A Filosofia da Rosa
As Rosas são belas sem porquê,
florescem por florescer,
não olham pra si mesmas,
nem olham para quem as vê.
Talvez as Rosas sejam gratuitas no seu manifestar-se, ou busquem a essência das coisas, longe das aparências, e se ocupem com o ser que as envolvem, independente da moda em seu entorno e dos olhos que as observam com atenção e carinho.
Talvez sejam maravilhosas na sua expressão, ou gloriosas no seu constante louvor a Deus que as fez, ou alegremente vitoriosas porque vivem longe das vaidades da sociedade, curtem a natureza que as administra, e contemplam o universo e a criação sabendo que são parte de um projeto do Criador.
Talvez elas tenham a beleza das Gabrielas, ou a grandeza das montanhas, ou a riqueza dos oceanos, todavia sabem ocupar o seu lugar na realidade, sabem muito bem viver o seu tempo de flores e o seu momento de amores diante dos pássaros que as visitam.
Talvez gostem de gostar da vida, cantem a felicidade dos passarinhos, dancem como os girassóis todos os dias, ou acompanhem as criaturas fazendo e cumprindo a sua função perante o cotidiano que as cerca.
Talvez seus espinhos reflitam suas dores de cada instante e seus conflitos de todo momento, porém sabem ir além de suas dificuldades e sofrimentos porque todos os dias e noites abraçam a bondade das pessoas que fazem da concórdia a sua lei e da convergência a sua norma de vida, construindo a sua volta um ambiente bom, de bem e de paz onde todos respiram o seu respeito baseado no direito que torna a sua liberdade a porta da felicidade dos que as contemplam diariamente.
Sim, as Rosas são autênticas, gostam de ser transparentes, amam a verdade da vida, pois seu mundo é a beleza das mulheres, o perfume dos namorados, a música dos romances e suas paqueras.
Assim são as Rosas.
Seguem a natureza.
Fazem a vontade do Criador.
Cumprem o seu papel no universo.
Sem aparecer nem pra si nem para os outros.
Gostam de ser o que são.
Apreciam a essência.
Amam as profundidades.
Constantemente, mergulham no fundo dos mares da existência buscando a substância de seu cheiro, o calor de seu odor, e a delícia de seu perfume.
Talvez as Rosas sejam mais divinas que humanas, e mais naturais que ambientais.
Todavia sei de uma coisa: as Rosas não falam, seu grito é a sua cor que nos encanta e o seu amor que nos fascina.
Elas gritam o silêncio de Deus.
São a voz da natureza.
A Beleza do Universo.
As Rosas são belas, mais lindas que o sol, mais bonitas que o girassol.
Gosto das Rosas: porque elas são verdadeiras.
Como toda a natureza criada por Deus.
Salve a verdade das Rosas!
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
Governo Dilma
Governo Dilma
Problemas e Soluções
1.Dilma, Mulher Brasileira
Dilma Rousseff, um Brasil mais Braseiro e mais Braseileiro
Mulher de Minas, Aluna do PT, Filha de Lula e Presidenta do Brasil
24 anos de Poder
Quando o Presidente atual Luís Inácio Lula da Silva pensou no Projeto-Dilma(2011-2018), sabia que assim daria continuidade ao seu governo de compromisso humano e social de caminhada junto e unido aos trabalhadores do Brasil cuja importância tem reflexos no exterior sendo bem visto pelos países do mundo inteiro que observaram em suas políticas públicas de Fome Zero e Bolsa-Família, Eliminação da Pobreza e erradicação da miséria e do analfabetismo, o PAC e o Luz para todos, Programas de Moradia e Emprego, aumento da aposentadoria e elevação do salário mínimo, incentivo à saúde e valorização da educação, o etanol e os bio-combustíveis, o ProÁlcool e a Petrobrás e o Pré-Sal, o respeito à Economia Verde da Amazônia e do Planalto Central, enfim, toda a jornada presidencial de 8 anos passados até aqui e agora por administração do Partido dos Trabalhadores, que antevê o processo histórico que fará retornar Lula ao Poder Brasileiro, quem sabe após a reeleição de Dilma Rousseff, após 2018, permanecendo sua gestão política até provalvelmente 2026 quando o Plano do PT completaria 24 anos de Força Nacional em regiões brasileiras, um eterno Poder Provisório do Governo do Torneiro Mecânico Luís Inácio, dado seguimento por seus adeptos e partidários.
Mas Dilma chegou forte para ser a Primeira Mulher Presidenta do Brasil ao longo desses anos passados, presentes e futuros.
Dilma Rousseff é uma pessoa correta, rigorosa, disciplinada, trabalhadora, educada e inteligente, sensível aos problemas e dificuldades do Brasil, engajada social e politicamente, de boas idéias e grandes conhecimentos, eticamente bem ordenada e bem organizada nos seus tratos com a família e o trabalho. Aparentemente, uma mulher como tantas no Brasil. Todavia, há uma diferença substancial em seu empenho histórico pela administração pública brasileira: sempre foi séria em seus esforços por um Brasil maior e melhor, responsável em suas diretrizes e normas, valores e princípios, que estabeleceram, consolidaram e estabilizaram por exemplo o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) de inúmeros favores, créditos e benefícios para os trabalhadores de baixa renda e pessoas menos favorecidas, como infraestrutura de saneamento básico em morros e favelas e comunidades carentes, além do Programa Minha Casa, Minha Vida, de habitação popular para muita gente trabalhadora do Brasil.
Acredito em Dilma Rousseff.
Creio que ela será para o povo brasileiro presente e futuramente uma verdadeira Macieira, cujos frutos do amor, as maças verdes e maduras, tornarão o Brasil mais amante e mais amado por compatriotas e estrangeiros que nos olham de todos os cantos do Planeta.
Seremos sim o Planeta Brasil.
Onde todos respirarão mais amor e saúde individual e coletiva.
Onde todos haverão de se respeitar mais uns aos outros.
Sou otimista nesse ponto.
Se nos respeitarmos mais mutuamente: teremos crescido bastante.
Sei que ela não é o Lula.
Certamente, seguirá os projetos políticos do PT e continuará o Governo Lulista, como se fez até aqui e agora.
Ela tem o poder na cabeça e um povo que espera dela reverência à continuidade, inovação ética e política, compromisso com os trabalhadores, responsabilidade social, cultural e ambiental, realismo econômico e financeiro, otimismo espiritual, alegria de sorrir fazendo bem todas as coisas, trabalho com alegria, ordem com progresso, saúde com bem-estar, direito com respeito, liberdade com responsabilidade, justiça com cidadania, direitos humanos com lutas trabalhistas, fraternidade com solidariedade, amizade com generosidade, registros e marcas positivas de quem deseja fazer do Brasil neste século XXI uma nação grande e um país gigante, onde todos se amem com respeito e valor.
Que essa mineira de natividade e gaúcha de trabalhos consumidos, com sua equipe de trabalho, faça do Brasil, nos próximos anos, um Território de Produtividade em termos humanos e sociais, culturais e ambientais, políticos e econômicos, científicos e tecnológicos, morais e religiosos, artísticos e de lazer e esporte.
Ela tem tudo para isso.
Porque acima de tudo é uma mulher.
Uma mulher feliz e bem resolvida.
Uma mulher trabalhadora.
E Deus está com as mulheres e com os trabalhadores.
Que Deus abençoe Dilma e ajude o Brasil, mais uma vez.
2. Até aqui, um pouco indefinido
Quase 7 meses de Governo e a Presidenta Dilma Roussef não disse ainda ao que veio, apresentando nestes últimos dias uma gestão imatura e uma administração inexperiente, vacilando em sua estratégia de conduzir a política partidária e dando muitos “furos” quando se trata de disciplinar a economia e regularizar a vida dos partidos de situação e de oposição, refletindo assim um estado de instabilidade governamental, insegurança no poder e um certo modo descartável de gerir seu cargo público, sem garantir a consistência do controle da inflação, fraca no vigor que se deve dar ao crédito, debilitada na aprovação do código florestal, insuficiente ainda na execução do Projeto de Banda Larga para o Brasil e tremendamente inconstante na condução do Ministério dos Transportes onde funções são desabilitadas e assessores demitidos e outrossim a turbulência do PR a querer pôr em questão sua hegemonia perante o país e sua soberania diante do Congresso Nacional. Eis o Governo Dilma até aqui e agora, igualmente em conflito com seu Partido que não vê confiança em sua diretriz política, parecendo ela não estar bem com sua própria consciência administrativa, sofrendo os efeitos das pressões populares como os Sem-Terra, a crise do ensino nas Universidades e a necessária produçao científica e tecnológica brasileira carente de recursos financeiros e doente em termos de profissionaise cientistas capacitados e habilitados para definir outras, novas e diferentes estradas para a inovação e a sustentabilidade dos conteúdos de qualidade e matérias ricas em excelência de pesqusas originais, determinismos quepodem causar grandes direções e alterações na sistêmica e estrutural forma de governo, em que ela se volta para a sua compostura ética e seu lado sentimental de mulher e o quadro negro de uma espiritualidade talvez enferma e quem sabe movida pelos discursos incompetentes de seus aliados, oposicinitas e correligionários, transformando enfim seu jogo político de gerenciamento das principais questões nacionais em polêmicas de um ou outro amigo e conhecido, destruindo pois a estabilidade que deveria reinar em sua proposta de levar o Brasil a um patamar de dsenvolvimento sustentável seguro e tranquilo, progressivo e que tenhaa garantia da opinião pública e da aprovação da sociedade brasileira, que parece já a começar a perder crédito em sua maneira de presidir os cidadãos e cidadãs brasileiros. Como se observa, Dilma Roussef nos demonstra isolamento no Poder e um tanto solitária ao tomar decisões apressadas, trabalhar com a relatividade da política onde os aspectos transitórios são mais importantes que a solidez de princípios, a firmeza de valores e a consolidação com o tempo de normas sociais e interpessoais que caracterizem um governosustentável, forte economicamente e rochoso em sua abordagem das respostas e soluções que devem ser dadas aos primordiais problemas brasileiros como a questão ambiental, a política partidária, o incremento da internet em nosso território, a globalização dos interesses públicos e privados e a atividade nômade que certamente é uma caacterística da gente brasileira e estrangeira desejosos de mudanças rápidas e velozes em sua conjuntura cultural, metamorfoses limpas e seguras na ações que envolvem a saúde coletiva e o bem-estar das comunidades locais, regionais e globais da nação chamada Brasil. Esperamos sim que o tempo nos revele de fato quem Dilma é e ao mesmo tempo lhe dê as condições indispensáveis para fazer evoluir a nossa consciência e liberdade, em busca de paz e felicidade para todos e cada um.
Que Deus ajude Dilma Roussef.
É o que ela está precisando nesta hora, minuto e segundo. Chega de ser ilha. Que ela se abra ao debate, articule a companhia de amigos e trabalhe junto para resolver as urgentes interrogações do povo brasileiro.
Pode contar comigo, Presidenta Dilma Roussef.
3. Uma Gestão Acéfala
A Sombra de Lula: uma Referência
Nesses exatos 7 meses de gerência do país, Dilma Roussef parece ainda desfigurada, ausente no poder, indefinida na condução dos problemas brasileiros, com seus colegas de Partido questionando sua autoridade e competência, senadores e deputados inseguros com sua administração, a sociedade e a mídia tentando evitar julgamentos precipitados, talvez porque o governo até aqui e agora esteja muito apagado, sem identidade nem personalidade, apesar do caráter disciplinado da Presidenta, seu rigorismo no gerenciamento dos gastos públicos, no declínio do crédito e na sustentação de uma baixa inflação, controlando os juros e evitando elevadas despesas no PAC, no programa Minha Casa Minha Vida, no Bolsa Família e esquema programado do Fome Zero. Contudo, se observa seu isolamento político e sua ausência no poder, o que demonstra talvez sua falta de experiência administrativa à frente do maior cargo da nação ou quem sabe seu fraco manejo da estrutura político partidária, seu jeito “estourado” tornando deficientes suas diretrizes orçamentárias, debilitando sua relação nacional e internacional com membros, adeptos e seguidores de sua filosofia de vida e mesmo os estrangeiros, todos considerando que o ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva continua uma referência gestora para os que ditam as regras do jogo do Brasil, dele contam para ouvir seus esclarecimentos e conselhos políticos e econômicos, dele esperam uma palavra animadora ou a resposta positiva a tantas interrogações da sociedade e da opinião pública, e da imprensa em geral, e dele desejam seu discernimento e experiência no prosseguimento de levar adiante a força das causas sociais e trabalhadoras, a manutenção da estabilidade da economia e um avivamento mais forte das estruturas dinâmicas de seu Partido, o PT, oferecendo-lhe então um caminho seguro de continuidade de suas estratégias de manipulação dos movimentos sindicais, do MST, das categorias de trabalhadores e de todo o alcance que sua orientação possa dar no sentido de fazer permanente o progresso brasileiro e o desenvolvimento sustentável de suas comunidades, grupos e indivíduos, na busca por saúde e educação de qualidade, trabalho e emprego com fertilidade, tornando a conjuntura da nação brasileira preparada para assumir seu papel de gigante Estado Emergente, encaminhador de soluções para as questões internas e externas, refletindo para todos a posição de destaque que o Brasil representa no cenário internacional. O que vemos na realidade no Brasil de aqui e agora é um país sem coordenação, um corpo sem cabeça, que neste momento precisa de modelos ou paradigmas e referências éticas e políticas que ajudem o Governo Dilma a bem conduzir os destinos do povo brasileiro. É o que notamos com a presença de líderes como Lula e Fernando Henrique Cardoso. Sim, o Brasil não pode ser governado por uma ilha.
Ele requer interatividade de gestores, uma cultura política legal, lúcida e legítima, uma mentalidade social que incentive e aprove, e trabalhe junto, com a Presidenta da República, no sentido de com ela colaborar no comando de todos os brasileiros e brasileiras. De fato, Dilma necessita de amigos e de referências, de conteúdo de idéias de qualidade, e de princípios e valores sustentáveis que lhe dêem uma boa orientação política , levando o país na continuidade de sua evolução ética, política e social, espiritual e cultural, econômica e financeira. Dilma precisa de todos nós.
4. No início, o Perfil da Presidenta
Exatamente 7 meses de governo, e a Presidenta da República Dilma Roussef apresenta os seguintes caracteres:
1) Parece uma Estadista, bastante autoritária e que exerce monopólio absoluto sobre todos os problemas brasileiros;
2) Muito agressiva, que grita com seus assessores e bate na mesa pedindo atenção e reverência;
3) Gestão turbulenta com distúrbios com o Congresso Nacional e transtornos no seu desempenho administrativo;
4) Violenta com seus colegas de trabalho talvez porque é tremendamente rígida e austera em sua personalidade e tem no seu caráter algo paradoxal pois uma hora está feliz e em outro tempo mostra-se preocupada e aflita com as críticas de seus opositores;
5) Algumas vezes estressada, ansiosa e como que em pânico com o andamento das negociações políticas, os preparativos da Copa 2014 e as Olimpíadas 2016, aflita quando questionada e talvez intranquila e insegura no comando do país;
6) Quem sabe irada com o PT, raivosa com seus ministros e encolerizada com os deputadores e senadores;
7) Negocia pouco pois se interessa mais por decisões próprias, e coloca o seu individualismo acima do debate e do diálogo;
8) Gosta do monólogo e por isso se vê instável, repentina e surpreendente;
9) Problemática até demais, reflete insegurança gerencial pois muitas vezes apela para o Lula, o Fernando Henrique, o Collor e o Sarney;
10) Péssima articuladora política, insensível ao comportamento alheio e aos sentimentos de seus adversários e correligionários, e não muito sujeita a mudanças, preferindo valores absolutos e princípios eternos, ainda que o cotidiano insista no provisório e no descartável.
Eis o Perfil até aqui e agora de uma Mulher-Presidenta que faz da disciplina a sua regra, do autoritarismo a sua norma gestora e do rigorismo político a sua estratégia de combate à inflação, contenção dos gastos públicos, diminuição do crédito e quase um equilíbrio nas taxas de juros.
Assim consegue regularizar a economia, bem administrar o PAC, conviver com o Fome Zero, o Luz para todos e o Bolsa-Família, o Minha Casa Minha Vida, e dizer para as brasileiras e brasileiros que “País rico é país sem pobreza”.
5. Algo de positivo, quem sabe
Em sua gerência do País chamado Brasil, a Presidenta também mostra seu lado otimista de encarar a vida, sua austeridade na economia, seu favorecimento do social, o bem-estar da população, o equilíbrio das finanças e seu desperto combate à inflação, seu convívio sensato com inimigos e amigos, seu gosto pelas novas tecnologias e o incremento da internet e da banda larga em nosso território, seu comportamento ético sem distorções, sua alegria com familiares e colegas de trabalho, seu discurso de esperança permanente para todos os cidadãos e cidadãs, seu interesse e boa vontade com os estrangeiros e as causas internacionais, sua boa intencionalidade na gestão pública e privada, ora admoestando companheiros e companheiras ora criticando parceiros do poder e da política, enfim, a Presidenta igualmente apresenta um fator psicológico cuja identidade é a busca da saúde coletiva e o bem-comum das sociedades e o bem-estar de cada um dos brasileiros e brasileiras. Leve-se em conta ainda sua tolerância com os contrários, sua compreensão das questões urgentes, interessantes e mais importantes do Brasil, sua convivência com aparentes adversários não perdendo a oportunidade para dar um conselho positivo, ou uma advertência administrativa ou mesmo acrescentar conteúdo às conversas com seu Partido e demais integrantes de seu governo. Dilma, ora austera ora repousante sabe fazer a diferença entre as coisas, e usa bem o seu discernimento para opinar na hora certa, interferir quando preciso e ajudar na construção de um país para todos onde todos sejam ricos embora a pobreza seja um fantasma que assombra nossos ambientes regionais. Com Dilma, a esperança continua.
