vezes demonstrada por seus assessores de plantão, a não tranquilidade refletida nos discursos e expressões de pontos de vista da sua equipe de trabalho, tudo isso, enfim, revela um reflexo de contexto interplenetário e global onde as pessoas vivem indefinições na sua conduta ética e moral, indeterminismos no seu empenho de trabalho e afazeres de rua e domésticos, vazios psicológicos que alimentam a confusão interministerial e complicam a vida governamental, apesar da compostura exemplar de Dilma, que exige moderação nas atividades presidenciais, rigor e austeridade na economia, trato sério com seus assessores, e uma linha de conduta em que a presença da mulher brasileira parece superar quaisquer crises de valores e insuficiência de princípios, falta de normas convergentes e ausência de raizes moralizantes que façam concordar os desejosos por contrariedades, que apelam para a violência no convívio com a coisa pública, e se tornam agressivos e insensatos, praticamente desequilibrados, quando assumem um bate-papo com os diversos escalões governamentais e demais estruturas sociais, como as instituições, ONGs e suas hierarquias administrativas. Quem sabe isso não seja um reflexo da crise internacional onde se vive sem regras, os valores estão alterados e os princípios sem fundamento, em que as normas sociais e as diretrizes políticas são desobedecidas em nome de uma liberdade que se identifica quase sempre com os apelos e anseios pela cultura descartável e uma mentalidade que tem na vida inútil e sem sentido e sem razão de ser, o motor das controvérsias e o operador sagaz das atitudes impensadas e discordantes e das ações divergentes e transtornadas. Talvez a crise mundial seja responsável por isso e esteja sim influenciando as atividades do Governo de Dilma Roussef. Parece normal esse reflexo. O que Dilma e sua equipe, assim como todo o povo brasileiro, não pode é perder a cabeça nessa hora, manter a sensatez e o bom-senso das coisas, agir com juizo e equilíbrio, e pôr um pouco de otimismo em suas políticas públicas sem ignorar ou deixar de sair da realidade. Abraçar sim o cotidiano, mas com a alegria de quem sabe o que quer e o que pode fazer pelo país. Isso me parece uma alternativa que a Presidenta da República do Brasil tem feito muito bem. Dar sempre esperança ao povo do Brasil. Aliás essa é asuafunção gestora e seu cargo de ocupante da maior tarefa nacional e internacional: dar a todos o seu sorriso bonito de mulher, e fazer com que seu romantismo natural seja um ponto de destaque e de alerta, uma porta aberta de esperança e paz e justiça social para todos os brasileiros e brasileiras, e a comunidade internacional. Dilma nesse aspecto tem se saido muito bem.
18. O Sexto a cair
Dilma Roussef parece não gostar de conviver com escândalos e ondas de corrupção em seu governo, o que mostra e demonstra sua idoneidade moral e compostura ética, sua disciplina comportamental e seu rigor e austeridade nas atividades cotidianas, no contato com sua gente e seus ministros e colegas de trabalho, de Partido o PT e do Congresso Nacional, que culminou com a queda do Ministro do Esporte, Orlando Silva, agora substituido por Aldo Rebelo do PC do B. Tal atitude da Presidenta se refletiu quando abriu a Conferência da ONU deste semestre e na sua ida ao G-20 para participar do convívio com nações em desenvolvimento, ricas e pobres, aí então manifestando sua ideologia política, sua cultura de mulher-gestora e sua mentalidade a favor do social, de uma economia sustentável e favorável aos trabalhadores e menos favorecidos, de preferência, enfatizando seu compromisso com a inovação tecnológica, a preservação do meio-ambiente, a abertura a todos os países de bem e anseio por uma vida de liberdade para todos, o respeito mútuo entre as diversas populações mundiais e a responsabilidade e compromisso com seus aliados espalhados pelo Planeta. Lá deixou claro que o Brasil também é um Planeta de Amigos, que deseja convergir com os pequenos e concordar com os grandes, definindo todavia sua autonomia e soberania perante todos, e sua independência e interdependência, interatividade de pontos de vista e compartilhamento de boas idéias a favor do progresso e sustentabilidade de todos os povos. Sim, Dilma, em tudo isso, revela seu lado humano e feminino, mas também sua coerência lógica e disciplinar determinada que está em não conviver com a corrupção e seus efeitos negativos e pessimistas nas sociedades brasileira e internacional. Que Deus ajude o governo Dilma a avançar fazendo as mudanças necessárias para um Brasil melhor, transformando para o bem de todos a vida política brasileira em uma tentativa de erradicação da miséria e do analfabetismo, da pobreza material, moral e psicológica, renovando a esperança do povo brasileiro em busca de saúde e bem-estar para os seus. Que Dilma se mantenha fiel aos seus princípios e não se deixe abalar pelas estruturas sistêmicas e aberrantes de uma corrupção que amedronta a quase todos. Dilma, nós confiamos em você!