6. Uma faxina em nome da austeridade, rigor e disciplina
Quase 8 meses de Governo e Dilma vem fazendo uma faxina geral em seus ministérios com 4 ministros já demitidos, críticas e turbulências entre seus aliados e adversários, apoio e negligência de muitos, contando com a atitude dialética do PT que insiste em sua independência do Poder da Presidenta embora se veja submetido ao seu apoio e disponibilidade em não se isolar da esfera política da Autoridade máxima do país, convergindo em alguns pontos – lembrando o ex-presidente Lula – ou divergindo em uma tentativa de elevar o Partido a uma condição de autonomia em relação à gestão presidencial. Com austeridade, Dilma conduz a economia, disciplina a luta interpartidária e atua com rigor na política de manter estabilidade e sustentabilidade em seu projeto de governo, consolidando iniciativas que revelam sua qualidade técnica de administradora pública – como as obras do PAC -, seu lado ético bastante respeitoso e reverenciado por quase todos ainda que em alguns momentos sua individualidade pareça acima do bem público, ou sua esfera pessoal, seu caráter e personalidade agressiva e explosiva tentem esconder sua obrigatoriedade de incentivar o campo social e coletivo de todos os brasileiros e brasileiras. Dilma age com vontade de acertar, mas precisa dominar-se a si mesma e controlar suas emoções e paixões, em nome de suas virtudes morais e espirituais, e do bem-estar do povo brasileiro. Embora no passado tenha conhecido a exclusão e a marginalidade política, consegue agora bem gerir seu governo, vacilando um pouco por causa de suas “razões instáveis”, “ações inconstantes” e “atividades ás vezes sem teto nem chão ou sem portas nem janelas”. Sua firmeza de caráter precisa igualmente da respiração saudável da amizade e boa companhia de seus adeptos, seguidores e simpatizantes. Dilma permanece a mesma. Aos poucos vai aprofundando sua ânsia de bem conduzir o país. Que ela no entanto não se esqueça que a natureza humana e seus efeitos políticos, econômicos e sociais caminham com o bem e o mal, com contradições profundas ou aparentes, contudo também com as virtudes de sua postura ética bem fundamentada. Dilma vai bem.
7. Tentando arrumar a casa
Até aqui, Agosto de 2011, a Presidenta vem buscando ajeitar a República, e, despossados 4 ministros – Antonio Palocci, da Casa Civil; Alfredo Nascimento, dos Transportes; Nélson Jobim, da Defesa; e Wagner Rossi, da Agricultura – ela e seu governo fazem “uma limpa” geral, procurando dissolver em seus quadros políticos e em sua base aliada no Congresso as estruturas de corrupção, imoralidade, falta de ética comportamental, ausência de transparência de virtudes, o que a faz ser aprovada pela sociedade, a imprensa e a opinião pública, que confirmam seu estilo austero de governar, batem palmas para a sua higienização da Presidência e ratificam seu modo disciplinado de conter os excessos, diminuir os gastos públicos, ignorar intemperanças e extravagâncias, colaborar no sentido de levar o Brasil às alturas de uma nação bem desenvolvida, convergente com os páíses emergentes, concordante com as sociedades plurais, ansiosas por saúde social e coletiva, e bem-estar individual e grupal. Deste modo, Dilma Roussef tenta arrumar a casa brasileira, e ninguém melhor que ela, mãe e mulher – apesar das ameaças do câncer e de seu estado de separação – para providenciar uma faxina geral nos contextos do Poder e sua gestão que com rigor, vigor e valor, consegue encaminhar soluções para as grandes questões nacionais e internacionais, responder com idoneidade e qualidade de conteúdo governamental às gigantescas interrogações da sociedade, aliviando problemas e projetando as mudanças necessárias para um outro, novo e diferente Brasil, em sintonia com sua natureza de país aberto a grandes possibilidades, que busca alternativas diversas para os seus imensos questionamentos, e que anseia por superar suas turbulências políticas e sociais, a crise financeira internacional, através da maneira simples e ética de bem gerir o governo, razão de Dilma trabalhar valorizando a boa consciência moral e uma certa espiritualidade natural em que sua autenticidade revela seu desejo positivo de metamorfosear a vida brasileira, nela inserindo novas esperanças de existência e variadas injeções de ânimo e entusiasmo para os cidadãos e cidadãs brasileiros e brasileiras. Assim, a Presidenta da República consegue ter ao seu lado quase todo o povo brasileiro, aparentemente satisfeito e realizado com sua gerência moralizadora do sistêmico aparelho de governo. Dilma sabe das coisas.
8. Crise no Governo ?
Talvez a sabedoria do tempo saberá dizer melhor do que nós se o atual momento da gestão de Dilma Roussef podeser chamado de crise, crise permanente ou transitória, todavia o fato de que em quase 8 meses de governo 4 ministros terem caido de seus cargos quem sabe vem preocupando a própria Presidenta e seus ministérios, os especialistas de plantão e seu quadro azul de adeptos, seguidores e simpatizantes, os amigos de seu Partido e seus correligionários, seus colegas do poder legislativo e judiciário, bem como toda a imporensa em geral, a opinião pública em particular e a maioria da sociedade civil, boqueabertos com a expectativa de que o que vem se passando no estado político do governo possa ser ou não uma crise duradoura, que tem consequências na área econômica e financeira, causando instabilidade e turbulência na administração pública, transtornos nas relações interpartidárias e distúrbios de ordem ética e espiritual nos comportamentos de alguns cidadãos e cidadãs do congresso nacional e demais pastas, cargos e funções da gerência presidencial, o que pode caracterizar certamente instantes decrise políticae gerencial, podendo afetar o transcurso do poder constituido e suas ações e atividades interventoras nos destinos presentes e futuros do povo brasileiro. O que se observa aqui e agora é um estado de confusão administrativa, complicações nas atuações dos demais ministérios, disputas interpartidárias e duelos de pontos de vista diferentes e contrários, diversos e adversos. Parece que um tufão político-ideológico vem sacudindo o Planalto, derrubando tradições antigas e dilatando os espaços para idéias e ideais reformadores capazes de realizar mudanças para melhor nas metas e resultados dos programas governamentais e seus efeitos na sociedade brasileira. Dilma com seu vigor ético e sua postura austera e rigorosa pode estar segurando o barco da crise sacudido pelas ondas de um mar onde as contradições ameaçam a estabilidade econômica, a tranquilidade das obras geridas e a segurança com que parece conduzir a Presidenta os objetivos centrais deseus programas de governo. Dilma resiste à crise e leva adiante o seu projeto de consolidação da ética e rejeição da corrupção administrativa e seus laços de imoralidade aparentemente reinante e de ignorância moral a imperar em seus quadros políticos. A Presidenta parece ignorar a crise. Para ela o mais importante é salvar a moralidade do seu governo e fazer com que as coisas caminhem segundo um padrão ético bem orientado, e que o tempo saberá aprovar com oportunidade e clarividência. Dilma, a ética acima de tudo e de todos.
9. Lutando pela transparência
O que vem marcando seu governo, em quase um ano de gestão, é a sua busca por uma ética comportamental bem lúcida, clara e distinta, a partir de que desenvolve rigor na economia, disciplina no convívio interpartidário, austeridade na administração de seus ministérios, sempre colocando em foco sua atitude de quem anseia por ordenar a casa, organizar sua gerência de obras e atividades múltiplas, polivalentes e multifuncionais, em que a regra tem sido a boa conduta de seus adeptos, amigos e seguidores, a boa consciência política no trato com as questões públicas, sociais e coletivas, a definição de uma lei gestora identificada com a procura de legitimidade governamental, para isso tem contado com o favor da sociedade civil, com o olhar positivo da mídia e da imprensa em geral, com a aprovação da opinião pública segundo as estatísticas do IBGE, fatos esses que vêm animando sua capacidadeadministrativa, impondo a seu governo uma certa espiritualidade natural onde a norma é a razoabilidade, o equilíbrio orçamentário, o bom-senso das coisas, a sensatez no convívio com as diferenças e contrariedades, a tolerãncia com os advesários e a compreensão com os pontos de vista diversos e adversos. A Presidenta Dilma se preocupa em personalizar sua gestão pública intervindo quando pode em nome de um perfil ético bem consolidado com o tempo, com conhecimento de suas potencialidades governamentais, conduzindo seu cargo de maneira autêntica, vedadeira e transparente ainda que a oposição a critique com veemência e assiduidade e a dialética de interferências pluridimensionais seja uma constante em sua alternativa administradora, o que apesar disso a faz uma lutadora por bem definir sua função presidencial, personalizando sua governabilidade, dando-lhe caracteres éticos e espirituais bem precisos e profundos, enriquecendo-a com a sua boa disposição ideológica, seu equilíbrio psicológico, mesmo que muitas vezes pareça “estourada”, “explosiva”, irritada com a turbulência governamental, preocupada com as contradições de seus correligionários, em dúvida quem sabe talvez quando seus colegas de trabalho “vacilam” na guerra contra a corrupção, na batalha a favor da disciplina moral e no combate que tende a afastar de si a violência convivencial e a agressividade de seus ministros ou membros do senado e da assembléia dos deputadosfederais. No convívio com o PT mostra-se independente de seu partido mesmo que interdependente de suas intervenções partidárias e interferências positivas no sentido de melhorar seu quadro gerenciador da política governamental. Dilma tem sido até aqui e agora bastante transparente. O tempo dirá de sua intencionalidade, boa ou má, na condução dessa ética que põe tudo claro em cima da mesa. Dilma é uma luz.
10. Corrupção
Um mal a ser vencido
A recente queda de 5 ministros do Governo Dilma – Antonio Palocci, da Casa Civil; Alfredo Nascimento, dos Transportes: Nélson Jobim, da Defesa; Pedro Novaes, do Turismo; e Wagner Rossi, da Agricultura, todos casos envolvendo desvio de dinheiro público para uso de iniciativas privadas, aliadas da perversão moral e turbulência espiritual, trantornos na ética e distúrbios na mente e no corpo, com alterações no comportamento de grupos e indivíduos, refletindo o desequilíbrio dos ministérios governamentais e a insensatez da má utilização do capítal em benefício de interesses piratas e de intencionalidades violentas e agressivas, eis apenas um exemplo da “cultura da corrupção e do roubo”, males que atingem o Brasil e o mundo afora, como os casos de Berlusconi, na Itália, e Sarcozy, na França; a crise financeira internacional que desde 2008 vem interferindo na economia e política dos Estados Unidos da América, países da Europa como Portugal, Grécia e Irlanda do Norte, talvez a Espanha e quem sabe a Itália de Napolitano; o engrossamento das finanças do ex-ministro Antonio Palocci cujo patrimônio financeiro cresceu de ora para outra sem ninguém saber como ou como o enriquecimento ilícito vem perturbando as sociedades brasileira e internacional com autoridades, chefes de governo e pessoas de alto gabarito que têm carregado no bolso o dinheiro do povo, os favores públicos e os créditos sociais, que deveriam ser utilizados na busca de melhoria de condições de vida e trabalho, saúde e educação das sociedades nacionais e estrangeiras, o que nos faz refletir sobre o papel do Estado e da Democracia urbana e rural que deveriam estar a serviço do bem geral de suas populações e não produzir aberrações sociais e econômicas como o mau uso do capital social e dinheiro público, desvios para satisfazer os interesses privilegiados de uma certa minoria tornando a maioria do povo isenta e alienada de seus créditos coletivos e bem-comum de suas sociedades e bem-estar de seus povos. Assim se constitui a corrupção no Planeta, invadindo governos inteiros e mergulhando em sociedades aparentemente de bem com a vida e ordenadas politica e financeiramente. Todavia as atividades corruptas e as atitudes corruptivas agem assim: trabalham sem ninguém ver, seu espaço está por debaixo dos panos, seus planos são ocultos da maioria e seus interesses, privilégios e intencionalidades são mal usados para servir aos gigantes da política, da economia e da sociedade, não só membros do governo como também empresários e banqueiros, ONGs e industriais, chefes do comércio e donos de multinacionais. Assim se espalha a corrupção: de modo veloz e apressado, rápido e ligeiro, e como o efeito cachoeira leva tudo pela frente, atropela os inocentes e maltrata quem não tem nada a ver com isso. É o jogo dos grandes e poderosos, gigantes do dinheiro e doutores do poder. Nós, sociedade de bem e do bem, somos na verdade as primeiras e grandes vítimas desse jogo de interesses escondidos, ocultos aos nossos olhos, manipuladores da verdade, corruptores do bem e das virtudes, e que desviam a sociedade, a imprensa e a opinião pública dos verdadeiros privilégios em jogo, dos grandes interesses por trás dos fatos e das más intencionalidades disputadas pela pequena minoria. A Corrupção está aí, por aqui e por aqui. No emprego dos trabalhadores, ou nos relacionamentos de rua e de família, ou mesmo na Igrejas e instituições variadas, no serviço militar e outros. As mulheres vendidas para o exterior, crianças e adolescentes que se tornam comércio de interesses estrangeiros, o trabalho comprado com intenções ruins de monopólio de dinheiro e desvios do bem público, a alienação de propriedades, a pirataria comercial, o trabalho escravo, o trafico de drogas e entorpecentes, a venda de maconha e cocaína a céu aberto nos morros e favelas, a polícia sendo comprada por bandidos e traficantes e assim por diante. Como se vê a corrupção está presente aqui eagora. E que a Presidenta Dilma Roussef que se cuide pois as ações corruptas e os atos corruptivos podem estragar o seu governo e destruir tudo de bom e de bem que ela e sua equipe de trabalho vêm fazendo até agora. Sim, a corrupção é um mal. Que pode destruir o mundo e a sociedade, caso não despertemos de nossos sonos metafísicos e acordemos de nossos sonhos azul-dourados. A corrupção é uma praga social. Um veneno político. Uma mancha negra da economia e da sociedade. Que Deus nos ajude a vencê-la em nossas casas e apartamentos, em nossos trabalhos e empregos, na rua e no comércio, na vida e na sociedade. Nessa luta, abracemos as armas do bem e de virtudes como o respeito mútuo, uma vida direita e responsável, o equilíbrio da mente e o bom-senso das coisas, o otimismo de uma vida levada com sorriso e alegria. Sim, apesar da corrupção, Deus é brasileiro e o Senhor é carioca. Sim, podemos vencê-la. Basta boa vontade política e uma vida de bem e de virtudes elevadas. Acredito nisso. Creio ainda que a boa educação e o equilíbrio ético ao lado de uma forte espiritualidade natural são iniciativas que a médio e longo prazos nos ajudariam a superar a corrupção no país e seus efeitos nocivos para toda a população. Virtudes como o respeito mútuo e a responsabilidade interpessoal garantiriam o bom-senso das coisas e a sensatez de quem ultrapassa o caos corruptivo e transcende os limites e fronteiras corruptoras da sociedade. Sim, onde há corrupção, a moral está lá embaixo. E para elevar o grau de moralidade da vida cotidiana é preciso de uma educação de qualidade a começar nas famílias e nas escolas percorrendo um quadro ético e um nível de espiritualidade onde os cidadãos e cidadãs e suas comunidades sejam levados a sério, assumidos com o compromisso de ajudá-los na obtenção de conteúdos de saúde social bem ordenada, de bem-estar individual e coletivo bastante disciplinados e do bem-comum da realidade humana grandemente organizado tornando assim as condições de vida e trabalho do povo em geral desenvolvidas com um processo de evolução da consciência e da liberdade, capazes de transmitir felicidade e otimismo para todos e cada um. Desse modo considero que ganharíamos da corrupção e seus efeitos negativos e pessimistas para todos. Urge trabalhar nesse sentido.
11. “Não inventamos a Crise,
mas devemos fazer a nossa parte”
Em relação à economia e à crise financeira internacional, Dilma considera que mesmo que não sejamos os responsáveis por sua iniciativa, ainda assim devemos trabalhar para não cairmos em depressão econômica, lutar por manter a estabilidade e buscar a autonomia e a independência nessa área embora seja preciso fazer intercâmbios e interatividades com os países emergentes, em desenvolvimento e os desenvolvidos, contudo garantindo nosso status quo, nossa supremacia sobre a inflação e boa gerência sobre as atividades e o fluxo da economia, procurando uma política de austeridade, rigor e disciplina que encaminhe com firmeza e solidez os problemas e soluções econômicas, e nos ajude a segurar o nosso equilíbrio fiscal e monetário e definir com sobriedade e sensatez os rumos de nossa opção financeira local, em sintonia com o estado internacional da economia, condicionando essa sintonia ao compartilhamento de nossa criatividade, talentos e carismas interventores da boa convivência mundial, base de princípios e valores orientadores do bom estado das relações e interesses plurais, polivalentes e multifuncionais existentes entre quase todos os países do Globo. Com efeitro, devemos fazer a nossa parte. E colaborarmos para o progresso dos povos e o desenvolvimento sustentável das sociedades, e com o processo evolutivo das economias que se cooperam mutuamente. Para Dilma, o importante é garantir a nossa estabilidade e sustentabilidade, embora a nossa volta as turbulências existam e as dificuldades se imponham globalmente. Somos uma nação que quer ser sustentável em todos os sentidos.
12. Dificuldade em manter a estabilidade
O estado de turbulência e dificuldades em seus ministérios e no convívio interpartidário e ainda com seus colegas do Congresso Nacional, tem feito o Governo Dilma lutar para sustentar sua estabilidade institucional, estrutural e sistêmica, manter a sua tranquilidade política, garantir a constância econômica e a permanente boa vida do social, transformando sua gestão em uma atividade cujo empenho é zelar pela saúde de sua ordem interna, disciplinar as bases aliadas e organizar com rigor o combate com adversários e não simpatizantes de sua linha direcional de onde carrega de boas alternativas e possibilidades sua administração pública. Sim, garantir a estabilidade governamental, manter a disciplina política e trabalhar com coragem para mudar para melhor quando necessário, eis a tarefa atual de Dilma Rousseff e seu governo de ética bem comportada ainda que surpresas aconteçam, atitudes grotescas dêem um colorido novo a sua gerência e ações inovadoras e do estilo “de repente” sejam uma permanência viável em suas estratégias de condução da política brasileira e seus contatos com o exterior. Embora criticada pelos inimigos, problematizada pelos partidos contrários a ela, contrariada muitas vezes pela imprensa e sofrendo da adversidade até da intimidade de seus colegas de partidos aliados, ela se mantém firme, conduz com seriedade e severidade seu caminhar, esforça-se por sustentar a boa harmonia e sintonia entre seus ministros e assessores, o que reflete seu estado deatenção e solicitude pelas causas nacionais e seu desejo sincero ou não de levar o Brasil a um progresso continuado, andando para a frente e para o alto, em direção dos países desenvolvidsos, qualificando-se como grande potência mundial daqui há alguns anos. Estabilizar a política e consolidar a economia e sustentar o social, eis sua estratégia de governo e seu artifício administrativo. Nesse processo, quem ganha somos todos nós. Ganhamos com sua pedagogia de busca de resultados positivos e metas e objetivos dequalidade para todas as instâncias governamentais, suas áreas de serviço e programas de execução orçamentária como o PAC, o Minha Casa Minha Vida e outros. São créditos que tornam saudável e agradável a vida cotidiana de brasileiras e brasileiros. Estamos com você, Dilma!
13. Administrar e controlar bem a inflação
Medidas antiinflacionárias como a elevação das taxas de juros, a diminuição do crédito no mercado, o aumento de impostos e taxas, são estratégias de governo que visam o aumento das despesas populares e o enfraquecimento do consumo interno, artifícios que geram uma sociedade mais austera e equilibrada, mais rigorosa e sensata, mais severa e disciplinada, mais ordenada e organizada, talvez mexendo na saúde social ou causando transtornos no convívio cotidiano, contudo são freios de uma economia que quer avançar e luta por conquistar o seu espaço na sociedade, garantir sua sustentabilidade e manter a sua estabilidade financeira ainda que as contradições culturais e as turbulências sociais sejam oposição às suas normas de conduta bem ajuizada, definidas como necessidade estrutural e indispensável na manutenção do progresso do país, seu desenvolvimento sustentável, seu crescimento científico e tecnológico e sua evolução positiva em uma consciência aberta a outras, novas e diferentes alternativas e possibilidades, construtoras de uma liberdade autêntica, verdadeira e transparente, portas da felicidade coletiva e individual. Tais prerrogativas sugerem uma nação de bem com seu povo e em paz com suas comunidades, tendo o Estado assumido o seu papel de regularizar a economia e regulamentar a política, inserindo na sociedade brasileira conteúdos e programas capazes de articular o seu bem-estar social, a sua saúde coletiva e o bem-comum de toda a sociedade. Dilma está ciente disso e conta com seus adeptos e seguidores, parceiros de caminhada na condução dessa política de bem geradora da verdadeira paz interior e externa. Precisamos dealguém disciplinado que ordene todas as coisas e organize todas as atividades sociais, culturais eambientais. Dilma e sua equipe de trabalho parecem desempenhar bem essa função. Seu jeito tranquilo aparenta seu anseio por ordem no governo,o que deve refletir a paz e a calma que devem orientar toda a sociedade brasileira. Que o Brasil assim seja um exemplo para outros países Que todos cresçamos com sustentabilidade, trabalho e estabilidade, consolidando entre todos e cada um nossos princípios e valores de boa convivência orientadores do bom respeito entre as pessoas e do compromisso responsável com a evolução da nação brasileira. Queremos progredir sempre.
14. A Vida é processo
A História política dos governos brasileiros, desde a proclamação da República com Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto até José Sarney, os 8 anos de Fernando Henrique Cardoso, os 8 anos de Lula, até chegar a Dilma Rousseff, mostra claramente que a vida não é feita de “milagres”, todavia ela é um processo contínuo de construção de estabilidades e instabilidades, de crises e dialéticas, de reformas e revoluções, de instantes tranquilos e de momentos turbulentos, o que nos faz entender porque a atual Presidenta se dê tão bem com seus apadrinhados no caso Collor, Fernando Henrique, Sarney e Lula, pois sabe que se chegamos até aqui e agora, isso se deve à luta e trabalho de cada governo, que produziu e se deixou produzir por gestões anteriores, a partir de que temos o Brasil de hoje, resultado desse processo político de geração de metas, objetivos e resultados que cada qual foi propagando ao longo do tempo, cada um em seu lugar na história, porém usando de sua criatividade e tradição, hábitos e costumes para transformar para melhor o povo e o território brasileiros. Assim, através de um método histórico crítico e dialético foi se realizando o país que temos agora, com a economia estabilizada, a moeda constante, o avanço nas questões sociais, científicas e culturais, convivendo a sociedade nacional e internacional com os detalhes, diferenças e singularidades de cada governo, que fez resultar a nação brasileira de nossos dias atuais. De fato, a vida política é processo, e os “milagres” não existem. Somos movimento e não paralisia. Somos mobilidade e não repouso. O Tempo não pára e prossegue a caminhada dos homens e das mulheres. Dilma compreendeu esse fato. O Passado construiu o presente de hoje. Por isso, devemos ser amigos de todos os presidentes e suas administrações geradas. O Mundo é processo.
15. Personalizando o seu governo...
A Presidenta Dilma internamente e com suas viagens ao exterior tem procurado caracterizar a sua gestão nela imprimindo seu caráter sério e disciplinado, seu rigor na administração pública, sua sensibilidade nas questões relativas à inflação e seu controle, o convívio interpartidário, sua relação positiva com senadores e deputados federais, prefeitos e governadores, seu interesse pelo PAC e demais programas governamentais, sua boa intenção em dar esperança e entusiasmo ao povo brasileiro na sua luta por bem-estar social e progresso cultural, evolução da economia e desenvolvimento sustentável de toda a nação, inserindo ainda seu jeito feminino de ser, seu modo romântico de tratar a política nacional e internacional, sua maneira calma e tranquila, educada e inteligente, e bastante ética, de conduzir os destinos do país, incluindo em sua agenda presidencial conteúdos de governo onde salienta e enfatiza o lado social dos brasileiros e brasileiras, o incentivo aos trabalhadores e seu Partido o PT, animando ministros e assessores na gerência regulada por normas de conduta muito moralizantes e espiritualizadas, o que propriamente enriquece seu gerir presidencial com a excelência de seu bom comportamento equilibrado, sua visão otimista da história, sua alegria de tratar a todos mesmo que mantenha a suaseriedade gestora, seu sorriso quando nos fala discursivamente, apontando outros, novos e diferentes caminhos para o presente e futuro da realidade brasileira, tendo em vista a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, eventos que marcarão o posicionamento brasileiro perante o mundo interno e externo, deles dependendo a imagem do Brasil e a interpretação positiva ou negativa de todos os Estados estrangeiros sobre a eficácia, a qualidade e a profunda magnitude dos esforços do Brasil por garantir segurança e tranquilidade aos turistas estrangeiros e à população brasileira comungantes e participantes dos empenhos desse Brasil de Dilma Roussef. Como se observa, a mulher brasileira chamada Dilma vem arrumando bem a casa do Brasil, apesar da aparente crise do governo com a já queda de 5 ministros que se afastaram por motivos de aberração administrativa, corrupção moral e carência e insuficiência na disposição para seus cargos e funções. Dilma assim personaliza a sua boa gestão, todavia que ela não se esqueça que o mal existe e só a sabedoria do tempo e sua ética comportamental saberão sustentar o positivismo ou não de sua gestão presidencial. De fato, a Presidenta distancia-se de Sarney, afasta-se de Collor, fica longe de Fernando Henrique e mantém-se em seus caracteres próprios e específicos diante de Lula, divergindo destes ao posicionar-se publicamente e discordando de suas administrações ao dar ênfase ao momento seu de mulher e mãe, separada pode ser ou doente quem sabe, porém registra já sua personalidade concordante com alguns e convergente com outros, nela advogando sua definição de gestora competente, de administradora idônea e gerente do Brasil bem capacitada tecnicamente mas com o seu carinho feminino e romantismo peculiar expulsando do país o pessimismo de outrora e o negativismo que muitas vezes tomou conta da imprensa, da sociedade civil e da opinião pública. Dilma é a mulher trabalhadora brasileira, eis o seu perfil.
16. Volta o Fantasma da Inflação
Saber monitorar a expectativa inflacionária
Inflar ou inflacionar a economia é algo que pesa nas estratégias e artifícios de políticas públicas racionais, sensatas e equilibradas, instabiliza a sociedade e torna inconstantes as ações governamentais de controle da moeda e do câmbio, que passa a oscilar para cima ou para baixo dependendo da realidade de um mercado que precisa do controle gestor do governo e da boa vontade do comércio e da indústria, e dos empresários, a fim de que todos juntos inclusive a população possam monitorar esse fantasma inflacionário e dominar suas expectativas de risco para o setor financeiro do país, que fica desequilibrado e instável, segundo os gritos de uma economia mercadológica e macrolucrativa sem controle, pondo em perigo os créditos de uma área que deveria zelar pela qualidade da política econômica brasileira. Remédios como a diminuição dos gastospúblicos e aumento de taxas, tarifas e impostos, enfraquecimento do crédito bancário inclusive o consignado e elevação das taxas de juros, programas de incentivo educacional e de saúde, de infraestrutura urbana e rural, de aumento e valorização do trabalho e emprego, são não meros paliativos todavia uma verdadeira injeção positiva capaz de sarar os débitos da inflação, corrigir exageros e demasiadas políticas extravagantes, disciplinar o mercado e a vidasocial, ordenar a macroeconomia e organizar bem o andamento do intercâmbio de relações e conexões financeiras e políticas, sociais e culturais, o que ajuda muito no progresso da nação, no crescimento sustentável do país, na evolução otimista da consciência e da liberdade da sociedade rumo a um desenvolvimento alegre e equilibrado por parte do povo brasileiro. Deste modo, urge continuar monitorando a economia de modo positivo e otimista sem fugir da realidade, sensato e equilibrado sem cair na alienação dos fatos cotidianos, como o faz muito bem o governo e equipe de Dilma Roussef. É um trabalho que vale a pena fazer.
17. Um Governo que reflete um Mundo em crise
Os bem-te-vis que passam e circulam pelo céu nesta manhã de segunda-feira, dia 24 de Outubro de 2011, aqui no Rio de Janeiro, bairro da Tijuca, Cidade Maravilhosa, parecem profetizar: “Bem-te-vi, Dilma”. É verdade. Os passarinhos estão anunciando um presente e futuro para a Presidenta bastante promissores, positivos e otimistas, sem contudo fazer com que ela deixe de cair na real e constatar que o Mundo atual vive uma crise internacional do ponto de vista político e econômico e financeiro, de distúrbios em quase todas as sociedades modernas sobretudo na Ásia e no Norte da África como também na União Européia, e transtornos de ordem cultural, ambiental e espiritual. As experiências cotidianas são críticas e muito dialéticas, e talvez estejam fazendo a diferença e contaminando, afetando e contagiando o Governo de Dilma Roussef. Porque a queda de ministros, as críticas do PT, as turbulências com o Congresso Nacional, Senadores e Deputados, as ameaças da inflação, os conflitos internos entre seus correligionários, amigos e adeptos e seguidores, as dificuldades da política externa no relacionamento com alguns Estadistas da América e da Europa, os problemas enfrentados quando a nossa Mulher Superiora esteve recentemente abrindo a Conferência da ONU e ditando regras e condutas de boas intencionalidades para as nações integrantes da Organização, as contradições que envolvem seu contato com a imprensa e a opinião pública, e os meios de comunicação e a sociedade, a instabilidade de Programas como o PAC e Minha Casa Minha Vida, a insegurança muitas vezes demonstrada por seus assessores de plantão, a não tranquilidade refletida nos discursos e expressões de pontos de vista da sua equipe de trabalho, tudo isso, enfim, revela um reflexo de contexto interplenetário e global onde as pessoas vivem indefinições na sua conduta ética e moral, indeterminismos no seu empenho de trabalho e afazeres de rua e domésticos, vazios psicológicos que alimentam a confusão interministerial e complicam a vida governamental, apesar da compostura exemplar de Dilma, que exige moderação nas atividades presidenciais, rigor e austeridade na economia, trato sério com seus assessores, e uma linha de conduta em que a presença da mulher brasileira parece superar quaisquer crises de valores e insuficiência de princípios, falta de normas convergentes e ausência de raizes moralizantes que façam concordar os desejosos por contrariedades, que apelam para a violência no convívio com a coisa pública, e se tornam agressivos e insensatos, praticamente desequilibrados, quando assumem um bate-papo com os diversos escalões governamentais e demais estruturas sociais, como as instituições, ONGs e suas hierarquias administrativas. Quem sabe isso não seja um reflexo da crise internacional onde se vive sem regras, os valores estão alterados e os princípios sem fundamento, em que as normas sociais e as diretrizes políticas são desobedecidas em nome de uma liberdade que se identifica quase sempre com os apelos e anseios pela cultura descartável e uma mentalidade que tem na vida inútil e sem sentido e sem razão de ser, o motor das controvérsias e o operador sagaz das atitudes impensadas e discordantes e das ações divergentes e transtornadas. Talvez a crise mundial seja responsável por isso e esteja sim influenciando as atividades do Governo de Dilma Roussef. Parece normal esse reflexo. O que Dilma e sua equipe, assim como todo o povo brasileiro, não pode é perder a cabeça nessa hora, manter a sensatez e o bom-senso das coisas, agir com juizo e equilíbrio, e pôr um pouco de otimismo em suas políticas públicas sem ignorar ou deixar de sair da realidade. Abraçar sim o cotidiano, mas com a alegria de quem sabe o que quer e o que pode fazer pelo país. Isso me parece uma alternativa que a Presidenta da República do Brasil tem feito muito bem. Dar sempre esperança ao povo do Brasil. Aliás essa é asuafunção gestora e seu cargo de ocupante da maior tarefa nacional e internacional: dar a todos o seu sorriso bonito de mulher, e fazer com que seu romantismo natural seja um ponto de destaque e de alerta, uma porta aberta de esperança e paz e justiça social para todos os brasileiros e brasileiras, e a comunidade internacional. Dilma nesse aspecto tem se saido muito bem.
18. O Sexto a cair
Dilma Roussef parece não gostar de conviver com escândalos e ondas de corrupção em seu governo, o que mostra e demonstra sua idoneidade moral e compostura ética, sua disciplina comportamental e seu rigor e austeridade nas atividades cotidianas, no contato com sua gente e seus ministros e colegas de trabalho, de Partido o PT e do Congresso Nacional, que culminou com a queda do Ministro do Esporte, Orlando Silva, agora substituido por Aldo Rebelo do PC do B. Tal atitude da Presidenta se refletiu quando abriu a Conferência da ONU deste semestre e na sua ida ao G-20 para participar do convívio com nações em desenvolvimento, ricas e pobres, aí então manifestando sua ideologia política, sua cultura de mulher-gestora e sua mentalidade a favor do social, de uma economia sustentável e favorável aos trabalhadores e menos favorecidos, de preferência, enfatizando seu compromisso com a inovação tecnológica, a preservação do meio-ambiente, a abertura a todos os países de bem e anseio por uma vida de liberdade para todos, o respeito mútuo entre as diversas populações mundiais e a responsabilidade e compromisso com seus aliados espalhados pelo Planeta. Lá deixou claro que o Brasil também é um Planeta de Amigos, que deseja convergir com os pequenos e concordar com os grandes, definindo todavia sua autonomia e soberania perante todos, e sua independência e interdependência, interatividade de pontos de vista e compartilhamento de boas idéias a favor do progresso e sustentabilidade de todos os povos. Sim, Dilma, em tudo isso, revela seu lado humano e feminino, mas também sua coerência lógica e disciplinar determinada que está em não conviver com a corrupção e seus efeitos negativos e pessimistas nas sociedades brasileira e internacional. Que Deus ajude o governo Dilma a avançar fazendo as mudanças necessárias para um Brasil melhor, transformando para o bem de todos a vida política brasileira em uma tentativa de erradicação da miséria e do analfabetismo, da pobreza material, moral e psicológica, renovando a esperança do povo brasileiro em busca de saúde e bem-estar para os seus. Que Dilma se mantenha fiel aos seus princípios e não se deixe abalar pelas estruturas sistêmicas e aberrantes de uma corrupção que amedronta a quase todos. Dilma, nós confiamos em você!