19. Desestabilizar Dilma ?
Na história política de todos os povos do ocidente e do oriente, a cultura da estabilidade até aqui e agora sempre foi predominante, assumiu a característica de modelo ideal tanto para a Europa como para a América, desde a Ásia passando pela África e Oceania, sempre fazendo a soberania de ditaduras e democracias, de governos presidencialistas ou parlamentaristas, constituindo ao mesmo tempo a hegemonia de grandes estadistas e pequenos burgueses, de Estados autoritários e de Nações onde o império do populismo se fez presente e o reino das vias democráticas parece ser a opção política mais viável para as populações emergentes do Planeta. Observa-se todavia hoje tanto nos países asiáticos como a China e a Índia, o Japão e a Coréia do Sul, como igualmente no Norte da África como o Egito e a Síria, a Líbia e o Iraque, o Líbano e ospaíses árabes, inclusive a União Européia e a América Latina, que a instabilidade gestora começa a tomar conta da vida política de muitas gentes interessadas em qualidade de vida, governos transitórios, política descartável, ideais de Estado provisório, economias aceleradas, engajadas nas mudanças rápidas do mundo moderno e na metamorfose veloz que os países em desenvolvimento, em crise ou não, aspiram para si, como remédio para o fim da exploração do povo, e de povo para povo, e da manipulação de suas cabeças, definindo a partir de agora a inconstância governamental e a desestabilização da política interpartidária, onde os Imperadores caem e o Reis vão ao chão, Presidentes não se sustentam e primeiros-miinistros sem fundamentos desabam de seus sonhos metafísicos e se estragam em seus monopólios destruidores de si mesmos. Parece que as populações desenvolvidas e emergentes querem acabar com a categoria de estabilidade que sustentou e garantiu historicamente a vida política e econômica de muitas nações em vias de progresso sustentável. Uma mentalidade desestabilizante parece também ameaçar o governo de Dilma Roussef que já aponta para todos a queda de mais Ministérios, a dialética negativa e pessimista entre o governo e o congresso nacional e seu Partido o PT, quando deputados e senadores e partidos de oposição anseiam por derrubar a consistência e a firmeza da Presidenta e sua equipe governamental. Nota-se uma tentativa de se desestruturar o sistema político brasileiro como alternativa de modificação do status quo da política nacional e internacional, determinando-se um quadro negro de posturas administrativas em que o importante é manter a instabilidade dos negócios, assegurar o lado descartável dos afazeres e empreendimentos, atitudes e comportamentos, definir um modo transitório de governar que impeça individualismos e monopólios ditatoriais e que construam a desconstrução de uma democracia agressiva e violenta onde as partes envolvidas nesse processo de transição garantam a efemeridade do regime, a provisoreidade dos modelos e a inconstância das mentalidades que possam garantir essa cultura da instabilidade. Então, Dilma se vê perturbada e molestada, provocada e ameaçada por essa cultura descartável que invade o mundo moderno alterando a permanência depolíticas estáveis, agora transformadas na transitoriedade das democracias que ainda continuam de pé. Tal ameaça já fez cair 6 ministros de Dilma, criam obstáculos aos programas do governo, bloqueiam as possibilidades de desenvolvimento de nações como o Brasil e outras. Dilma sofre os efeitos de Modelos em crise. Seu Modelo político aparentemente seguro e estável, austero e disciplinado, rigoroso e coerente, parece mesmo ser o próximo a balançar e cair no solo imperdoável das democracias sem fundamento. Faltam fundamentos ao Governo de Dilma Roussef ?
20. Uma Gestão Insustentável ?
Hoje, 20 de Novembro de 2011, Domingo, quase 11 meses de governo, a pergunta que está na boca do povo é essa: Dilma e sua equipe sustentarão sua administração até o fim ? Depois da queda de 6 ministros, o constante choque da Presidenta com os líderes do seu Partido e das ideologias interpartidárias, a corrupção que ronda seu gerenciamento político, a ameaça da inflação e da crise financeira internacional, a crise econômica e cultural que persegue as nações européias e o Norte da África e da Ásia, o Presidente Barack Obama na berlinda de seu país à beira de mais uma eleição presidencial, seus programas de obras inseguros, instáveis e inconstantes, como é o caso do PAC, o questionamento da autoridade da Presidenta por parte de seus colegas de trabalho, assessores, amigos, seguidores e correligionários, o balançar das emoções quando as críticas sobressaem, a dialética impera e a crítica se faz exaltada, tudo isso, enfim, mais a interrogação sobre o caráter de Dilma e sua personalidade eticamente bastante austera, rigorosa e disciplinada, seu modelo de gerência abalado pela doença de câncer na laringe de Lula, os debaes em torno de Sarney, Collor e Fernando Henrique Cardoso, todas essas coisas fazem a população brasileira em geral questionar a solidez de seu governo, a firmeza de sua gestão e a fortaleza da sua administração, muito alterada por toda essa turbulência política e violência financeira colocando em crise ou não a boa capacidade de gestão da Presidenta e seus ministérios. Será que a Dilma vai aguentar, com essa crise de valores e princípios éticos e espirituais, políticos e sociais, batendo à porta de seu gabinete da presidência da república ? Tomara que o tempo ajude a mulher-presidenta a manter o equilíbrio perante os contrários, controlar as contradições aparentes e dominar com autoridade e personalidade os excessos e extravagâncias de seu governo, principalmente daqueles seus opositores e que vêm pondo sua gestão na instabilidade da existência. Dilma parece segurar a sua gerência. Mas sabemos da pressão que sofre na tentativa de desestabilizar sua administração que nos parece agora frágil e fraca, doente e instável, refletindo um mundo em crise a sua volta, crise de normas, valores e princípios. Dilma parece estar precisando de luzes que lhe dêem uma boa orientação no rumo que deve dar ao governo. Que apareçam pois os “Iluminados”. Dilma está carente com tantos adversários em seu entorno. Sejamos faróis acesos para a Presidenta. Indiquemos para ela o melhor caminho. O Brasil agradece.