19. Desestabilizar Dilma ?
Na história política de todos os povos do ocidente e do oriente, a cultura da estabilidade até aqui e agora sempre foi predominante, assumiu a característica de modelo ideal tanto para a Europa como para a América, desde a Ásia passando pela África e Oceania, sempre fazendo a soberania de ditaduras e democracias, de governos presidencialistas ou parlamentaristas, constituindo ao mesmo tempo a hegemonia de grandes estadistas e pequenos burgueses, de Estados autoritários e de Nações onde o império do populismo se fez presente e o reino das vias democráticas parece ser a opção política mais viável para as populações emergentes do Planeta. Observa-se todavia hoje tanto nos países asiáticos como a China e a Índia, o Japão e a Coréia do Sul, como igualmente no Norte da África como o Egito e a Síria, a Líbia e o Iraque, o Líbano e ospaíses árabes, inclusive a União Européia e a América Latina, que a instabilidade gestora começa a tomar conta da vida política de muitas gentes interessadas em qualidade de vida, governos transitórios, política descartável, ideais de Estado provisório, economias aceleradas, engajadas nas mudanças rápidas do mundo moderno e na metamorfose veloz que os países em desenvolvimento, em crise ou não, aspiram para si, como remédio para o fim da exploração do povo, e de povo para povo, e da manipulação de suas cabeças, definindo a partir de agora a inconstância governamental e a desestabilização da política interpartidária, onde os Imperadores caem e o Reis vão ao chão, Presidentes não se sustentam e primeiros-miinistros sem fundamentos desabam de seus sonhos metafísicos e se estragam em seus monopólios destruidores de si mesmos. Parece que as populações desenvolvidas e emergentes querem acabar com a categoria de estabilidade que sustentou e garantiu historicamente a vida política e econômica de muitas nações em vias de progresso sustentável. Uma mentalidade desestabilizante parece também ameaçar o governo de Dilma Roussef que já aponta para todos a queda de mais Ministérios, a dialética negativa e pessimista entre o governo e o congresso nacional e seu Partido o PT, quando deputados e senadores e partidos de oposição anseiam por derrubar a consistência e a firmeza da Presidenta e sua equipe governamental. Nota-se uma tentativa de se desestruturar o sistema político brasileiro como alternativa de modificação do status quo da política nacional e internacional, determinando-se um quadro negro de posturas administrativas em que o importante é manter a instabilidade dos negócios, assegurar o lado descartável dos afazeres e empreendimentos, atitudes e comportamentos, definir um modo transitório de governar que impeça individualismos e monopólios ditatoriais e que construam a desconstrução de uma democracia agressiva e violenta onde as partes envolvidas nesse processo de transição garantam a efemeridade do regime, a provisoreidade dos modelos e a inconstância das mentalidades que possam garantir essa cultura da instabilidade. Então, Dilma se vê perturbada e molestada, provocada e ameaçada por essa cultura descartável que invade o mundo moderno alterando a permanência depolíticas estáveis, agora transformadas na transitoriedade das democracias que ainda continuam de pé. Tal ameaça já fez cair 6 ministros de Dilma, criam obstáculos aos programas do governo, bloqueiam as possibilidades de desenvolvimento de nações como o Brasil e outras. Dilma sofre os efeitos de Modelos em crise. Seu Modelo político aparentemente seguro e estável, austero e disciplinado, rigoroso e coerente, parece mesmo ser o próximo a balançar e cair no solo imperdoável das democracias sem fundamento. Faltam fundamentos ao Governo de Dilma Roussef ?
20. Uma Gestão Insustentável ?
Hoje, 20 de Novembro de 2011, Domingo, quase 11 meses de governo, a pergunta que está na boca do povo é essa: Dilma e sua equipe sustentarão sua administração até o fim ? Depois da queda de 6 ministros, o constante choque da Presidenta com os líderes do seu Partido e das ideologias interpartidárias, a corrupção que ronda seu gerenciamento político, a ameaça da inflação e da crise financeira internacional, a crise econômica e cultural que persegue as nações européias e o Norte da África e da Ásia, o Presidente Barack Obama na berlinda de seu país à beira de mais uma eleição presidencial, seus programas de obras inseguros, instáveis e inconstantes, como é o caso do PAC, o questionamento da autoridade da Presidenta por parte de seus colegas de trabalho, assessores, amigos, seguidores e correligionários, o balançar das emoções quando as críticas sobressaem, a dialética impera e a crítica se faz exaltada, tudo isso, enfim, mais a interrogação sobre o caráter de Dilma e sua personalidade eticamente bastante austera, rigorosa e disciplinada, seu modelo de gerência abalado pela doença de câncer na laringe de Lula, os debaes em torno de Sarney, Collor e Fernando Henrique Cardoso, todas essas coisas fazem a população brasileira em geral questionar a solidez de seu governo, a firmeza de sua gestão e a fortaleza da sua administração, muito alterada por toda essa turbulência política e violência financeira colocando em crise ou não a boa capacidade de gestão da Presidenta e seus ministérios. Será que a Dilma vai aguentar, com essa crise de valores e princípios éticos e espirituais, políticos e sociais, batendo à porta de seu gabinete da presidência da república ? Tomara que o tempo ajude a mulher-presidenta a manter o equilíbrio perante os contrários, controlar as contradições aparentes e dominar com autoridade e personalidade os excessos e extravagâncias de seu governo, principalmente daqueles seus opositores e que vêm pondo sua gestão na instabilidade da existência. Dilma parece segurar a sua gerência. Mas sabemos da pressão que sofre na tentativa de desestabilizar sua administração que nos parece agora frágil e fraca, doente e instável, refletindo um mundo em crise a sua volta, crise de normas, valores e princípios. Dilma parece estar precisando de luzes que lhe dêem uma boa orientação no rumo que deve dar ao governo. Que apareçam pois os “Iluminados”. Dilma está carente com tantos adversários em seu entorno. Sejamos faróis acesos para a Presidenta. Indiquemos para ela o melhor caminho. O Brasil agradece.
21. Um Governo sem fundamentos ?
Em recente pronunciamento, durante o lançamento de programas de saúde da família e afins, a Presidenta Dilma Roussef pareceu dizer: “Alguém nos sustenta”. De fato, idéias e normas de vida, princípios e valores éticos, políticos e sociais, e espirituais, ao lado de experiências positivas como o PAC, Minha Casa Minha Vida, Luz para todos, Bolsa Família, Fome Zero e outras, e de opiniões bem fundamentadas, estão a sustentar um governo aparentemente em crise. E quem garante esses sustentáculos governamentais ? Talvez a dialética de pontos de vista que se chocam, a crítica interpessoal que desestabiliza a muitos, a tempestade de atitudes e atividades contra o abuso da corrupção e de irregularidades nos ministérios, o temporal de ações transitórias sem constância alguma e sem fundamentos necessários, o duelo de comportamentos que lutam pela transparência contra a hipocrisia de empreendimentos ineficazes e sem utilidade, a falta de disciplina da parte de alguns, o exagero de austeridade na área econômica, o rigor com ministros e assessores, quem sabe põem em dúvida os fundamentos éticos e as garantias espirituais que sustentam a base governista e parlamentar, gerando uma crise de interferências negativas e intervenções pessimistas em campos onde somente a ética disciplinada poderia mexer, interromper seu processo e articular suas virtualidades. Se idéias e boas idéias sustentam o governo, então quem sustenta, garante e fundamenta essas idéias de fundo político e base econômica ? Talvez o caráter da Presidenta, de seus colegas do PT e de seus ministros de governo, sejam a fonte firme e forte a garantir o comportamento governamental um tanto eficaz, seguro e sustentável. A Personalidade de cada um colabora para a boa performance do governo e o perfil de seus agentes gestores, junto a uma população que oferece seu crédito nacional a quem se constitui fator de confiança do povo brasileiro ainda que os contrários da vida anseiem por inviabilizálos. É o caso de Dilma Roussef. Como mulher está arrumando a casa. Sem ignorar é claro os seus adversários de plantão, que a criticam a toda hora, minuto e segundo. Dilma se segura e segura o governo. Não pode vacilar. Acredita que as boas idéias vencerão as turbulências políticas e os discursos violentos de visões da realidade em que seus inimigos se apoiam para desestabilizá-la. Todavia, ela segue forte. Firme em seus princípios. Com fé em Deus que tudo vai dar certo.
22. Estão caindo os Modelos de Estabilidade ?
Que a Presidenta não se escandalize, porém que ela saiba que na Europa e na América, no Norte da África e na Ásia em geral, os Modelos de Estabilidade estão caindo, e sendo substituidos por governos transitórios, de pouca duração, praticamente descartáveis, insistentemente provisórios, transformando a política e a economia em fatores de instabilidade constante, onde os valores não permanecem e os princípios que regem e comandam a vida são mutáveis e passageiros, sofrendo de turbulências permanentes e de violências destruidoras de qualquer regime que se feche para o tempo e as emergências da história. Assim, que Dilma Roussef esteja preparada para as constantes mudanças na sua gestão, as transformações em seus ministérios e a metamorfose duradoura em seus programas sociais e de benefício para o trabalhador brasileiro. Que a crise da estabilidade não possa surpreender Dilma e sua equipe, e que se preparem para o jogo de modificações constantes em sua gerência presidencial. Sim, porque o mundo está em crise de valores. E esses valores transformados afetam a política e modificam a economia, alteram a estrutura social e transformam culturas e mentalidades desavisadas. Assim é a vida moderna. Uma metamorfose operante de raizes profundas e de essências mutantes. Só ficam as aparências.
Problemas e Soluções
1.Dilma, Mulher Brasileira
Dilma Rousseff, um Brasil mais Braseiro e mais Braseileiro
Mulher de Minas, Aluna do PT, Filha de Lula e Presidenta do Brasil
24 anos de Poder
Quando o Presidente atual Luís Inácio Lula da Silva pensou no Projeto-Dilma(2011-2018), sabia que assim daria continuidade ao seu governo de compromisso humano e social de caminhada junto e unido aos trabalhadores do Brasil cuja importância tem reflexos no exterior sendo bem visto pelos países do mundo inteiro que observaram em suas políticas públicas de Fome Zero e Bolsa-Família, Eliminação da Pobreza e erradicação da miséria e do analfabetismo, o PAC e o Luz para todos, Programas de Moradia e Emprego, aumento da aposentadoria e elevação do salário mínimo, incentivo à saúde e valorização da educação, o etanol e os bio-combustíveis, o ProÁlcool e a Petrobrás e o Pré-Sal, o respeito à Economia Verde da Amazônia e do Planalto Central, enfim, toda a jornada presidencial de 8 anos passados até aqui e agora por administração do Partido dos Trabalhadores, que antevê o processo histórico que fará retornar Lula ao Poder Brasileiro, quem sabe após a reeleição de Dilma Rousseff, após 2018, permanecendo sua gestão política até provalvelmente 2026 quando o Plano do PT completaria 24 anos de Força Nacional em regiões brasileiras, um eterno Poder Provisório do Governo do Torneiro Mecânico Luís Inácio, dado seguimento por seus adeptos e partidários.
Mas Dilma chegou forte para ser a Primeira Mulher Presidenta do Brasil ao longo desses anos passados, presentes e futuros.
Dilma Rousseff é uma pessoa correta, rigorosa, disciplinada, trabalhadora, educada e inteligente, sensível aos problemas e dificuldades do Brasil, engajada social e politicamente, de boas idéias e grandes conhecimentos, eticamente bem ordenada e bem organizada nos seus tratos com a família e o trabalho. Aparentemente, uma mulher como tantas no Brasil. Todavia, há uma diferença substancial em seu empenho histórico pela administração pública brasileira: sempre foi séria em seus esforços por um Brasil maior e melhor, responsável em suas diretrizes e normas, valores e princípios, que estabeleceram, consolidaram e estabilizaram por exemplo o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) de inúmeros favores, créditos e benefícios para os trabalhadores de baixa renda e pessoas menos favorecidas, como infraestrutura de saneamento básico em morros e favelas e comunidades carentes, além do Programa Minha Casa, Minha Vida, de habitação popular para muita gente trabalhadora do Brasil.
Acredito em Dilma Rousseff.
Creio que ela será para o povo brasileiro presente e futuramente uma verdadeira Macieira, cujos frutos do amor, as maças verdes e maduras, tornarão o Brasil mais amante e mais amado por compatriotas e estrangeiros que nos olham de todos os cantos do Planeta.
Seremos sim o Planeta Brasil.
Onde todos respirarão mais amor e saúde individual e coletiva.
Onde todos haverão de se respeitar mais uns aos outros.
Sou otimista nesse ponto.
Se nos respeitarmos mais mutuamente: teremos crescido bastante.
Sei que ela não é o Lula.
Certamente, seguirá os projetos políticos do PT e continuará o Governo Lulista, como se fez até aqui e agora.
Ela tem o poder na cabeça e um povo que espera dela reverência à continuidade, inovação ética e política, compromisso com os trabalhadores, responsabilidade social, cultural e ambiental, realismo econômico e financeiro, otimismo espiritual, alegria de sorrir fazendo bem todas as coisas, trabalho com alegria, ordem com progresso, saúde com bem-estar, direito com respeito, liberdade com responsabilidade, justiça com cidadania, direitos humanos com lutas trabalhistas, fraternidade com solidariedade, amizade com generosidade, registros e marcas positivas de quem deseja fazer do Brasil neste século XXI uma nação grande e um país gigante, onde todos se amem com respeito e valor.
Que essa mineira de natividade e gaúcha de trabalhos consumidos, com sua equipe de trabalho, faça do Brasil, nos próximos anos, um Território de Produtividade em termos humanos e sociais, culturais e ambientais, políticos e econômicos, científicos e tecnológicos, morais e religiosos, artísticos e de lazer e esporte.
Ela tem tudo para isso.
Porque acima de tudo é uma mulher.
Uma mulher feliz e bem resolvida.
Uma mulher trabalhadora.
E Deus está com as mulheres e com os trabalhadores.
Que Deus abençoe Dilma e ajude o Brasil, mais uma vez.
2. Até aqui, um pouco indefinido
Quase 7 meses de Governo e a Presidenta Dilma Roussef não disse ainda ao que veio, apresentando nestes últimos dias uma gestão imatura e uma administração inexperiente, vacilando em sua estratégia de conduzir a política partidária e dando muitos “furos” quando se trata de disciplinar a economia e regularizar a vida dos partidos de situação e de oposição, refletindo assim um estado de instabilidade governamental, insegurança no poder e um certo modo descartável de gerir seu cargo público, sem garantir a consistência do controle da inflação, fraca no vigor que se deve dar ao crédito, debilitada na aprovação do código florestal, insuficiente ainda na execução do Projeto de Banda Larga para o Brasil e tremendamente inconstante na condução do Ministério dos Transportes onde funções são desabilitadas e assessores demitidos e outrossim a turbulência do PR a querer pôr em questão sua hegemonia perante o país e sua soberania diante do Congresso Nacional. Eis o Governo Dilma até aqui e agora, igualmente em conflito com seu Partido que não vê confiança em sua diretriz política, parecendo ela não estar bem com sua própria consciência administrativa, sofrendo os efeitos das pressões populares como os Sem-Terra, a crise do ensino nas Universidades e a necessária produçao científica e tecnológica brasileira carente de recursos financeiros e doente em termos de profissionaise cientistas capacitados e habilitados para definir outras, novas e diferentes estradas para a inovação e a sustentabilidade dos conteúdos de qualidade e matérias ricas em excelência de pesqusas originais, determinismos quepodem causar grandes direções e alterações na sistêmica e estrutural forma de governo, em que ela se volta para a sua compostura ética e seu lado sentimental de mulher e o quadro negro de uma espiritualidade talvez enferma e quem sabe movida pelos discursos incompetentes de seus aliados, oposicinitas e correligionários, transformando enfim seu jogo político de gerenciamento das principais questões nacionais em polêmicas de um ou outro amigo e conhecido, destruindo pois a estabilidade que deveria reinar em sua proposta de levar o Brasil a um patamar de dsenvolvimento sustentável seguro e tranquilo, progressivo e que tenhaa garantia da opinião pública e da aprovação da sociedade brasileira, que parece já a começar a perder crédito em sua maneira de presidir os cidadãos e cidadãs brasileiros. Como se observa, Dilma Roussef nos demonstra isolamento no Poder e um tanto solitária ao tomar decisões apressadas, trabalhar com a relatividade da política onde os aspectos transitórios são mais importantes que a solidez de princípios, a firmeza de valores e a consolidação com o tempo de normas sociais e interpessoais que caracterizem um governosustentável, forte economicamente e rochoso em sua abordagem das respostas e soluções que devem ser dadas aos primordiais problemas brasileiros como a questão ambiental, a política partidária, o incremento da internet em nosso território, a globalização dos interesses públicos e privados e a atividade nômade que certamente é uma caacterística da gente brasileira e estrangeira desejosos de mudanças rápidas e velozes em sua conjuntura cultural, metamorfoses limpas e seguras na ações que envolvem a saúde coletiva e o bem-estar das comunidades locais, regionais e globais da nação chamada Brasil. Esperamos sim que o tempo nos revele de fato quem Dilma é e ao mesmo tempo lhe dê as condições indispensáveis para fazer evoluir a nossa consciência e liberdade, em busca de paz e felicidade para todos e cada um.
Que Deus ajude Dilma Roussef.
É o que ela está precisando nesta hora, minuto e segundo. Chega de ser ilha. Que ela se abra ao debate, articule a companhia de amigos e trabalhe junto para resolver as urgentes interrogações do povo brasileiro.
Pode contar comigo, Presidenta Dilma Roussef.
3. Uma Gestão Acéfala
A Sombra de Lula: uma Referência
Nesses exatos 7 meses de gerência do país, Dilma Roussef parece ainda desfigurada, ausente no poder, indefinida na condução dos problemas brasileiros, com seus colegas de Partido questionando sua autoridade e competência, senadores e deputados inseguros com sua administração, a sociedade e a mídia tentando evitar julgamentos precipitados, talvez porque o governo até aqui e agora esteja muito apagado, sem identidade nem personalidade, apesar do caráter disciplinado da Presidenta, seu rigorismo no gerenciamento dos gastos públicos, no declínio do crédito e na sustentação de uma baixa inflação, controlando os juros e evitando elevadas despesas no PAC, no programa Minha Casa Minha Vida, no Bolsa Família e esquema programado do Fome Zero. Contudo, se observa seu isolamento político e sua ausência no poder, o que demonstra talvez sua falta de experiência administrativa à frente do maior cargo da nação ou quem sabe seu fraco manejo da estrutura político partidária, seu jeito “estourado” tornando deficientes suas diretrizes orçamentárias, debilitando sua relação nacional e internacional com membros, adeptos e seguidores de sua filosofia de vida e mesmo os estrangeiros, todos considerando que o ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva continua uma referência gestora para os que ditam as regras do jogo do Brasil, dele contam para ouvir seus esclarecimentos e conselhos políticos e econômicos, dele esperam uma palavra animadora ou a resposta positiva a tantas interrogações da sociedade e da opinião pública, e da imprensa em geral, e dele desejam seu discernimento e experiência no prosseguimento de levar adiante a força das causas sociais e trabalhadoras, a manutenção da estabilidade da economia e um avivamento mais forte das estruturas dinâmicas de seu Partido, o PT, oferecendo-lhe então um caminho seguro de continuidade de suas estratégias de manipulação dos movimentos sindicais, do MST, das categorias de trabalhadores e de todo o alcance que sua orientação possa dar no sentido de fazer permanente o progresso brasileiro e o desenvolvimento sustentável de suas comunidades, grupos e indivíduos, na busca por saúde e educação de qualidade, trabalho e emprego com fertilidade, tornando a conjuntura da nação brasileira preparada para assumir seu papel de gigante Estado Emergente, encaminhador de soluções para as questões internas e externas, refletindo para todos a posição de destaque que o Brasil representa no cenário internacional. O que vemos na realidade no Brasil de aqui e agora é um país sem coordenação, um corpo sem cabeça, que neste momento precisa de modelos ou paradigmas e referências éticas e políticas que ajudem o Governo Dilma a bem conduzir os destinos do povo brasileiro. É o que notamos com a presença de líderes como Lula e Fernando Henrique Cardoso. Sim, o Brasil não pode ser governado por uma ilha.
Ele requer interatividade de gestores, uma cultura política legal, lúcida e legítima, uma mentalidade social que incentive e aprove, e trabalhe junto, com a Presidenta da República, no sentido de com ela colaborar no comando de todos os brasileiros e brasileiras. De fato, Dilma necessita de amigos e de referências, de conteúdo de idéias de qualidade, e de princípios e valores sustentáveis que lhe dêem uma boa orientação política , levando o país na continuidade de sua evolução ética, política e social, espiritual e cultural, econômica e financeira. Dilma precisa de todos nós.
4. No início, o Perfil da Presidenta
Exatamente 7 meses de governo, e a Presidenta da República Dilma Roussef apresenta os seguintes caracteres:
1) Parece uma Estadista, bastante autoritária e que exerce monopólio absoluto sobre todos os problemas brasileiros;
2) Muito agressiva, que grita com seus assessores e bate na mesa pedindo atenção e reverência;
3) Gestão turbulenta com distúrbios com o Congresso Nacional e transtornos no seu desempenho administrativo;
4) Violenta com seus colegas de trabalho talvez porque é tremendamente rígida e austera em sua personalidade e tem no seu caráter algo paradoxal pois uma hora está feliz e em outro tempo mostra-se preocupada e aflita com as críticas de seus opositores;
5) Algumas vezes estressada, ansiosa e como que em pânico com o andamento das negociações políticas, os preparativos da Copa 2014 e as Olimpíadas 2016, aflita quando questionada e talvez intranquila e insegura no comando do país;
6) Quem sabe irada com o PT, raivosa com seus ministros e encolerizada com os deputadores e senadores;
7) Negocia pouco pois se interessa mais por decisões próprias, e coloca o seu individualismo acima do debate e do diálogo;
8) Gosta do monólogo e por isso se vê instável, repentina e surpreendente;
9) Problemática até demais, reflete insegurança gerencial pois muitas vezes apela para o Lula, o Fernando Henrique, o Collor e o Sarney;
10) Péssima articuladora política, insensível ao comportamento alheio e aos sentimentos de seus adversários e correligionários, e não muito sujeita a mudanças, preferindo valores absolutos e princípios eternos, ainda que o cotidiano insista no provisório e no descartável.
Eis o Perfil até aqui e agora de uma Mulher-Presidenta que faz da disciplina a sua regra, do autoritarismo a sua norma gestora e do rigorismo político a sua estratégia de combate à inflação, contenção dos gastos públicos, diminuição do crédito e quase um equilíbrio nas taxas de juros.
Assim consegue regularizar a economia, bem administrar o PAC, conviver com o Fome Zero, o Luz para todos e o Bolsa-Família, o Minha Casa Minha Vida, e dizer para as brasileiras e brasileiros que “País rico é país sem pobreza”.
5. Algo de positivo, quem sabe
Em sua gerência do País chamado Brasil, a Presidenta também mostra seu lado otimista de encarar a vida, sua austeridade na economia, seu favorecimento do social, o bem-estar da população, o equilíbrio das finanças e seu desperto combate à inflação, seu convívio sensato com inimigos e amigos, seu gosto pelas novas tecnologias e o incremento da internet e da banda larga em nosso território, seu comportamento ético sem distorções, sua alegria com familiares e colegas de trabalho, seu discurso de esperança permanente para todos os cidadãos e cidadãs, seu interesse e boa vontade com os estrangeiros e as causas internacionais, sua boa intencionalidade na gestão pública e privada, ora admoestando companheiros e companheiras ora criticando parceiros do poder e da política, enfim, a Presidenta igualmente apresenta um fator psicológico cuja identidade é a busca da saúde coletiva e o bem-comum das sociedades e o bem-estar de cada um dos brasileiros e brasileiras. Leve-se em conta ainda sua tolerância com os contrários, sua compreensão das questões urgentes, interessantes e mais importantes do Brasil, sua convivência com aparentes adversários não perdendo a oportunidade para dar um conselho positivo, ou uma advertência administrativa ou mesmo acrescentar conteúdo às conversas com seu Partido e demais integrantes de seu governo. Dilma, ora austera ora repousante sabe fazer a diferença entre as coisas, e usa bem o seu discernimento para opinar na hora certa, interferir quando preciso e ajudar na construção de um país para todos onde todos sejam ricos embora a pobreza seja um fantasma que assombra nossos ambientes regionais. Com Dilma, a esperança continua.
6. Uma faxina em nome da austeridade, rigor e disciplina
Quase 8 meses de Governo e Dilma vem fazendo uma faxina geral em seus ministérios com 4 ministros já demitidos, críticas e turbulências entre seus aliados e adversários, apoio e negligência de muitos, contando com a atitude dialética do PT que insiste em sua independência do Poder da Presidenta embora se veja submetido ao seu apoio e disponibilidade em não se isolar da esfera política da Autoridade máxima do país, convergindo em alguns pontos – lembrando o ex-presidente Lula – ou divergindo em uma tentativa de elevar o Partido a uma condição de autonomia em relação à gestão presidencial. Com austeridade, Dilma conduz a economia, disciplina a luta interpartidária e atua com rigor na política de manter estabilidade e sustentabilidade em seu projeto de governo, consolidando iniciativas que revelam sua qualidade técnica de administradora pública – como as obras do PAC -, seu lado ético bastante respeitoso e reverenciado por quase todos ainda que em alguns momentos sua individualidade pareça acima do bem público, ou sua esfera pessoal, seu caráter e personalidade agressiva e explosiva tentem esconder sua obrigatoriedade de incentivar o campo social e coletivo de todos os brasileiros e brasileiras. Dilma age com vontade de acertar, mas precisa dominar-se a si mesma e controlar suas emoções e paixões, em nome de suas virtudes morais e espirituais, e do bem-estar do povo brasileiro. Embora no passado tenha conhecido a exclusão e a marginalidade política, consegue agora bem gerir seu governo, vacilando um pouco por causa de suas “razões instáveis”, “ações inconstantes” e “atividades ás vezes sem teto nem chão ou sem portas nem janelas”. Sua firmeza de caráter precisa igualmente da respiração saudável da amizade e boa companhia de seus adeptos, seguidores e simpatizantes. Dilma permanece a mesma. Aos poucos vai aprofundando sua ânsia de bem conduzir o país. Que ela no entanto não se esqueça que a natureza humana e seus efeitos políticos, econômicos e sociais caminham com o bem e o mal, com contradições profundas ou aparentes, contudo também com as virtudes de sua postura ética bem fundamentada. Dilma vai bem.
7. Tentando arrumar a casa
Até aqui, Agosto de 2011, a Presidenta vem buscando ajeitar a República, e, despossados 4 ministros – Antonio Palocci, da Casa Civil; Alfredo Nascimento, dos Transportes; Nélson Jobim, da Defesa; e Wagner Rossi, da Agricultura – ela e seu governo fazem “uma limpa” geral, procurando dissolver em seus quadros políticos e em sua base aliada no Congresso as estruturas de corrupção, imoralidade, falta de ética comportamental, ausência de transparência de virtudes, o que a faz ser aprovada pela sociedade, a imprensa e a opinião pública, que confirmam seu estilo austero de governar, batem palmas para a sua higienização da Presidência e ratificam seu modo disciplinado de conter os excessos, diminuir os gastos públicos, ignorar intemperanças e extravagâncias, colaborar no sentido de levar o Brasil às alturas de uma nação bem desenvolvida, convergente com os páíses emergentes, concordante com as sociedades plurais, ansiosas por saúde social e coletiva, e bem-estar individual e grupal. Deste modo, Dilma Roussef tenta arrumar a casa brasileira, e ninguém melhor que ela, mãe e mulher – apesar das ameaças do câncer e de seu estado de separação – para providenciar uma faxina geral nos contextos do Poder e sua gestão que com rigor, vigor e valor, consegue encaminhar soluções para as grandes questões nacionais e internacionais, responder com idoneidade e qualidade de conteúdo governamental às gigantescas interrogações da sociedade, aliviando problemas e projetando as mudanças necessárias para um outro, novo e diferente Brasil, em sintonia com sua natureza de país aberto a grandes possibilidades, que busca alternativas diversas para os seus imensos questionamentos, e que anseia por superar suas turbulências políticas e sociais, a crise financeira internacional, através da maneira simples e ética de bem gerir o governo, razão de Dilma trabalhar valorizando a boa consciência moral e uma certa espiritualidade natural em que sua autenticidade revela seu desejo positivo de metamorfosear a vida brasileira, nela inserindo novas esperanças de existência e variadas injeções de ânimo e entusiasmo para os cidadãos e cidadãs brasileiros e brasileiras. Assim, a Presidenta da República consegue ter ao seu lado quase todo o povo brasileiro, aparentemente satisfeito e realizado com sua gerência moralizadora do sistêmico aparelho de governo. Dilma sabe das coisas.
8. Crise no Governo ?
Talvez a sabedoria do tempo saberá dizer melhor do que nós se o atual momento da gestão de Dilma Roussef podeser chamado de crise, crise permanente ou transitória, todavia o fato de que em quase 8 meses de governo 4 ministros terem caido de seus cargos quem sabe vem preocupando a própria Presidenta e seus ministérios, os especialistas de plantão e seu quadro azul de adeptos, seguidores e simpatizantes, os amigos de seu Partido e seus correligionários, seus colegas do poder legislativo e judiciário, bem como toda a imporensa em geral, a opinião pública em particular e a maioria da sociedade civil, boqueabertos com a expectativa de que o que vem se passando no estado político do governo possa ser ou não uma crise duradoura, que tem consequências na área econômica e financeira, causando instabilidade e turbulência na administração pública, transtornos nas relações interpartidárias e distúrbios de ordem ética e espiritual nos comportamentos de alguns cidadãos e cidadãs do congresso nacional e demais pastas, cargos e funções da gerência presidencial, o que pode caracterizar certamente instantes decrise políticae gerencial, podendo afetar o transcurso do poder constituido e suas ações e atividades interventoras nos destinos presentes e futuros do povo brasileiro. O que se observa aqui e agora é um estado de confusão administrativa, complicações nas atuações dos demais ministérios, disputas interpartidárias e duelos de pontos de vista diferentes e contrários, diversos e adversos. Parece que um tufão político-ideológico vem sacudindo o Planalto, derrubando tradições antigas e dilatando os espaços para idéias e ideais reformadores capazes de realizar mudanças para melhor nas metas e resultados dos programas governamentais e seus efeitos na sociedade brasileira. Dilma com seu vigor ético e sua postura austera e rigorosa pode estar segurando o barco da crise sacudido pelas ondas de um mar onde as contradições ameaçam a estabilidade econômica, a tranquilidade das obras geridas e a segurança com que parece conduzir a Presidenta os objetivos centrais deseus programas de governo. Dilma resiste à crise e leva adiante o seu projeto de consolidação da ética e rejeição da corrupção administrativa e seus laços de imoralidade aparentemente reinante e de ignorância moral a imperar em seus quadros políticos. A Presidenta parece ignorar a crise. Para ela o mais importante é salvar a moralidade do seu governo e fazer com que as coisas caminhem segundo um padrão ético bem orientado, e que o tempo saberá aprovar com oportunidade e clarividência. Dilma, a ética acima de tudo e de todos.
9. Lutando pela transparência
O que vem marcando seu governo, em quase um ano de gestão, é a sua busca por uma ética comportamental bem lúcida, clara e distinta, a partir de que desenvolve rigor na economia, disciplina no convívio interpartidário, austeridade na administração de seus ministérios, sempre colocando em foco sua atitude de quem anseia por ordenar a casa, organizar sua gerência de obras e atividades múltiplas, polivalentes e multifuncionais, em que a regra tem sido a boa conduta de seus adeptos, amigos e seguidores, a boa consciência política no trato com as questões públicas, sociais e coletivas, a definição de uma lei gestora identificada com a procura de legitimidade governamental, para isso tem contado com o favor da sociedade civil, com o olhar positivo da mídia e da imprensa em geral, com a aprovação da opinião pública segundo as estatísticas do IBGE, fatos esses que vêm animando sua capacidadeadministrativa, impondo a seu governo uma certa espiritualidade natural onde a norma é a razoabilidade, o equilíbrio orçamentário, o bom-senso das coisas, a sensatez no convívio com as diferenças e contrariedades, a tolerãncia com os advesários e a compreensão com os pontos de vista diversos e adversos. A Presidenta Dilma se preocupa em personalizar sua gestão pública intervindo quando pode em nome de um perfil ético bem consolidado com o tempo, com conhecimento de suas potencialidades governamentais, conduzindo seu cargo de maneira autêntica, vedadeira e transparente ainda que a oposição a critique com veemência e assiduidade e a dialética de interferências pluridimensionais seja uma constante em sua alternativa administradora, o que apesar disso a faz uma lutadora por bem definir sua função presidencial, personalizando sua governabilidade, dando-lhe caracteres éticos e espirituais bem precisos e profundos, enriquecendo-a com a sua boa disposição ideológica, seu equilíbrio psicológico, mesmo que muitas vezes pareça “estourada”, “explosiva”, irritada com a turbulência governamental, preocupada com as contradições de seus correligionários, em dúvida quem sabe talvez quando seus colegas de trabalho “vacilam” na guerra contra a corrupção, na batalha a favor da disciplina moral e no combate que tende a afastar de si a violência convivencial e a agressividade de seus ministros ou membros do senado e da assembléia dos deputadosfederais. No convívio com o PT mostra-se independente de seu partido mesmo que interdependente de suas intervenções partidárias e interferências positivas no sentido de melhorar seu quadro gerenciador da política governamental. Dilma tem sido até aqui e agora bastante transparente. O tempo dirá de sua intencionalidade, boa ou má, na condução dessa ética que põe tudo claro em cima da mesa. Dilma é uma luz.