21. Um Governo sem fundamentos ?
Em recente pronunciamento, durante o lançamento de programas de saúde da família e afins, a Presidenta Dilma Roussef pareceu dizer: “Alguém nos sustenta”. De fato, idéias e normas de vida, princípios e valores éticos, políticos e sociais, e espirituais, ao lado de experiências positivas como o PAC, Minha Casa Minha Vida, Luz para todos, Bolsa Família, Fome Zero e outras, e de opiniões bem fundamentadas, estão a sustentar um governo aparentemente em crise. E quem garante esses sustentáculos governamentais ? Talvez a dialética de pontos de vista que se chocam, a crítica interpessoal que desestabiliza a muitos, a tempestade de atitudes e atividades contra o abuso da corrupção e de irregularidades nos ministérios, o temporal de ações transitórias sem constância alguma e sem fundamentos necessários, o duelo de comportamentos que lutam pela transparência contra a hipocrisia de empreendimentos ineficazes e sem utilidade, a falta de disciplina da parte de alguns, o exagero de austeridade na área econômica, o rigor com ministros e assessores, quem sabe põem em dúvida os fundamentos éticos e as garantias espirituais que sustentam a base governista e parlamentar, gerando uma crise de interferências negativas e intervenções pessimistas em campos onde somente a ética disciplinada poderia mexer, interromper seu processo e articular suas virtualidades. Se idéias e boas idéias sustentam o governo, então quem sustenta, garante e fundamenta essas idéias de fundo político e base econômica ? Talvez o caráter da Presidenta, de seus colegas do PT e de seus ministros de governo, sejam a fonte firme e forte a garantir o comportamento governamental um tanto eficaz, seguro e sustentável. A Personalidade de cada um colabora para a boa performance do governo e o perfil de seus agentes gestores, junto a uma população que oferece seu crédito nacional a quem se constitui fator de confiança do povo brasileiro ainda que os contrários da vida anseiem por inviabilizálos. É o caso de Dilma Roussef. Como mulher está arrumando a casa. Sem ignorar é claro os seus adversários de plantão, que a criticam a toda hora, minuto e segundo. Dilma se segura e segura o governo. Não pode vacilar. Acredita que as boas idéias vencerão as turbulências políticas e os discursos violentos de visões da realidade em que seus inimigos se apoiam para desestabilizá-la. Todavia, ela segue forte. Firme em seus princípios. Com fé em Deus que tudo vai dar certo.
22. Estão caindo os Modelos de Estabilidade ?
Que a Presidenta não se escandalize, porém que ela saiba que na Europa e na América, no Norte da África e na Ásia em geral, os Modelos de Estabilidade estão caindo, e sendo substituidos por governos transitórios, de pouca duração, praticamente descartáveis, insistentemente provisórios, transformando a política e a economia em fatores de instabilidade constante, onde os valores não permanecem e os princípios que regem e comandam a vida são mutáveis e passageiros, sofrendo de turbulências permanentes e de violências destruidoras de qualquer regime que se feche para o tempo e as emergências da história. Assim, que Dilma Roussef esteja preparada para as constantes mudanças na sua gestão, as transformações em seus ministérios e a metamorfose duradoura em seus programas sociais e de benefício para o trabalhador brasileiro. Que a crise da estabilidade não possa surpreender Dilma e sua equipe, e que se preparem para o jogo de modificações constantes em sua gerência presidencial. Sim, porque o mundo está em crise de valores. E esses valores transformados afetam a política e modificam a economia, alteram a estrutura social e transformam culturas e mentalidades desavisadas. Assim é a vida moderna. Uma metamorfose operante de raizes profundas e de essências mutantes. Só ficam as aparências.
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