10. Corrupção
Um mal a ser vencido
A recente queda de 5 ministros do Governo Dilma – Antonio Palocci, da Casa Civil; Alfredo Nascimento, dos Transportes: Nélson Jobim, da Defesa; Pedro Novaes, do Turismo; e Wagner Rossi, da Agricultura, todos casos envolvendo desvio de dinheiro público para uso de iniciativas privadas, aliadas da perversão moral e turbulência espiritual, trantornos na ética e distúrbios na mente e no corpo, com alterações no comportamento de grupos e indivíduos, refletindo o desequilíbrio dos ministérios governamentais e a insensatez da má utilização do capítal em benefício de interesses piratas e de intencionalidades violentas e agressivas, eis apenas um exemplo da “cultura da corrupção e do roubo”, males que atingem o Brasil e o mundo afora, como os casos de Berlusconi, na Itália, e Sarcozy, na França; a crise financeira internacional que desde 2008 vem interferindo na economia e política dos Estados Unidos da América, países da Europa como Portugal, Grécia e Irlanda do Norte, talvez a Espanha e quem sabe a Itália de Napolitano; o engrossamento das finanças do ex-ministro Antonio Palocci cujo patrimônio financeiro cresceu de ora para outra sem ninguém saber como ou como o enriquecimento ilícito vem perturbando as sociedades brasileira e internacional com autoridades, chefes de governo e pessoas de alto gabarito que têm carregado no bolso o dinheiro do povo, os favores públicos e os créditos sociais, que deveriam ser utilizados na busca de melhoria de condições de vida e trabalho, saúde e educação das sociedades nacionais e estrangeiras, o que nos faz refletir sobre o papel do Estado e da Democracia urbana e rural que deveriam estar a serviço do bem geral de suas populações e não produzir aberrações sociais e econômicas como o mau uso do capital social e dinheiro público, desvios para satisfazer os interesses privilegiados de uma certa minoria tornando a maioria do povo isenta e alienada de seus créditos coletivos e bem-comum de suas sociedades e bem-estar de seus povos. Assim se constitui a corrupção no Planeta, invadindo governos inteiros e mergulhando em sociedades aparentemente de bem com a vida e ordenadas politica e financeiramente. Todavia as atividades corruptas e as atitudes corruptivas agem assim: trabalham sem ninguém ver, seu espaço está por debaixo dos panos, seus planos são ocultos da maioria e seus interesses, privilégios e intencionalidades são mal usados para servir aos gigantes da política, da economia e da sociedade, não só membros do governo como também empresários e banqueiros, ONGs e industriais, chefes do comércio e donos de multinacionais. Assim se espalha a corrupção: de modo veloz e apressado, rápido e ligeiro, e como o efeito cachoeira leva tudo pela frente, atropela os inocentes e maltrata quem não tem nada a ver com isso. É o jogo dos grandes e poderosos, gigantes do dinheiro e doutores do poder. Nós, sociedade de bem e do bem, somos na verdade as primeiras e grandes vítimas desse jogo de interesses escondidos, ocultos aos nossos olhos, manipuladores da verdade, corruptores do bem e das virtudes, e que desviam a sociedade, a imprensa e a opinião pública dos verdadeiros privilégios em jogo, dos grandes interesses por trás dos fatos e das más intencionalidades disputadas pela pequena minoria. A Corrupção está aí, por aqui e por aqui. No emprego dos trabalhadores, ou nos relacionamentos de rua e de família, ou mesmo na Igrejas e instituições variadas, no serviço militar e outros. As mulheres vendidas para o exterior, crianças e adolescentes que se tornam comércio de interesses estrangeiros, o trabalho comprado com intenções ruins de monopólio de dinheiro e desvios do bem público, a alienação de propriedades, a pirataria comercial, o trabalho escravo, o trafico de drogas e entorpecentes, a venda de maconha e cocaína a céu aberto nos morros e favelas, a polícia sendo comprada por bandidos e traficantes e assim por diante. Como se vê a corrupção está presente aqui eagora. E que a Presidenta Dilma Roussef que se cuide pois as ações corruptas e os atos corruptivos podem estragar o seu governo e destruir tudo de bom e de bem que ela e sua equipe de trabalho vêm fazendo até agora. Sim, a corrupção é um mal. Que pode destruir o mundo e a sociedade, caso não despertemos de nossos sonos metafísicos e acordemos de nossos sonhos azul-dourados. A corrupção é uma praga social. Um veneno político. Uma mancha negra da economia e da sociedade. Que Deus nos ajude a vencê-la em nossas casas e apartamentos, em nossos trabalhos e empregos, na rua e no comércio, na vida e na sociedade. Nessa luta, abracemos as armas do bem e de virtudes como o respeito mútuo, uma vida direita e responsável, o equilíbrio da mente e o bom-senso das coisas, o otimismo de uma vida levada com sorriso e alegria. Sim, apesar da corrupção, Deus é brasileiro e o Senhor é carioca. Sim, podemos vencê-la. Basta boa vontade política e uma vida de bem e de virtudes elevadas. Acredito nisso. Creio ainda que a boa educação e o equilíbrio ético ao lado de uma forte espiritualidade natural são iniciativas que a médio e longo prazos nos ajudariam a superar a corrupção no país e seus efeitos nocivos para toda a população. Virtudes como o respeito mútuo e a responsabilidade interpessoal garantiriam o bom-senso das coisas e a sensatez de quem ultrapassa o caos corruptivo e transcende os limites e fronteiras corruptoras da sociedade. Sim, onde há corrupção, a moral está lá embaixo. E para elevar o grau de moralidade da vida cotidiana é preciso de uma educação de qualidade a começar nas famílias e nas escolas percorrendo um quadro ético e um nível de espiritualidade onde os cidadãos e cidadãs e suas comunidades sejam levados a sério, assumidos com o compromisso de ajudá-los na obtenção de conteúdos de saúde social bem ordenada, de bem-estar individual e coletivo bastante disciplinados e do bem-comum da realidade humana grandemente organizado tornando assim as condições de vida e trabalho do povo em geral desenvolvidas com um processo de evolução da consciência e da liberdade, capazes de transmitir felicidade e otimismo para todos e cada um. Desse modo considero que ganharíamos da corrupção e seus efeitos negativos e pessimistas para todos. Urge trabalhar nesse sentido.
11. “Não inventamos a Crise,
mas devemos fazer a nossa parte”
Em relação à economia e à crise financeira internacional, Dilma considera que mesmo que não sejamos os responsáveis por sua iniciativa, ainda assim devemos trabalhar para não cairmos em depressão econômica, lutar por manter a estabilidade e buscar a autonomia e a independência nessa área embora seja preciso fazer intercâmbios e interatividades com os países emergentes, em desenvolvimento e os desenvolvidos, contudo garantindo nosso status quo, nossa supremacia sobre a inflação e boa gerência sobre as atividades e o fluxo da economia, procurando uma política de austeridade, rigor e disciplina que encaminhe com firmeza e solidez os problemas e soluções econômicas, e nos ajude a segurar o nosso equilíbrio fiscal e monetário e definir com sobriedade e sensatez os rumos de nossa opção financeira local, em sintonia com o estado internacional da economia, condicionando essa sintonia ao compartilhamento de nossa criatividade, talentos e carismas interventores da boa convivência mundial, base de princípios e valores orientadores do bom estado das relações e interesses plurais, polivalentes e multifuncionais existentes entre quase todos os países do Globo. Com efeitro, devemos fazer a nossa parte. E colaborarmos para o progresso dos povos e o desenvolvimento sustentável das sociedades, e com o processo evolutivo das economias que se cooperam mutuamente. Para Dilma, o importante é garantir a nossa estabilidade e sustentabilidade, embora a nossa volta as turbulências existam e as dificuldades se imponham globalmente. Somos uma nação que quer ser sustentável em todos os sentidos.
12. Dificuldade em manter a estabilidade
O estado de turbulência e dificuldades em seus ministérios e no convívio interpartidário e ainda com seus colegas do Congresso Nacional, tem feito o Governo Dilma lutar para sustentar sua estabilidade institucional, estrutural e sistêmica, manter a sua tranquilidade política, garantir a constância econômica e a permanente boa vida do social, transformando sua gestão em uma atividade cujo empenho é zelar pela saúde de sua ordem interna, disciplinar as bases aliadas e organizar com rigor o combate com adversários e não simpatizantes de sua linha direcional de onde carrega de boas alternativas e possibilidades sua administração pública. Sim, garantir a estabilidade governamental, manter a disciplina política e trabalhar com coragem para mudar para melhor quando necessário, eis a tarefa atual de Dilma Rousseff e seu governo de ética bem comportada ainda que surpresas aconteçam, atitudes grotescas dêem um colorido novo a sua gerência e ações inovadoras e do estilo “de repente” sejam uma permanência viável em suas estratégias de condução da política brasileira e seus contatos com o exterior. Embora criticada pelos inimigos, problematizada pelos partidos contrários a ela, contrariada muitas vezes pela imprensa e sofrendo da adversidade até da intimidade de seus colegas de partidos aliados, ela se mantém firme, conduz com seriedade e severidade seu caminhar, esforça-se por sustentar a boa harmonia e sintonia entre seus ministros e assessores, o que reflete seu estado deatenção e solicitude pelas causas nacionais e seu desejo sincero ou não de levar o Brasil a um progresso continuado, andando para a frente e para o alto, em direção dos países desenvolvidsos, qualificando-se como grande potência mundial daqui há alguns anos. Estabilizar a política e consolidar a economia e sustentar o social, eis sua estratégia de governo e seu artifício administrativo. Nesse processo, quem ganha somos todos nós. Ganhamos com sua pedagogia de busca de resultados positivos e metas e objetivos dequalidade para todas as instâncias governamentais, suas áreas de serviço e programas de execução orçamentária como o PAC, o Minha Casa Minha Vida e outros. São créditos que tornam saudável e agradável a vida cotidiana de brasileiras e brasileiros. Estamos com você, Dilma!
13. Administrar e controlar bem a inflação
Medidas antiinflacionárias como a elevação das taxas de juros, a diminuição do crédito no mercado, o aumento de impostos e taxas, são estratégias de governo que visam o aumento das despesas populares e o enfraquecimento do consumo interno, artifícios que geram uma sociedade mais austera e equilibrada, mais rigorosa e sensata, mais severa e disciplinada, mais ordenada e organizada, talvez mexendo na saúde social ou causando transtornos no convívio cotidiano, contudo são freios de uma economia que quer avançar e luta por conquistar o seu espaço na sociedade, garantir sua sustentabilidade e manter a sua estabilidade financeira ainda que as contradições culturais e as turbulências sociais sejam oposição às suas normas de conduta bem ajuizada, definidas como necessidade estrutural e indispensável na manutenção do progresso do país, seu desenvolvimento sustentável, seu crescimento científico e tecnológico e sua evolução positiva em uma consciência aberta a outras, novas e diferentes alternativas e possibilidades, construtoras de uma liberdade autêntica, verdadeira e transparente, portas da felicidade coletiva e individual. Tais prerrogativas sugerem uma nação de bem com seu povo e em paz com suas comunidades, tendo o Estado assumido o seu papel de regularizar a economia e regulamentar a política, inserindo na sociedade brasileira conteúdos e programas capazes de articular o seu bem-estar social, a sua saúde coletiva e o bem-comum de toda a sociedade. Dilma está ciente disso e conta com seus adeptos e seguidores, parceiros de caminhada na condução dessa política de bem geradora da verdadeira paz interior e externa. Precisamos dealguém disciplinado que ordene todas as coisas e organize todas as atividades sociais, culturais eambientais. Dilma e sua equipe de trabalho parecem desempenhar bem essa função. Seu jeito tranquilo aparenta seu anseio por ordem no governo,o que deve refletir a paz e a calma que devem orientar toda a sociedade brasileira. Que o Brasil assim seja um exemplo para outros países Que todos cresçamos com sustentabilidade, trabalho e estabilidade, consolidando entre todos e cada um nossos princípios e valores de boa convivência orientadores do bom respeito entre as pessoas e do compromisso responsável com a evolução da nação brasileira. Queremos progredir sempre.
14. A Vida é processo
A História política dos governos brasileiros, desde a proclamação da República com Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto até José Sarney, os 8 anos de Fernando Henrique Cardoso, os 8 anos de Lula, até chegar a Dilma Rousseff, mostra claramente que a vida não é feita de “milagres”, todavia ela é um processo contínuo de construção de estabilidades e instabilidades, de crises e dialéticas, de reformas e revoluções, de instantes tranquilos e de momentos turbulentos, o que nos faz entender porque a atual Presidenta se dê tão bem com seus apadrinhados no caso Collor, Fernando Henrique, Sarney e Lula, pois sabe que se chegamos até aqui e agora, isso se deve à luta e trabalho de cada governo, que produziu e se deixou produzir por gestões anteriores, a partir de que temos o Brasil de hoje, resultado desse processo político de geração de metas, objetivos e resultados que cada qual foi propagando ao longo do tempo, cada um em seu lugar na história, porém usando de sua criatividade e tradição, hábitos e costumes para transformar para melhor o povo e o território brasileiros. Assim, através de um método histórico crítico e dialético foi se realizando o país que temos agora, com a economia estabilizada, a moeda constante, o avanço nas questões sociais, científicas e culturais, convivendo a sociedade nacional e internacional com os detalhes, diferenças e singularidades de cada governo, que fez resultar a nação brasileira de nossos dias atuais. De fato, a vida política é processo, e os “milagres” não existem. Somos movimento e não paralisia. Somos mobilidade e não repouso. O Tempo não pára e prossegue a caminhada dos homens e das mulheres. Dilma compreendeu esse fato. O Passado construiu o presente de hoje. Por isso, devemos ser amigos de todos os presidentes e suas administrações geradas. O Mundo é processo.
15. Personalizando o seu governo...
A Presidenta Dilma internamente e com suas viagens ao exterior tem procurado caracterizar a sua gestão nela imprimindo seu caráter sério e disciplinado, seu rigor na administração pública, sua sensibilidade nas questões relativas à inflação e seu controle, o convívio interpartidário, sua relação positiva com senadores e deputados federais, prefeitos e governadores, seu interesse pelo PAC e demais programas governamentais, sua boa intenção em dar esperança e entusiasmo ao povo brasileiro na sua luta por bem-estar social e progresso cultural, evolução da economia e desenvolvimento sustentável de toda a nação, inserindo ainda seu jeito feminino de ser, seu modo romântico de tratar a política nacional e internacional, sua maneira calma e tranquila, educada e inteligente, e bastante ética, de conduzir os destinos do país, incluindo em sua agenda presidencial conteúdos de governo onde salienta e enfatiza o lado social dos brasileiros e brasileiras, o incentivo aos trabalhadores e seu Partido o PT, animando ministros e assessores na gerência regulada por normas de conduta muito moralizantes e espiritualizadas, o que propriamente enriquece seu gerir presidencial com a excelência de seu bom comportamento equilibrado, sua visão otimista da história, sua alegria de tratar a todos mesmo que mantenha a suaseriedade gestora, seu sorriso quando nos fala discursivamente, apontando outros, novos e diferentes caminhos para o presente e futuro da realidade brasileira, tendo em vista a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, eventos que marcarão o posicionamento brasileiro perante o mundo interno e externo, deles dependendo a imagem do Brasil e a interpretação positiva ou negativa de todos os Estados estrangeiros sobre a eficácia, a qualidade e a profunda magnitude dos esforços do Brasil por garantir segurança e tranquilidade aos turistas estrangeiros e à população brasileira comungantes e participantes dos empenhos desse Brasil de Dilma Roussef. Como se observa, a mulher brasileira chamada Dilma vem arrumando bem a casa do Brasil, apesar da aparente crise do governo com a já queda de 5 ministros que se afastaram por motivos de aberração administrativa, corrupção moral e carência e insuficiência na disposição para seus cargos e funções. Dilma assim personaliza a sua boa gestão, todavia que ela não se esqueça que o mal existe e só a sabedoria do tempo e sua ética comportamental saberão sustentar o positivismo ou não de sua gestão presidencial. De fato, a Presidenta distancia-se de Sarney, afasta-se de Collor, fica longe de Fernando Henrique e mantém-se em seus caracteres próprios e específicos diante de Lula, divergindo destes ao posicionar-se publicamente e discordando de suas administrações ao dar ênfase ao momento seu de mulher e mãe, separada pode ser ou doente quem sabe, porém registra já sua personalidade concordante com alguns e convergente com outros, nela advogando sua definição de gestora competente, de administradora idônea e gerente do Brasil bem capacitada tecnicamente mas com o seu carinho feminino e romantismo peculiar expulsando do país o pessimismo de outrora e o negativismo que muitas vezes tomou conta da imprensa, da sociedade civil e da opinião pública. Dilma é a mulher trabalhadora brasileira, eis o seu perfil.
16. Volta o Fantasma da Inflação
Saber monitorar a expectativa inflacionária
Inflar ou inflacionar a economia é algo que pesa nas estratégias e artifícios de políticas públicas racionais, sensatas e equilibradas, instabiliza a sociedade e torna inconstantes as ações governamentais de controle da moeda e do câmbio, que passa a oscilar para cima ou para baixo dependendo da realidade de um mercado que precisa do controle gestor do governo e da boa vontade do comércio e da indústria, e dos empresários, a fim de que todos juntos inclusive a população possam monitorar esse fantasma inflacionário e dominar suas expectativas de risco para o setor financeiro do país, que fica desequilibrado e instável, segundo os gritos de uma economia mercadológica e macrolucrativa sem controle, pondo em perigo os créditos de uma área que deveria zelar pela qualidade da política econômica brasileira. Remédios como a diminuição dos gastospúblicos e aumento de taxas, tarifas e impostos, enfraquecimento do crédito bancário inclusive o consignado e elevação das taxas de juros, programas de incentivo educacional e de saúde, de infraestrutura urbana e rural, de aumento e valorização do trabalho e emprego, são não meros paliativos todavia uma verdadeira injeção positiva capaz de sarar os débitos da inflação, corrigir exageros e demasiadas políticas extravagantes, disciplinar o mercado e a vidasocial, ordenar a macroeconomia e organizar bem o andamento do intercâmbio de relações e conexões financeiras e políticas, sociais e culturais, o que ajuda muito no progresso da nação, no crescimento sustentável do país, na evolução otimista da consciência e da liberdade da sociedade rumo a um desenvolvimento alegre e equilibrado por parte do povo brasileiro. Deste modo, urge continuar monitorando a economia de modo positivo e otimista sem fugir da realidade, sensato e equilibrado sem cair na alienação dos fatos cotidianos, como o faz muito bem o governo e equipe de Dilma Roussef. É um trabalho que vale a pena fazer.
17. Um Governo que reflete um Mundo em crise
Os bem-te-vis que passam e circulam pelo céu nesta manhã de segunda-feira, dia 24 de Outubro de 2011, aqui no Rio de Janeiro, bairro da Tijuca, Cidade Maravilhosa, parecem profetizar: “Bem-te-vi, Dilma”. É verdade. Os passarinhos estão anunciando um presente e futuro para a Presidenta bastante promissores, positivos e otimistas, sem contudo fazer com que ela deixe de cair na real e constatar que o Mundo atual vive uma crise internacional do ponto de vista político e econômico e financeiro, de distúrbios em quase todas as sociedades modernas sobretudo na Ásia e no Norte da África como também na União Européia, e transtornos de ordem cultural, ambiental e espiritual. As experiências cotidianas são críticas e muito dialéticas, e talvez estejam fazendo a diferença e contaminando, afetando e contagiando o Governo de Dilma Roussef. Porque a queda de ministros, as críticas do PT, as turbulências com o Congresso Nacional, Senadores e Deputados, as ameaças da inflação, os conflitos internos entre seus correligionários, amigos e adeptos e seguidores, as dificuldades da política externa no relacionamento com alguns Estadistas da América e da Europa, os problemas enfrentados quando a nossa Mulher Superiora esteve recentemente abrindo a Conferência da ONU e ditando regras e condutas de boas intencionalidades para as nações integrantes da Organização, as contradições que envolvem seu contato com a imprensa e a opinião pública, e os meios de comunicação e a sociedade, a instabilidade de Programas como o PAC e Minha Casa Minha Vida, a insegurança muitas vezes demonstrada por seus assessores de plantão, a não tranquilidade refletida nos discursos e expressões de pontos de vista da sua equipe de trabalho, tudo isso, enfim, revela um reflexo de contexto interplenetário e global onde as pessoas vivem indefinições na sua conduta ética e moral, indeterminismos no seu empenho de trabalho e afazeres de rua e domésticos, vazios psicológicos que alimentam a confusão interministerial e complicam a vida governamental, apesar da compostura exemplar de Dilma, que exige moderação nas atividades presidenciais, rigor e austeridade na economia, trato sério com seus assessores, e uma linha de conduta em que a presença da mulher brasileira parece superar quaisquer crises de valores e insuficiência de princípios, falta de normas convergentes e ausência de raizes moralizantes que façam concordar os desejosos por contrariedades, que apelam para a violência no convívio com a coisa pública, e se tornam agressivos e insensatos, praticamente desequilibrados, quando assumem um bate-papo com os diversos escalões governamentais e demais estruturas sociais, como as instituições, ONGs e suas hierarquias administrativas. Quem sabe isso não seja um reflexo da crise internacional onde se vive sem regras, os valores estão alterados e os princípios sem fundamento, em que as normas sociais e as diretrizes políticas são desobedecidas em nome de uma liberdade que se identifica quase sempre com os apelos e anseios pela cultura descartável e uma mentalidade que tem na vida inútil e sem sentido e sem razão de ser, o motor das controvérsias e o operador sagaz das atitudes impensadas e discordantes e das ações divergentes e transtornadas. Talvez a crise mundial seja responsável por isso e esteja sim influenciando as atividades do Governo de Dilma Roussef. Parece normal esse reflexo. O que Dilma e sua equipe, assim como todo o povo brasileiro, não pode é perder a cabeça nessa hora, manter a sensatez e o bom-senso das coisas, agir com juizo e equilíbrio, e pôr um pouco de otimismo em suas políticas públicas sem ignorar ou deixar de sair da realidade. Abraçar sim o cotidiano, mas com a alegria de quem sabe o que quer e o que pode fazer pelo país. Isso me parece uma alternativa que a Presidenta da República do Brasil tem feito muito bem. Dar sempre esperança ao povo do Brasil. Aliás essa é asuafunção gestora e seu cargo de ocupante da maior tarefa nacional e internacional: dar a todos o seu sorriso bonito de mulher, e fazer com que seu romantismo natural seja um ponto de destaque e de alerta, uma porta aberta de esperança e paz e justiça social para todos os brasileiros e brasileiras, e a comunidade internacional. Dilma nesse aspecto tem se saido muito bem.
18. O Sexto a cair
Dilma Roussef parece não gostar de conviver com escândalos e ondas de corrupção em seu governo, o que mostra e demonstra sua idoneidade moral e compostura ética, sua disciplina comportamental e seu rigor e austeridade nas atividades cotidianas, no contato com sua gente e seus ministros e colegas de trabalho, de Partido o PT e do Congresso Nacional, que culminou com a queda do Ministro do Esporte, Orlando Silva, agora substituido por Aldo Rebelo do PC do B. Tal atitude da Presidenta se refletiu quando abriu a Conferência da ONU deste semestre e na sua ida ao G-20 para participar do convívio com nações em desenvolvimento, ricas e pobres, aí então manifestando sua ideologia política, sua cultura de mulher-gestora e sua mentalidade a favor do social, de uma economia sustentável e favorável aos trabalhadores e menos favorecidos, de preferência, enfatizando seu compromisso com a inovação tecnológica, a preservação do meio-ambiente, a abertura a todos os países de bem e anseio por uma vida de liberdade para todos, o respeito mútuo entre as diversas populações mundiais e a responsabilidade e compromisso com seus aliados espalhados pelo Planeta. Lá deixou claro que o Brasil também é um Planeta de Amigos, que deseja convergir com os pequenos e concordar com os grandes, definindo todavia sua autonomia e soberania perante todos, e sua independência e interdependência, interatividade de pontos de vista e compartilhamento de boas idéias a favor do progresso e sustentabilidade de todos os povos. Sim, Dilma, em tudo isso, revela seu lado humano e feminino, mas também sua coerência lógica e disciplinar determinada que está em não conviver com a corrupção e seus efeitos negativos e pessimistas nas sociedades brasileira e internacional. Que Deus ajude o governo Dilma a avançar fazendo as mudanças necessárias para um Brasil melhor, transformando para o bem de todos a vida política brasileira em uma tentativa de erradicação da miséria e do analfabetismo, da pobreza material, moral e psicológica, renovando a esperança do povo brasileiro em busca de saúde e bem-estar para os seus. Que Dilma se mantenha fiel aos seus princípios e não se deixe abalar pelas estruturas sistêmicas e aberrantes de uma corrupção que amedronta a quase todos. Dilma, nós confiamos em você!
19. Desestabilizar Dilma ?
Na história política de todos os povos do ocidente e do oriente, a cultura da estabilidade até aqui e agora sempre foi predominante, assumiu a característica de modelo ideal tanto para a Europa como para a América, desde a Ásia passando pela África e Oceania, sempre fazendo a soberania de ditaduras e democracias, de governos presidencialistas ou parlamentaristas, constituindo ao mesmo tempo a hegemonia de grandes estadistas e pequenos burgueses, de Estados autoritários e de Nações onde o império do populismo se fez presente e o reino das vias democráticas parece ser a opção política mais viável para as populações emergentes do Planeta. Observa-se todavia hoje tanto nos países asiáticos como a China e a Índia, o Japão e a Coréia do Sul, como igualmente no Norte da África como o Egito e a Síria, a Líbia e o Iraque, o Líbano e ospaíses árabes, inclusive a União Européia e a América Latina, que a instabilidade gestora começa a tomar conta da vida política de muitas gentes interessadas em qualidade de vida, governos transitórios, política descartável, ideais de Estado provisório, economias aceleradas, engajadas nas mudanças rápidas do mundo moderno e na metamorfose veloz que os países em desenvolvimento, em crise ou não, aspiram para si, como remédio para o fim da exploração do povo, e de povo para povo, e da manipulação de suas cabeças, definindo a partir de agora a inconstância governamental e a desestabilização da política interpartidária, onde os Imperadores caem e o Reis vão ao chão, Presidentes não se sustentam e primeiros-miinistros sem fundamentos desabam de seus sonhos metafísicos e se estragam em seus monopólios destruidores de si mesmos. Parece que as populações desenvolvidas e emergentes querem acabar com a categoria de estabilidade que sustentou e garantiu historicamente a vida política e econômica de muitas nações em vias de progresso sustentável. Uma mentalidade desestabilizante parece também ameaçar o governo de Dilma Roussef que já aponta para todos a queda de mais Ministérios, a dialética negativa e pessimista entre o governo e o congresso nacional e seu Partido o PT, quando deputados e senadores e partidos de oposição anseiam por derrubar a consistência e a firmeza da Presidenta e sua equipe governamental. Nota-se uma tentativa de se desestruturar o sistema político brasileiro como alternativa de modificação do status quo da política nacional e internacional, determinando-se um quadro negro de posturas administrativas em que o importante é manter a instabilidade dos negócios, assegurar o lado descartável dos afazeres e empreendimentos, atitudes e comportamentos, definir um modo transitório de governar que impeça individualismos e monopólios ditatoriais e que construam a desconstrução de uma democracia agressiva e violenta onde as partes envolvidas nesse processo de transição garantam a efemeridade do regime, a provisoreidade dos modelos e a inconstância das mentalidades que possam garantir essa cultura da instabilidade. Então, Dilma se vê perturbada e molestada, provocada e ameaçada por essa cultura descartável que invade o mundo moderno alterando a permanência depolíticas estáveis, agora transformadas na transitoriedade das democracias que ainda continuam de pé. Tal ameaça já fez cair 6 ministros de Dilma, criam obstáculos aos programas do governo, bloqueiam as possibilidades de desenvolvimento de nações como o Brasil e outras. Dilma sofre os efeitos de Modelos em crise. Seu Modelo político aparentemente seguro e estável, austero e disciplinado, rigoroso e coerente, parece mesmo ser o próximo a balançar e cair no solo imperdoável das democracias sem fundamento. Faltam fundamentos ao Governo de Dilma Roussef ?
20. Uma Gestão Insustentável ?
Hoje, 20 de Novembro de 2011, Domingo, quase 11 meses de governo, a pergunta que está na boca do povo é essa: Dilma e sua equipe sustentarão sua administração até o fim ? Depois da queda de 6 ministros, o constante choque da Presidenta com os líderes do seu Partido e das ideologias interpartidárias, a corrupção que ronda seu gerenciamento político, a ameaça da inflação e da crise financeira internacional, a crise econômica e cultural que persegue as nações européias e o Norte da África e da Ásia, o Presidente Barack Obama na berlinda de seu país à beira de mais uma eleição presidencial, seus programas de obras inseguros, instáveis e inconstantes, como é o caso do PAC, o questionamento da autoridade da Presidenta por parte de seus colegas de trabalho, assessores, amigos, seguidores e correligionários, o balançar das emoções quando as críticas sobressaem, a dialética impera e a crítica se faz exaltada, tudo isso, enfim, mais a interrogação sobre o caráter de Dilma e sua personalidade eticamente bastante austera, rigorosa e disciplinada, seu modelo de gerência abalado pela doença de câncer na laringe de Lula, os debaes em torno de Sarney, Collor e Fernando Henrique Cardoso, todas essas coisas fazem a população brasileira em geral questionar a solidez de seu governo, a firmeza de sua gestão e a fortaleza da sua administração, muito alterada por toda essa turbulência política e violência financeira colocando em crise ou não a boa capacidade de gestão da Presidenta e seus ministérios. Será que a Dilma vai aguentar, com essa crise de valores e princípios éticos e espirituais, políticos e sociais, batendo à porta de seu gabinete da presidência da república ? Tomara que o tempo ajude a mulher-presidenta a manter o equilíbrio perante os contrários, controlar as contradições aparentes e dominar com autoridade e personalidade os excessos e extravagâncias de seu governo, principalmente daqueles seus opositores e que vêm pondo sua gestão na instabilidade da existência. Dilma parece segurar a sua gerência. Mas sabemos da pressão que sofre na tentativa de desestabilizar sua administração que nos parece agora frágil e fraca, doente e instável, refletindo um mundo em crise a sua volta, crise de normas, valores e princípios. Dilma parece estar precisando de luzes que lhe dêem uma boa orientação no rumo que deve dar ao governo. Que apareçam pois os “Iluminados”. Dilma está carente com tantos adversários em seu entorno. Sejamos faróis acesos para a Presidenta. Indiquemos para ela o melhor caminho. O Brasil agradece.
21. Um Governo sem fundamentos ?
Em recente pronunciamento, durante o lançamento de programas de saúde da família e afins, a Presidenta Dilma Roussef pareceu dizer: “Alguém nos sustenta”. De fato, idéias e normas de vida, princípios e valores éticos, políticos e sociais, e espirituais, ao lado de experiências positivas como o PAC, Minha Casa Minha Vida, Luz para todos, Bolsa Família, Fome Zero e outras, e de opiniões bem fundamentadas, estão a sustentar um governo aparentemente em crise. E quem garante esses sustentáculos governamentais ? Talvez a dialética de pontos de vista que se chocam, a crítica interpessoal que desestabiliza a muitos, a tempestade de atitudes e atividades contra o abuso da corrupção e de irregularidades nos ministérios, o temporal de ações transitórias sem constância alguma e sem fundamentos necessários, o duelo de comportamentos que lutam pela transparência contra a hipocrisia de empreendimentos ineficazes e sem utilidade, a falta de disciplina da parte de alguns, o exagero de austeridade na área econômica, o rigor com ministros e assessores, quem sabe põem em dúvida os fundamentos éticos e as garantias espirituais que sustentam a base governista e parlamentar, gerando uma crise de interferências negativas e intervenções pessimistas em campos onde somente a ética disciplinada poderia mexer, interromper seu processo e articular suas virtualidades. Se idéias e boas idéias sustentam o governo, então quem sustenta, garante e fundamenta essas idéias de fundo político e base econômica ? Talvez o caráter da Presidenta, de seus colegas do PT e de seus ministros de governo, sejam a fonte firme e forte a garantir o comportamento governamental um tanto eficaz, seguro e sustentável. A Personalidade de cada um colabora para a boa performance do governo e o perfil de seus agentes gestores, junto a uma população que oferece seu crédito nacional a quem se constitui fator de confiança do povo brasileiro ainda que os contrários da vida anseiem por inviabilizálos. É o caso de Dilma Roussef. Como mulher está arrumando a casa. Sem ignorar é claro os seus adversários de plantão, que a criticam a toda hora, minuto e segundo. Dilma se segura e segura o governo. Não pode vacilar. Acredita que as boas idéias vencerão as turbulências políticas e os discursos violentos de visões da realidade em que seus inimigos se apoiam para desestabilizá-la. Todavia, ela segue forte. Firme em seus princípios. Com fé em Deus que tudo vai dar certo.
22. Estão caindo os Modelos de Estabilidade ?
Que a Presidenta não se escandalize, porém que ela saiba que na Europa e na América, no Norte da África e na Ásia em geral, os Modelos de Estabilidade estão caindo, e sendo substituidos por governos transitórios, de pouca duração, praticamente descartáveis, insistentemente provisórios, transformando a política e a economia em fatores de instabilidade constante, onde os valores não permanecem e os princípios que regem e comandam a vida são mutáveis e passageiros, sofrendo de turbulências permanentes e de violências destruidoras de qualquer regime que se feche para o tempo e as emergências da história. Assim, que Dilma Roussef esteja preparada para as constantes mudanças na sua gestão, as transformações em seus ministérios e a metamorfose duradoura em seus programas sociais e de benefício para o trabalhador brasileiro. Que a crise da estabilidade não possa surpreender Dilma e sua equipe, e que se preparem para o jogo de modificações constantes em sua gerência presidencial. Sim, porque o mundo está em crise de valores. E esses valores transformados afetam a política e modificam a economia, alteram a estrutura social e transformam culturas e mentalidades desavisadas. Assim é a vida moderna. Uma metamorfose operante de raizes profundas e de essências mutantes. Só ficam as aparências.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Primeiro, minha tranquilidade
Prefiro ficar tranquilo no meu canto enquanto ao meu lado chove um
monte de balas perdidas na guerra entre polícia e bandidos nas ruas do
Rio de Janeiro.
Ainda que os ventos soprem em contrário, manterei a calma interior e o
meu repouso espiritual.
Ainda que a violência se instale dentro de casa ou no meu condomínio,
ou no trabalho que exerço ou no dia a dia de meus afazeres, ações e
atividades, mesmo assim confiarei em Deus, acreditarei na sua Divina
Providência controlando os excessos da minha consciência e as
extravagâncias da minha liberdade.
Ainda que um temporal caia sobre a Cidade e a tempestade destrua tudo
e a todos, continuarei firme na minha fé mais forte que as
turbulências do meio-ambiente e superior aos furacões das noites
endiabradas sem a lua dourada para iluminar as quentes madrugadas.
Ainda que os contrários da vida, as doenças da mente e os distúrbios
da inteligência me incomodem ou atrapalhem minhas atitudes diárias e
noturnas, permanecei sólido nos meus princípios de bondade que eleva,
do bem que exalta e da paz que ameniza as tensões diversas e adversas
e as pressões diferentes e contrárias.
Ainda que o combate da realidade cotidiana insista em me amedrontar,
afligir ou desesperar, ficarei tranquilo como a rocha mais forte das
montanhas do Everest no Sul e Norte da Ásia.
Ainda que as chuvas arrasem as avenidas do meu bairro, ou o
aquecimento global invente as secas e as enchentes de cada dia, noite
e madrugada, estarei rezando descansado certo de que Deus é maior que
a violência da natureza e melhor que os transtornos do universo.
Ainda que minhas garotas me desprezem, ou minhas gatas insistam em me
levar para a cama, ou minhas paqueras desejem arduamente misturar sexo
com bebida, cachaça com guaraná, ou vinho com coca-cola, ainda assim
beijarei santamente minhas namoradas e as abraçarei como seu Príncipe
Encantado louco de amor por elas.
Ainda que os amigos se afastem de mim, ou meus colegas de trabalho
ignorem minhas advertências e minha aspiração por melhores salários e
condições de trabalho razoáveis, mesmo assim hei de continuar lutando
por minha estabilidade, segurança no trabalho e tranquilidade na
família.
Ainda que o mundo acabe, ou o sol não se acenda mais, ou a lua não
brilhe mais nas madrugadas da vida, hei de permanecer fixo na minha
tranquilidade certo de que Alguém gerencia o tempo e governa a
história dos humanos e terrestres.
Então, ficarei tranquilo, porque sei que Deus existe.
monte de balas perdidas na guerra entre polícia e bandidos nas ruas do
Rio de Janeiro.
Ainda que os ventos soprem em contrário, manterei a calma interior e o
meu repouso espiritual.
Ainda que a violência se instale dentro de casa ou no meu condomínio,
ou no trabalho que exerço ou no dia a dia de meus afazeres, ações e
atividades, mesmo assim confiarei em Deus, acreditarei na sua Divina
Providência controlando os excessos da minha consciência e as
extravagâncias da minha liberdade.
Ainda que um temporal caia sobre a Cidade e a tempestade destrua tudo
e a todos, continuarei firme na minha fé mais forte que as
turbulências do meio-ambiente e superior aos furacões das noites
endiabradas sem a lua dourada para iluminar as quentes madrugadas.
Ainda que os contrários da vida, as doenças da mente e os distúrbios
da inteligência me incomodem ou atrapalhem minhas atitudes diárias e
noturnas, permanecei sólido nos meus princípios de bondade que eleva,
do bem que exalta e da paz que ameniza as tensões diversas e adversas
e as pressões diferentes e contrárias.
Ainda que o combate da realidade cotidiana insista em me amedrontar,
afligir ou desesperar, ficarei tranquilo como a rocha mais forte das
montanhas do Everest no Sul e Norte da Ásia.
Ainda que as chuvas arrasem as avenidas do meu bairro, ou o
aquecimento global invente as secas e as enchentes de cada dia, noite
e madrugada, estarei rezando descansado certo de que Deus é maior que
a violência da natureza e melhor que os transtornos do universo.
Ainda que minhas garotas me desprezem, ou minhas gatas insistam em me
levar para a cama, ou minhas paqueras desejem arduamente misturar sexo
com bebida, cachaça com guaraná, ou vinho com coca-cola, ainda assim
beijarei santamente minhas namoradas e as abraçarei como seu Príncipe
Encantado louco de amor por elas.
Ainda que os amigos se afastem de mim, ou meus colegas de trabalho
ignorem minhas advertências e minha aspiração por melhores salários e
condições de trabalho razoáveis, mesmo assim hei de continuar lutando
por minha estabilidade, segurança no trabalho e tranquilidade na
família.
Ainda que o mundo acabe, ou o sol não se acenda mais, ou a lua não
brilhe mais nas madrugadas da vida, hei de permanecer fixo na minha
tranquilidade certo de que Alguém gerencia o tempo e governa a
história dos humanos e terrestres.
Então, ficarei tranquilo, porque sei que Deus existe.
sábado, 12 de novembro de 2011
Encontrar-se
Encontrar-se
No dia a dia da nossa vida, existem situações em que buscamos sentido para a nossa existência, razão para o nosso viver, respostas corretas para tantas perguntas, soluções prontas para diversos problemas cotidianos.
Vivemos em busca da nossa identidade, de nossa realidade interior, de nossa felicidade pessoal e coletiva, de nosso bem-estar físico, mental e espiritual.
Queremos nos encontrar.
Encontrar a paz interior.
Encontrar a calma da alma e a tranqüilidade do espírito.
Encontrar a verdadeira liberdade, fonte de felicidade, saúde e bem-estar.
Encontrar sentido para a nossa vida de cada dia e toda noite, e toda madrugada.
Precisamos nos encontrar.
Encontrar os outros.
Encontrar a Deus.
Realizar um quase perfeito encontro consigo mesmo.
Isto é um desejo.
Outra é a realidade.
Todavia, todos nós buscamos este encontro com a gente mesmo, razão de nossas existências à procura de respostas e sentido de nossa interioridade ansiosa para resolver o maior de todos os nossos problemas da vida: como encontrar a paz da consciência, a calma da alma e a tranqüilidade do espírito?
Vivemos em busca dessa resposta.
Todos querem se encontrar.
Homem ou mulher, buscam o perfeito encontro consigo mesmos.
E o que é se encontrar?
É beijar a maçã do jardim do Éden.
É abraçar os amigos conquistados e amar com respeito as mulheres que encontramos diariamente.
É respeitar para ser respeitado.
É ser bom e amigo das pessoas.
É agradecer a Deus por um benefício.
É louvar o Senhor por suas maravilhas entre nós.
É bendizer o Espírito Superior e Supremo pela beleza da mulher, pela coragem dos homens, pelo sol que Ele acende todos os dias.
Encontrar-se é viver o repouso, dormir em paz, descansar com alegria e satisfação.
Encontrar-se é dar um tempo e um lugar para Deus na nossa vida.
Encontrar-se é deixar os outros existirem, não aprisioná-los nos nossos pontos de vista nem escravizá-los em nossas visões da realidade.
Encontrar-se é permitir a liberdade para si e para os outros.
Encontrar-se é a felicidade interior, estar de bem com a vida e em paz com todos e cada um.
Encontrar-se é não ter inimigos nem adversários, mas ser amigo de todos que gostam de uma boa amizade.
Encontrar-se é estar bem com Deus, consigo e com os outros.
Encontrar-se é achar o tesouro do céu e a pérola mais preciosa do paraíso.
Encontrar-se é amar e ser amado.
Encontrar-se, sobretudo, é preencher os nossos vazios com uma música que nos acalme e com um silêncio que nos tranqüilize.
No silencio, me encontrei.
Encontrei Alguém mais do que eu, maior do que eu, melhor do que eu.
No silêncio, Deus me apareceu e se encontrou comigo.
Então, encontrei-me.
Deus, o meu sentido.
No dia a dia da nossa vida, existem situações em que buscamos sentido para a nossa existência, razão para o nosso viver, respostas corretas para tantas perguntas, soluções prontas para diversos problemas cotidianos.
Vivemos em busca da nossa identidade, de nossa realidade interior, de nossa felicidade pessoal e coletiva, de nosso bem-estar físico, mental e espiritual.
Queremos nos encontrar.
Encontrar a paz interior.
Encontrar a calma da alma e a tranqüilidade do espírito.
Encontrar a verdadeira liberdade, fonte de felicidade, saúde e bem-estar.
Encontrar sentido para a nossa vida de cada dia e toda noite, e toda madrugada.
Precisamos nos encontrar.
Encontrar os outros.
Encontrar a Deus.
Realizar um quase perfeito encontro consigo mesmo.
Isto é um desejo.
Outra é a realidade.
Todavia, todos nós buscamos este encontro com a gente mesmo, razão de nossas existências à procura de respostas e sentido de nossa interioridade ansiosa para resolver o maior de todos os nossos problemas da vida: como encontrar a paz da consciência, a calma da alma e a tranqüilidade do espírito?
Vivemos em busca dessa resposta.
Todos querem se encontrar.
Homem ou mulher, buscam o perfeito encontro consigo mesmos.
E o que é se encontrar?
É beijar a maçã do jardim do Éden.
É abraçar os amigos conquistados e amar com respeito as mulheres que encontramos diariamente.
É respeitar para ser respeitado.
É ser bom e amigo das pessoas.
É agradecer a Deus por um benefício.
É louvar o Senhor por suas maravilhas entre nós.
É bendizer o Espírito Superior e Supremo pela beleza da mulher, pela coragem dos homens, pelo sol que Ele acende todos os dias.
Encontrar-se é viver o repouso, dormir em paz, descansar com alegria e satisfação.
Encontrar-se é dar um tempo e um lugar para Deus na nossa vida.
Encontrar-se é deixar os outros existirem, não aprisioná-los nos nossos pontos de vista nem escravizá-los em nossas visões da realidade.
Encontrar-se é permitir a liberdade para si e para os outros.
Encontrar-se é a felicidade interior, estar de bem com a vida e em paz com todos e cada um.
Encontrar-se é não ter inimigos nem adversários, mas ser amigo de todos que gostam de uma boa amizade.
Encontrar-se é estar bem com Deus, consigo e com os outros.
Encontrar-se é achar o tesouro do céu e a pérola mais preciosa do paraíso.
Encontrar-se é amar e ser amado.
Encontrar-se, sobretudo, é preencher os nossos vazios com uma música que nos acalme e com um silêncio que nos tranqüilize.
No silencio, me encontrei.
Encontrei Alguém mais do que eu, maior do que eu, melhor do que eu.
No silêncio, Deus me apareceu e se encontrou comigo.
Então, encontrei-me.
Deus, o meu sentido.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Quem é Ele ?
Quem é Ele ?
Está no mais alto das montanhas
e no mais fundo dos oceanos, na barriga gorda dos elefantes
e no coração grande das baleias,
na música doce, leve e suave, e macia, dos passarinhos,
e no perfume azul das rosas vermelhas, no verde que respira o ar puro das matas e florestas, e no grito do leão no seu reino da África.
É a voz libertadora das Américas,
a força cultural da Europa,
a sabedoria da Ásia,
o céu da Oceania.
Ele é o Silêncio das Madrugadas.
É o Fogo que acende o Sol todas as manhãs, as Flores mais lindas da Primavera,
a Geladeira do Inverno
e o Fogão e as brasas ardentes do Verão.
É o infinito das areias das praias ensolaradas com suas garotas de biquini e maiô e fio dental e seus jovens com suas sungas e tangas porque assim é a moda,
e a eternidade das estrelas do Paraíso apaixonadas pela vida e o amor,
o Amor Sexual de homens e mulheres que se amam,
a Família direita e de respeito,
o Trabalho sério e responsável,
a alegria dos amigos e a beleza das mulheres,
o sorriso das crianças que brincam no meio da rua,
o bate-papo dos idosos e aposentados nas esquinas do bairro,
o namoro e a paquera de jovens românticos,
o emprego dos pais de família que vão ganhar o pão de todas as horas
e as donas de casa e mães de família que vão otimistas ao supermercado fazer as compras de cada dia.
É o botequim da praça onde tomo sempre minha água e meu cafezinho.
É a padaria do beco onde compro meus sonhos, doces e salgados, e bebo um guaraná ou uma coca-cola para alegrar o ambiente.
É o jornaleiro no meio da avenida onde debato e discuto com amigos os temas e assuntos dos jornais e revistas do dia a dia.
É a farmácia onde adquiro remédios e injeções para me curar de doenças, gripes e resfriados, ou do diabetes ou do colesterol alto.
É a lan house onde envio meus emails, acesso meus blogs e compartilho meus sites com parceiros da vida e companheiros do momento, “curtindo” meu computador gigante em que mergulho, nado e navego pela rede internet.
É o rádio que me informa as notícias diárias e noturnas.
É a televisão que me oferece a riqueza das novelas e o entusiasmo do Fantástico e do Faustão.
É o restaurante farto que recebe trabalhadores para almoçar
e o shopping da cidade que acolhe moças e rapazes e seus presentes de Natal.
É o Carnaval de Fevereiro com muito samba, suor e cerveja.
É a Festa de aniversário de uma colega de trabalho.
Quem é Ele ?
Ele é Alguém,
Alguém Superior,
Alguém que não é ninguém,
Alguém aquém e além,
Alguém mais,
mais que mais,
muito mais que mais.
Ele sou eu sem mim.
Ele é aquele que eu sou sem ser,
abaixo dos abismos e acima dos céus.
Quem é Ele ?
Ele propõe, não impõe,
Ele faz a proposta, nós damos a resposta.
Quem é Ele ?
Está no mais alto das montanhas
e no mais fundo dos oceanos, na barriga gorda dos elefantes
e no coração grande das baleias,
na música doce, leve e suave, e macia, dos passarinhos,
e no perfume azul das rosas vermelhas, no verde que respira o ar puro das matas e florestas, e no grito do leão no seu reino da África.
É a voz libertadora das Américas,
a força cultural da Europa,
a sabedoria da Ásia,
o céu da Oceania.
Ele é o Silêncio das Madrugadas.
É o Fogo que acende o Sol todas as manhãs, as Flores mais lindas da Primavera,
a Geladeira do Inverno
e o Fogão e as brasas ardentes do Verão.
É o infinito das areias das praias ensolaradas com suas garotas de biquini e maiô e fio dental e seus jovens com suas sungas e tangas porque assim é a moda,
e a eternidade das estrelas do Paraíso apaixonadas pela vida e o amor,
o Amor Sexual de homens e mulheres que se amam,
a Família direita e de respeito,
o Trabalho sério e responsável,
a alegria dos amigos e a beleza das mulheres,
o sorriso das crianças que brincam no meio da rua,
o bate-papo dos idosos e aposentados nas esquinas do bairro,
o namoro e a paquera de jovens românticos,
o emprego dos pais de família que vão ganhar o pão de todas as horas
e as donas de casa e mães de família que vão otimistas ao supermercado fazer as compras de cada dia.
É o botequim da praça onde tomo sempre minha água e meu cafezinho.
É a padaria do beco onde compro meus sonhos, doces e salgados, e bebo um guaraná ou uma coca-cola para alegrar o ambiente.
É o jornaleiro no meio da avenida onde debato e discuto com amigos os temas e assuntos dos jornais e revistas do dia a dia.
É a farmácia onde adquiro remédios e injeções para me curar de doenças, gripes e resfriados, ou do diabetes ou do colesterol alto.
É a lan house onde envio meus emails, acesso meus blogs e compartilho meus sites com parceiros da vida e companheiros do momento, “curtindo” meu computador gigante em que mergulho, nado e navego pela rede internet.
É o rádio que me informa as notícias diárias e noturnas.
É a televisão que me oferece a riqueza das novelas e o entusiasmo do Fantástico e do Faustão.
É o restaurante farto que recebe trabalhadores para almoçar
e o shopping da cidade que acolhe moças e rapazes e seus presentes de Natal.
É o Carnaval de Fevereiro com muito samba, suor e cerveja.
É a Festa de aniversário de uma colega de trabalho.
Quem é Ele ?
Ele é Alguém,
Alguém Superior,
Alguém que não é ninguém,
Alguém aquém e além,
Alguém mais,
mais que mais,
muito mais que mais.
Ele sou eu sem mim.
Ele é aquele que eu sou sem ser,
abaixo dos abismos e acima dos céus.
Quem é Ele ?
Ele propõe, não impõe,
Ele faz a proposta, nós damos a resposta.
Quem é Ele ?
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